![]() Os diretores da DC-DinsmoreCompass, Paul Dinsmore e Werther Krause, fizeram essa semana uma série de visitas técnicas às nossas equipes de alocados em projetos para clientes como Marisa, Orizon, B3, Light, Sodexo, SAS, Coca-Cola, Rede Globo, Metrô, Ipiranga, SuperGasBras e CAC. As visitas foram uma excelente oportunidade para conhecer melhor nossas equipes, acompanhar o desenvolvimento pessoal de cada um e evolução dos trabalhos junto aos nossos clientes. A integração foi muito boa e produtiva, esperamos repetir a prática e manter essa conexão com todos. A DC-DinsmoreCompass tem muito orgulho e satisfação em poder contar com grandes profissionais, pessoas qualificadas e de alto padrão de qualidade no desenvolvimento de suas atividades. Na galeria a seguir, confira como foram os encontros com nossos times!
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![]() Ferramentas reforçam o papel estratégico do RH Distinguir o que é uma ação rotineira da organização e o que precisa de um planejamento específico, com uma metodologia própria, tem se tornando cada vez mais necessário em um cenário de competitividade mais acirrada, clientes exigentes e avanços tecnológicos constantes. Não por acaso, amplia-se expressivamente a presença no dia a dia das empresas a utilização de ferramentas de gerenciamento de projetos. "Se uma atividade que é um projeto é desempenhada como se fosse algo rotineiro, isso resulta em desperdício. E o que as empresas têm percebido é que todos os seus setores realizam projetos; logo, eles devem estar preparados para saber conduzi-los", explica o consultor de Gerenciamento de Projetos e Diretor Técnico da DinsmoreCompass, Carlos Borges. Justamente por todas as áreas trabalharem com projetos, mesmo que não os identifiquem como tal, Borges conclui que seja fundamental que o RH também tenha o domínio dessas ferramentas de gestão. "Vai ter um ganho específico dentro do próprio setor, porque o tempo será melhor aproveitado nas demandas realizadas e haverá redução do retrabalho e de custos", destaca. Para além dessas vantagens, Borges avalia que o principal benefício que a gestão de projetos traz para o RH é fortalecê-lo como um setor ainda mais estratégico nas organizações, pois passará a entender melhor as necessidades das outras áreas. "Por compreender melhor as ferramentas, o profissional de gestão de pessoas consegue 'falar a mesma língua' dos outros setores que já as utilizavam, o que permite ter uma maior aproximação e tornar o RH ainda mais parceiro", destaca o diretor da DinsmoreCompass, e relata que ainda há pessoas com rejeição a essas ferramentas, pois têm a impressão de que elas aumentam a burocracia. "Isso só ocorre quando a gestão não é bem feita", afirma. Assim, buscar uma qualificação específica, como o treinamento em Gestão de Projetos para Recursos Humanos que a ABRH-RJ realizará em agosto, apresenta-se como uma necessidade que o mercado coloca para os profissionais. "É importante saber reconhecer um projeto e aprender como estruturá-lo, entender como se define o seu escopo, cronograma e custos, por exemplo. Até mesmo a capacidade de administrar mudanças que podem ocorrer ao longo da realização da atividade é algo desenvolvido no gerenciamento de projetos", explica Borges. Por sinal, o consultor considera que a gestão de projetos na área de RH é uma das mais difíceis, principalmente devido ao aspecto intangível que há em boa parte das demandas que ela atende. Borges, a título de exemplo, cita uma possível situação de um diretor que queira que a sua equipe trabalhe melhor. "É um desafio traduzir um solicitação dessas em algo objetivo, e o cliente está em seu direito de levar essa demanda", observa. Por isso, é fundamental conhecer bem as ferramentas de gerenciamento, para que se tenha uma boa técnica de levantamento das reais necessidades, para que se desenvolva a metodologia mais apropriada e, inclusive, consiga-se mostrar que as mudanças ocorridas são resultado do trabalho realizado". ![]() Sabe quando você se depara com um profissional competente, cheio de iniciativa e altamente comprometido com o que faz, mas, ao falar sobre determinada iniciativa,não consegue vender uma ideia? Esse problema acomete muito mais gente do que se imagina e pode ser decorrente do medo de falar em público ou simplesmente da ausência de algumas habilidades de comunicação. Dominar aspectos como argumentação, eloquência, capacidade de influenciar e usar recursos especiais é fundamental para ser um bom vendedor de ideias. Por isso, a seguir, te damos cinco dicas matadoras de como vender ideias. Confira! 