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Mindset e boas práticas para uma jornada de Transformação Digital

22/10/2019

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Fiz a um tempo atrás uma série de posts sobre a Transformação Digital: Sentindo na pele, onde compartilhei um pouco da minha experiência na liderança de algumas iniciativas de Transformação Digital, buscando apoiar pessoas que estejam também vivendo os desafios de uma jornada digital.

​
Volto, nesse post, a trazer algumas questões práticas, visto que, nas minhas atividades de consultoria, bem como, em workshops e palestras, tenho ouvido muito 2 perguntas:

1. Afinal, o que é um mindset digital na organização?

2. Como faço uma transformação digital real e não uma mera disponibilização de um serviço ou produto digital?

Com relação ao mindset, podemos ver de duas formas, o mindset do indivíduo, que muito embora já esteja na sua vida pessoal vivendo o digital no dia-dia, através do uso de soluções como Uber, iFood, WhatsApp,...., dentro da organização continua fazendo ações “analógicas” ou manuais, como por exemplo, ainda que tenhamos assinaturas digitais, solicita contratos e acordos de intenções em duas ou três vias de documentos impressos. Um custo e morosidade no processo, além de não ser nada sustentável, mas que as pessoas continuam a fazer.

A Forbes fez um levantamento, onde ficou evidente que os contratos eletrônicos repercutem não somente em maior agilidade na gestão de documentos, mas também no ganho de performance em todas as áreas de uma empresa, inclusive no setor comercial.
Estados Unidos, Alemanha e Japão, realizam boa parte de seus contratos por meio digital.
Mas por que muitos gestores no Brasil ainda insistem em adiar a implementação da tramitação eletrônica de documentos?

Isso se deve ao atraso de algumas organizações na migração para as plataformas digitais, em geral, por puro desconhecimento, especialmente com relação à validade jurídica da assinatura digital.

A Medida Provisória 2.200-2/2001 introduziu a assinatura digital nos negócios jurídicos nacionais, que instituiu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), uma cadeia hierárquica de confiança que possibilitou a emissão de Certificados Digitais para identificar e chancelar a autenticidade dos documentos assinados digitalmente por pessoas físicas e jurídicas.
A outra forma que podemos falar do mindset não digital da organização se refere a ideia de que a transformação digital acontece somente através da área de TI e desenvolvimento de aplicativos móveis. Nesse caminho, a organização possivelmente vai passar a ter o digital e não uma transformação digital.

Para melhor entendimento vou retomar aqui os conceitos básicos de uma jornada digital:

·        Digital: É a conversão da informação para formato digital

·        Digitalização: Processo atual, baseado em tecnologias, que viabiliza industrias como IoT, Indústria 4.0, Blockchain, Machine Learning,.... ligados a visões holísticas sobre negócios e mudança social, desenvolvimento organizacional e de negócios horizontal, bem como TI.

·        Transformação Digital: Todo e qualquer efeito da digitalização na sociedade.

Uma transformação digital requer uma reavaliação da organização, envolvendo otimização de processos, reestruturação das áreas e principalmente uma profunda revisão do planejamento estratégico e clareza do qual o valor a ser entregue. Assuntos já abordados nos seguintes posts:

1. Agilidade Estratégica

2. Transformação Digital na perspectiva de Negócio e RH (Sentindo na pele)

3. Transformação Digital na perspectiva de Cultura e Estrutura Organizacional (Sentindo na pele)

4. Transformação Digital: Negócios e Pessoas

Para ingressar em uma jornada de transformação digital é importante que a organização se conheça e defina muito claramente onde deseja chegar. Para apoiar nesse processo, que envolve a mudança de mindset e consequentemente uma transformação cultural, sugiro o uso de alguns frameworks e premissas já validadas pelo mercado e que trazem bons resultados:

1.      Avaliação cultural: Indico aqui o uso do Framework TCS, que permite o link do desenvolvimento de pessoas com os KPIs da organização, impulsionando a transformação da cultura através de valores e comportamentos. Movimento esse liderado pelos próprios colaboradores que são empoderados durante todo o processo. Falo dele no post Transformação Cultural: Engajando Pessoas

2.      Mindset: Não consigo imaginar uma jornada digital desvinculada de uma jornada ágil. Não falo aqui apenas de times ágeis nas pontas, mas da agilidade organizacional, onde aplicamos o Lean-Agile Mindset, que tem como objetivo a entrega de valor, baseados nos pilares de Pessoas, Inovação, Fluxo (Processos) e Melhoria Imperativa, tudo isso fundamentado na liderança servidora. Aprofundo sobre esse tópico no post Lean-Agile mindset: A base para toda a Organização .

3.     Atenção aos 5 domínios da Transformação Digital de David L. Roger no livro The Digital Transformation Playbook:

a.      Consumidores: Atender as necessidades dos consumidores que estão em constante mudança e comprometê-los ativamente

b.      Concorrência

c.      Dados: criar valor sobre a grande quantidade de informações de clientes e colaboradores gerando novas ideias

d.      Inovação

e.      Entrega de Valor

Compartilho aqui alguns passos importantes na construção dessa jornada:
  1. Entenda o que motiva o movimento na sua empresa: Por que o movimento deve existir? Em qual área melhor começar? Quem são os potenciais agentes da transformação? Como engajá-los ?

  2. Faça benchmarking

  3. Realize um assessment (autoconhecimento)

  4. Desenvolva o plano de implantação.

  5. Prepare os líderes e sponsors : Invista em capacitação dos Líderes que podem definir a visão, mostrar o caminho e remover impedimentos para mudar, praticantes, gerentes e agentes de mudança que podem implementar mudanças de processo específicas, para que sejam os agentes de transformação.

  6. Aculture o seu time: Invista em capacitações como Workshops, treinamentos e Congressos. Funciona muito bem criar comunidade de prática para fomentar e disseminar o conhecimento. Gamificação também é um ótimo aliado!

  7. Defina o Roadmap do produto

  8. Priorize o backlog: Gosto da prática de PI plan do SAFe. Possibilita a visão completa da solução e um compartilhamento claro dos objetivos e benefícios esperados, gerando um melhor engajamento e comprometimento de todos os envolvidos.

  9. Implemente de forma que tenha entregas contínuas e percepção de valor rápido.

  10. Disponibilize Coaches e Mentores internos para que deem o ritmo e sustentem a transformação
    ​
  11. Tenha práticas de melhoria contínua!

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