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Sua empresa já está automatizando?

31/1/2023

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​O RPA pode ser a alavanca para iniciar sua automação.
A automação nas empresas acelerou nos últimos anos, segundo Gartner, e a perspectiva das empresas é de manter ou aumentar esse ritmo nos seus negócios. A automatização dos processos inicia a jornada de transformação digital na empresa e o RPA é uma dessas tecnologias.
Você sabe o que é RPA?
RPA, Robotic Process Automation, ou Automação de Processos Robóticos, é uma tecnologia que automatiza processos, atividades ou tarefas repetitivas, padronizadas e baseados em regras. RPA é um robô virtual que executa um sequenciamento de passos de um processo ou tarefas em um software.
Segundo o BPM CBOK V3.0 (Business Process Management Common Book of Knowledge), processo é uma agregação de atividades e comportamentos executados por humanos ou máquinas para alcançar um ou mais resultados.
Os processos são classificados em primário, suporte e gerenciais e estes podem ter níveis de detalhamento, definidos de acordo com a estratégia da empresa. Eles podem ser: macroprocesso, processo, atividade e tarefa, onde se encontra oportunidades para automações e transformações.
Entretanto, nem sempre o RPA é a solução para todos os problemas com possibilidades de automação. Para saber se cabe ou não, precisa identificar algumas características chaves que ajudam a eleger um processo como possível candidato para implementação do RPA. Elas são:


  • processo padronizado ou descrito como uma receita de bolo,
  • alto volume de demanda, solicitações ou acessos (volumetria),
  • baseado em regras de negócio,
  • indício de acontecer erros no processamento,
  • regras de conformidade (passível de fraude),
  • exige respostas rápidas (definida em SLA com prazo de atendimento),
  • não possui decisões subjetivas,
  • toma tempo preciso das pessoas do negócio,
  • atividades repetitivas.


Duas dicas de situações que não é possível automatizar: dados não estruturados e, sistemas ou tecnologias que não possibilitam integrações.
Selecionado o processo, a etapa seguinte é entender mais detalhadamente suas atividades, definir e desenvolver a sequência de passos, o “script do robô”, como se fosse um usuário executando a ação. Atenção! Avalie se precisa realizar alguma melhoria antes da implementação da tecnologia. Isso evita automações em processos ruins e evitar erros, ou seja, “quebra” do robô.
Alguns exemplos de uso: acessar sites e aplicações em nuvens; criar, editar e salvar planilhas ou documentos de texto; monitorar, redigir e responder e-mail; preencher e atualizar formulários; processar de pedidos; fazer gravações; coletar informações de redes sociais; gerar relatórios entre outras.
Os robôs podem ser assistidos ou autônomos. O uso depende das características e regras levantadas para automação. O primeiro opera na máquina do funcionário do seu time, com supervisão, completando a tarefa de uma pessoa, por exemplo. Já o segundo, executa de maneira independente, sem intervenções humanas, via agendamentos e ideal para grande volume de dados ou informações.
É importante destacar que um projeto de implantação de RPA precisa analisar as viabilidades técnica e financeira (ROI) ou algum outro critério de valor que a empresa julgue como prioritário. Esses pontos ajudam a identificar se vale o esforço de implantação, além de estar alinhada a estratégia da empresa.
Ao adotar um robô, ou trabalhador virtual, destacamos alguns dos principais benefícios:


  • redução de custos e de erros,
  • eficiência operacional,
  • processos mais ágeis,
  • libera profissionais para atividades mais estratégicas ou criativas,
  • amplia produtividade,
  • robôs podem trabalhar 24×7,
  • mais confiabilidade nos dados,
  • melhora experiência do cliente,
  • um robô pode ter mais de um script (tarefa),
  • escalável e flexível.