1. Demonstre a importância dessa oportunidade Você precisa convencer o interlocutor de que a sua ideia lhe abrirá diversas oportunidades, permitindo a inserção em um mercado cheio de benefícios. Por isso, reúna números, porcentagens e dados relevantes para impressionar. Vale apontar para o mercado, como essa ideia é capaz de mudar um cenário ou, ainda, como ela pode ajudar determinado negócio a crescer ainda mais. Para elevar as chances de sucesso, certifique-se de que está “falando a mesma língua” que o seu público-alvo. 2. Valide seu conhecimento e mostre que conhece o mercado De nada adianta tentar vender uma ideia se você não sabe exatamente onde ela se encaixaria. É preciso mostrar que conhece o mercado em que pretende entrar e como essa novidade se adaptaria perfeitamente a ele. Conhecimento é a palavra-chave aqui. Ele ajudará a validar o potencial da sua ideia, demonstrando que você sabe bem onde está se metendo. 3. Apresente uma solução Depois de mostrar que existe uma oportunidade e identificar possíveis falhas, é hora de apresentar uma solução. É nesse momento que você deixará claro que sua ideia resolverá determinada questão, transformando-se em lucro para o cliente. Protótipos, demonstrações ou prévias são ótimas ferramentas para utilizar nesse momento, pois eles ajudarão a aguçar a imaginação do seu interlocutor. 4. Essa oportunidade é única? Deixe isso claro! Puxe todos os diferenciais da sua ideia e por que ela precisa ser considerada e adotada. Não basta apenas dizer que ela vai resolver o problema do cliente; é preciso que ela entregue mais, de um jeito diferente e que não possa ser comparado a nenhuma outra solução. 5. Seja claro em seu objetivo final Apresentados os diferenciais de uma ideia e por que ela é especial, é hora de dizer o que você pretende com ela. Quer um investimento? Uma equipe maior? Divulgação ou aumento na atuação? Fale isso de maneira simples e direta. Lembre-se de que esse momento é único e pode definir os rumos da sua ideia, então, mostrar que ela é inovadora utilizando argumentos consistentes é essencial para impressionar e conquistar seus interlocutores. Vender ideias pode não ser simples e nem tampouco fácil, mas, se as estratégias listadas acima forem trabalhadas com dedicação e foco, os resultados podem ser muito melhores do que você imagina. Acha complicado? Nós, da DC Dinsmore Compass, oferecemos cursos de como vender ideias, sabia? É possível utilizar uma série de ferramentas e estratégias presencialmente ou virtualmente e potencializar suas capacidades. Confira! http://treinamentos.dc.srv.br/produto/como-vender-ideias-tecnicas-vituais-para-video-apresentacoes/ http://treinamentos.dc.srv.br/produto/como-vender-ideias-tecnicas-presenciais/ ![]() Nos últimos anos – e cada vez mais fortemente -, a criação de empresas de base tecnológica (EBT) se mostra como um dos principais caminhos para se basear uma atividade empresarial com foco na inovação orientada ao mercado. Por isso mesmo, esse tipo de organização se dedica à comercialização e rentabilidade de produtos e serviços inovadores. A geração disso parte de intenso conhecimento científico e tecnológico, proveniente de equipes altamente qualificadas. Existem diversas variantes de empresas de base tecnológica. Elas podem por exemplo, ser spin off universitárias, que desenvolvem conhecimento e tecnologia inovadora dentro de instituições. Há, ainda, as startups, que aplicam conhecimento tecnológico gerado por profissionais em novos produtos, serviços ou processos. Com alta capacidade inovadora, essas empresas, geralmente, têm um departamento próprio de Pesquisa e Desenvolvimento. As startups são, inclusive, 4,2 mil no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Startups (ABStartups). Entre suas principais vantagens estão a capacidade de serem “escaláveis”, resolvendo demandas difíceis. Esse modelo de negócio, tão próspero e promissor, pode ser aplicado a grandes empresas, sabia? Para isso, é necessário que a organização possua técnicos altamente especializados e processos inovadores. Nessas horas, adotar o método Agile faz toda a diferença, inclusive. Como gerir uma empresa com base tecnológica? Não são todos os gestores que conseguem se adaptar ao funcionamento de uma empresa com base tecnológica. E nesse ponto mora o grande desafio. Para começar, é importante frisar que os Recursos Humanos são o corpo e a alma dessas empresas. Reter talentos e pensar em estratégias para motivar cada vez mais os técnicos-chaves é parte fundamental do sucesso das organizações com bases tecnológicas. Outro ponto importante é o próprio funcionamento da empresa, já que, normalmente, organizações com base tecnológica não vendem algo físico, como é o caso, por exemplo, dos sistemas operacionais ou de soluções em nuvem. Veja, por exemplo, o caso do iPhone. O que determina seu sucesso é o valor percebido pelos clientes – algo diretamente ligado à inovação. Por isso mesmo, o gestor precisa compreender esse mercado tão diferente , desenvolvendo habilidades administrativas totalmente novas. O desafio, aqui, é encontrar bons programas de formação de gestores especializados nesse tipo de empresa. Uma gestão inadequada pode matar boas ideias ou sucumbir diante dos concorrentes. Criar e manter empresas de base tecnológica exige pessoas criativas, inovadoras e gestores especializados. Dificilmente a ausência desses talentos resulta no sucesso desse tipo de organização, comprometendo seriamente a longevidade dessas organizações. ![]() Incrível como algumas oportunidades acontecem, simplesmente aparecem de maneira até inesperada. Você precisa estar bem consigo mesmo e em um momento bom em sua vida para poder ter energia e disposição para não só aproveitar tal oportunidade, mas também para vislumbrar um final, um objetivo e sentido em tudo que lhe é proposto. Necessita ainda de maturidade suficiente para encarar um desafio que sequer havia cogitado. E você não sabe se possui tal grau de maturidade, energia e disposição. Você simplesmente vai... Com medo, mas vai. Assim foi comigo quando fui 'convidado' a participar de um processo de Coaching, com a possibilidade de uma certificação num processo com método definido e já consagrado. Você analisa o seu momento e pensa: será que darei conta de uma proposta com tamanha importância e magnitude? Já precisa buscar dentro de si um propósito, saber que vai abraçar a causa, aceitar que lhe será exigido (com uma espécie de auto-exigência também) muita disciplina e muito comprometimento. Iniciei meu processo de Coaching sob o método PBC (Project-based Coaching) com Paul Dinsmore em Outubro de 2015. Quase três anos depois, muitos eventos aconteceram, muitas mudanças ocorreram, muitas dúvidas e incertezas me acometeram e muitos momentos de insegurança me comprometeram. Por várias vezes me coloquei em cheque durante o processo, num mix de sensação de alto grau de responsabilidade e de sentimento de incapacidade. No entanto, aos poucos fui descobrindo e percebendo a beleza intrínseca que há no processo de Coaching, tanto na posição de Coachee de Paul Dinsmore como de Coach (requisito necessário para o processo de formação). As conquistas, os diálogos, as provocações (que você recebe e tem que aprender a também provocar), as descobertas, os 'insights', a satisfação que você experimenta ao evidenciar progressos tanto pessoais quanto de seu Coachee. Receber um feedback de forma espontânea te faz muito bem e até te incentiva a aumentar seu grau de exposição e abertura, tanto para receber como também para estar apto a prover feedbacks