Um trabalhador digital também precisa ter sua rotina e tarefa planejadas. É necessário observar as seguintes variáveis: tempo de execução do robô, frequência de execução, tempo de resposta do processo, volume de execução e periodicidade, horário de execução e importância estratégica para o negócio. Com essas variáveis medidas e acompanhadas, o robô consegue ter mais de uma atribuição, ou seja, mais “responsabilidade”, inclusive em processos distintos.
Com trabalhadores virtuais implementados, uma estrutura de governança pode ser necessária ou o líder da área de negócio passa a gerir esse novo “membro” do time.
O RPA funciona dentro de ferramentas específicas, tem várias disponíveis no mercado. Em alguns casos também pode ser desenvolvidos e/ou ser combinada com outras tecnologias, tornando-se uma hyperautomation, ou hiperautomação. Esta envolve o uso orquestrado de várias tecnologias, ferramentas ou plataformas, incluindo: aprendizado de máquinas, no-code, low-code, Inteligência Artificial, iBPMS, BigData, Chatbots, iPaaS, API entre outras.
Cuidado: começar a automação com tecnologias muito disruptivas pode ficar caro para a empresa e ter uma taxa de insucesso grande. Comece simples!
Uma curiosidade, as áreas batizam o seu RPA. Então, qual nome você daria para o seu 1º trabalhador digital? Muitos fazem menção a Rose, do desenho Os Jetsons de 1962, ou nomes que lembram o processo, por exemplo, Admilson para a atividade de Admissão.
Bibliografia:
www.gartner.com/en/information-technology/glossary/hyperautomation
www.gartner.com/en/articles/10-automation-mistakes-to-avoid
https://blog.iprocess.com.br/tag/rpa/
www.disciplinas.usp.br/pluginfile.php/5178448/mod_resource/content/2/ABPMP_CBOK_Guide_Portuguese.pdf
Rose, Os Jetsons: www.youtube.com/watch?v=2yWXDQj3IyE
Autora do texto: Simone Daher
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Lifelong learning: conheça seus 4 pilares e por que é importante investir neste conceito para a sua carreira.