de maneira bem natural. Importante também é saber lidar com o feedback que recebemos, pois nem sempre estamos preparados para ouvir de outrem críticas, sugestões e informações a nosso respeito. Outra beleza oculta e inerente ao processo de formação de Coaching se manifesta nas possibilidades de você poder identificar novas oportunidades nunca dantes exploradas, experimentando o princípio da serendipidade, no qual você acaba por descobrir caminhos os quais não estava buscando, mas que pela graça da sua disposição e energia se manifestam de maneira natural, porém não menos desafiadora. Foi assim que me lancei no meio do processo de formação e me dei o desafio de realizar mais um MBA na carreira, que tanto veio a agregar valores e conhecimentos que, acredito eu, fizeram diferença significativa para o processo de formação como um todo. Tive a oportunidade de aplicar os conhecimentos adquiridos durante meu Coaching com o Paul por duas vezes, com dois Coachees distintos. Percebi o quão sério e comprometedor se apresenta este processo, principalmente ao nos submetermos ao propósito de nos prestarmos a este papel. Há uma grande responsabilidade e necessidade (logo no início) de conhecer bem o momento de seu Coachee, principalmente no tocante às suas questões no passado, se há alguma passagem mal resolvida em sua vida que poderia de alguma forma prejudicar ou limitar progressos relacionados aos seus objetivos previamente traçados. Também percebi a importância de um posicionamento totalmente profissional, tomando cuidados para não se deixar levar pelas emoções ou até mesmo cair em armadilhas, como a possibilidade de somatizar os problemas de seu Coachee. Aprender ainda a lidar com as possíveis frustrações pelo não cumprimento de uma atividade importante ao qual ele havia se comprometido ou pela consequente reflexão a respeito da desistência do processo. Este seria mais um momento de respeito às decisões e não de tentativa de persuasão, pois acredito que os efeitos não seriam satisfatórios. Respeito, ética e compreensão podem ser mais produtivos e menos intrusivos neste momento. Cada processo de Coaching tem suas peculiaridades. Podem até existir similaridades casuais, porém podem existir também momentos críticos nos quais a emoção e a exaltação acabam falando mais alto e, nesse momento, tem-se que buscar a serenidade necessária para trazer a situação de volta à realidade. Na minha compreensão a formação neste processo se baseia em muita leitura, capacitação e treinamento em áreas diversas. Não basta apenas sua formação profissional e sua bagagem de experiência de vida. Acredito serem necessárias também abordagens em áreas de conhecimento específicas em relações humanas como o desenvolvimento de habilidades e competências de inter-relacionamento, técnicas de negociação, aspectos de liderança, programação neuro-linguística, conceitos sobre psicologia positiva e outros conhecimentos que podem agregar e muito para os seus valores, habilidades e competências, além de prover a possibilidade de aprimoramento no seu senso de atitude. Meu momento presente é de simples e pura gratidão. Gratidão por ter tido a oportunidade de ter contato com este processo de formação. Por ter tido em meu caminho pessoas que me incentivaram e que até reconheceram em mim um potencial que poderia ser explorado, modestamente falando. Por ter Paul Dinsmore como meu Coach e mentor durante todo o processo, por sua paciência, sabedoria, provocações, atitudes, disponibilidade de tempo, por ter acreditado e me fazer acreditar, enfim, por seu profissionalismo e respeito incondicionais. Aprendi muito e muito mesmo com ele. E como forma de expressar minha gratidão, o mínimo que posso fazer é multiplicar esse meu aprendizado seguindo seus preceitos e seu método de Coaching baseado em projetos. Por Paulo Sampaio, professor mestre na pós-graduação de Gestão de Projetos na FIAP e Quality Assurance na DC-DinsmoreCompass. |
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Agosto 2023
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