10/1/2023

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​Até quando é possível aprender? Quanto é suficiente para ser um profissional de sucesso? É preciso desenvolver competências e habilidades até que ponto?
Essas e outras perguntas fazem parte das dúvidas de boa parte das pessoas e a resposta é que não há limites quando se trata de conhecimento e aquisição de habilidades. O Lifelong Learning prega exatamente isso, estimulando a aprendizagem contínua e o desenvolvimento de competências e habilidades - tanto pessoais quanto profissionais.  
De acordo com a pesquisa Pew Research Center, 73% dos americanos já se consideram adeptos do Lifelong Learning. Além deles, outros países já adotam a prática e investem na formação contínua de seus estudantes e profissionais.
E você? Como se posiciona neste cenário? Sabia que ele está, pouco a pouco, tornando-se parte das estratégias de crescimento profissional de muitas pessoas e empresas?
A seguir, falamos sobre como aplicar o lifelong learning nas empresas e desenvolver a aprendizagem continuada!
Lifelong learning: como ele funciona
Lifelong learning (ou educação ao longo da vida) tem o objetivo de desmistificar a ideia de educação baseada no modelo tradicional de aprendizagem. Ela propõe que o conhecimento e o desenvolvimento das habilidades aconteçam ao longo de toda a vida e não apenas em um período de tempo.
A Lifelong Learning Council Queensland (LLCQ) é uma instituição que representa o conceito de lifelong learning no mundo todo.
Alguns exemplos de recursos utilizados para garantir a aplicação do lifelong learning incluem:
·        Aprendizado por meio de jogos e esportes;
·        Conhecer um novo idioma;
·        Cursos vocacionais;
·        Estudos sobre novos assuntos;
·        Estudos direcionados.
4 pilares do lifelong learning
Esta nova forma de pensar e agir sobre o processo de aprendizagem se baseia em quatro pilares fundamentais, que são:
·        Aprender a conhecer.
·        Aprender a fazer.
·        Aprender a conviver,
·        Aprender a ser.
1. Aprender a conhecer
Este ponto fala sobre a necessidade de adquirir conhecimento de maneira questionadora, sempre pensando a respeito de algo.
O conhecimento autônomo deve ser adquirido para:
Estimular e desenvolver o senso crítico;
Confrontar ideias;
Refletir sobre o conteúdo;
Gerar questionamentos;
Considerar posicionamento em diferentes situações.
2. Aprender a fazer
A educação ao longo da vida considera diversas habilidades comportamentais, incluindo:
Capacidade de se adaptar ao novo;
Trabalhar em equipe;
Ter iniciativa e proatividade;
Estabelecer boa comunicação;
Ter inteligência emocional.
3. Aprender a conviver
Empatia, vínculos sociais e resolução de problemas são os termos relacionados a esse pilar da educação ao longo da vida. Conviver com o outro, aprender a partir dessa convivência e da troca de experiências é o caminho.
4. Aprender a ser
Aqui, o lifelong learning foca na evolução do modo de agir, com características como autonomia e senso crítico. Ao longo do aprendizado, desenvolvemos novas habilidades.
Como o lifelong learning agrega à sua vida profissional?
Este modelo de ensino é um aliado aos estudos cotidianos e aos quais já estamos acostumados. Por isso, ele pode ser aplicado em escolas, empresas e no dia a dia.
Por meio do lifelong learning, as pessoas conseguem expandir seus conhecimentos e atingir expectativas próprias e do mercado de trabalho.
No ambiente corporativo, pode ser usado para criar uma cultura organizacional voltada à aprendizagem contínua, que não fique dependente das estruturas formais de conhecimento como faculdades e pós-graduação.
Aqui, tudo entra em cena. Não só habilidades técnicas, mas também aspectos comportamentais podem ser aprimorados e explorados.
Empresas que investem em projetos de treinamento corporativo contínuo para seus colaboradores enxergam vantagens como:
·        Retenção de talentos,
·        Aumento da autoridade da marca,
·        Integração de profissionais,
·        Otimização de processos,
·        Melhoria contínua em todas as áreas da empresa,
·        Domínio veloz de técnicas novas,
·        Melhores resultados para os clientes e maior satisfação,
·        Contribuição para imagem de marca (branding).
Para os profissionais, o ganho pessoal é elevado, já que é possível adquirir conhecimentos capazes de transformá-los em referências em diversos assuntos.
Como aplicar o lifelong learning
Agora que você já entendeu a importância, é hora de entender como aplicá-lo à sua vida. O passo a passo é o seguinte:
1. Reconheça seus interesses e objetivos pessoais
Você precisa ter bem definidas suas escolhas e habilidades, entendendo seus desejos e necessidades. Esse método não deve ser uma obrigação, mas, sim, uma forma de aprender coisas estando envolvido no aprendizado. Desta forma, ele fará parte de toda a sua vida.
2. Aproveite as oportunidades
Existem várias formas de investir em lifelong learning. Uma aula particular, por exemplo, já é uma forma de fazer isso. Ver um webinar ou palestra gratuita também é outra maneira. Não necessariamente é preciso ser um curso pago ou certificações, ok?
3. Evite as desculpas
Não existem barreiras para o conhecimento. Então, use todos os recursos que estiverem ao seu alcance para aprender.
Nossa dica é que você crie uma rotina ou um compromisso com a sua decisão de ampliar seus conhecimentos. Você pode usar a tecnologia a seu favor e investir no lifelong learning, já que todos os assuntos podem ser aprendidos por meio da internet, ouvindo um podcast, baixando um e-book ou assistindo a um vídeo.
Quando você aposta no lifelong learning, conquista benefícios sólidos, que incluem:
·        Mais preparo para enfrentar, encarar e se adaptar às mudanças do mundo;
·        Maior retorno financeiro;
·        Mais capacidade de liderar;
·        Mais satisfação pessoal.
E aí? Que tal investir nisso? Apostamos que os resultados vão te impressionar! 
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