![]() A velocidade com que novas tecnologias têm surgido é algo que impacta diretamente os negócios. Processos de inovação, modelos de negócio inovadores e muito conhecimento disseminado são um terreno fértil para a Internet of Things (IoT). A questão, aqui, é: sua empresa está preparada para ela? Atualmente – e cada vez mais – as relações de companhias com clientes, colaboradores, fornecedores e a própria sociedade se baseia nas interações digitais. Uma delas é a Internet das Coisas, que aplica tecnologias já disponíveis à internet, coletando e trocando informações entre si e a nuvem. Presença da IoT nas empresas atualmente Nas indústrias e nas empresas, a aplicação de IoT são muitas, já que muitos maquinários são substituídos por equipamentos sofisticados. Eles interagem uns com os outros e também com sistemas de gestão, fazendo com que processos sejam mais seguros e eficientes. Hoje em dia, as empresas fazem investimentos maciços em hardware, software, serviços, conectividade e segurança. Tudo isso para conectar equipamentos, máquinas, carros, sistemas de controle, câmeras, medidores, etc. Em uma planta industrial, por exemplo, a Internet of Things permite um monitoramento mais eficiente dos estoques de matéria-prima e produtos acabados. Assim que o planejamento de produção é cumprido, as máquinas indicarão as quantidades que saíram do estoque e viraram produto final. Nas companhias, todo o sistema de gestão corporativo pode ser integrado pela IoT, que permitirá o compartilhamento de todos os dados. Assim, gestores conseguem tomar decisões com muito mais segurança. Como uma empresa se prepara para a IoT A utilização de medidores nas plantas industriais não é algo novo. Sua integração com sistemas de supervisão tão pouco. O que mudou então? Primeiramente os medidores passaram a ser digitais e não mais analógicos, possibilitando captura e envio dos dados via as redes internas das empresas. Em seguida, com o advento e expansão das plataformas em nuvem (redes publicas e/ ou provadas) possibilitou um novo patamar de comunicação e integração. Adoção de protocolos adequados e novas arquiteturas tecnológicas expandiram os serviços, onde além de um equipamento “falar” (interagir) com os sistemas supervisórios, eles passam a “falar” (interagir) com outros equipamentos e mesmo com outros sistemas. A continua evolução tem possibilitado expressiva redução de custos destes medidores e a disponibilidade de redes Wifi no âmbito industrial, corporativo e doméstico tem sido parte dos habilitadores de crescimento do uso do IoT. Se a companhia em que você trabalha ainda não utiliza a IoT, é hora de correr atrás do prejuízo. Hoje em dia, as “coisas” se falam, trocam informações e geram muito aprendizado. As relações comerciais se baseiam no consumo inteligente, sob demanda e com transações executadas por novos dispositivos. Quem não tiver processos bem alinhados a esses valores, certamente ficará para trás. A tecnologia é, hoje em dia, a base da transformação da experiência dos clientes, com inúmeros dispositivos interligados entre si e se comunicando. Tudo está integrado a uma grande rede, facilitando a vida das pessoas e gerando máxima compatibilidade às companhias. O conceito de IoT é disruptivo e precisa ser implementado o quanto antes no seu negócio. Empresas que focarem nisso sairão muito à frente no mercado, diferenciando-se como líderes. Vale a pena investir em um negócio inovador, com soluções que mudarão a forma como interagimos. Quanto antes você investir nisso, melhor se adaptará a essa nova realidade! Como a DC-DinsmoreCompass pode te ajudar? Não somos experts em IoT, existem vários por aí, mas somos sim especialistas em programas e projetos e podemos te ajudar a estruturar e tocar um. Temos consultores tocando projetos similares em nossos clientes.
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![]() Business Intelligence e Business Analytics: ambos os termos geram confusão e é comum que não se saiba a diferença entre eles. Muito utilizados no mercado, eles têm o mesmo objetivo, que é o de ajudar as empresas a tomarem melhores decisões utilizando dados. A diferença entre ambos é que, embora compartilhem o mesmo objetivo, eles diferem no método, nas tecnologias envolvidas e, portanto, no perfil dos profissionais envolvidos. Se você, assim como muitas pessoas, sente uma certa confusão ao falar de Business Intelligence e Business Analytics, confira, a seguir, a diferença entre ambos. Quais são as diferenças entre Business Intelligence e Business Analytics O Business Intelligence (ou BI) se baseia na consolidação de dados tipicamente estruturados em banco de dados relacionais ou não, cujos modelos apoiam na identificação de resultados de indicadores, por exemplo, de histórico de vendas por região e produto, ajudando o gestor tanto nas ações táticas momentâneas como no planejamento estratégico. Por meio de uma coleta e análise de um conjunto de dados, ele auxilia a planejar o futuro de forma mais eficiente. O Business Intelligence, ou BI, ajuda o gestor no planejamento estratégico. Com ele, é possível coletar e analisar inúmeros dados de uma empresa para entender sua performance. Com isso, é possível, então, planejar melhor o futuro. Em geral, os dados do Business Intelligence são disponibilizados em métricas estabelecidas e planilhas complexas. O Business Analytics se baseia em modelos estatísticos avançados, cuja base tipicamente é de dados estruturados e não estruturados (por exemplo redes sociais). Os modelos estatísticos têm maior potencial quanto tem acesso a um grande volume de dados (Big Data). Sua aplicabilidade mais relevante está na construções de modelos preditivos, que a partir dos dados disponibilizados sejam possíveis extrapolações e inferências tais como identificar comportamentos futuros mais prováveis como potencial de compras, de churn (troca de fornecedor) ou de fraude. Organizações orientadas a dados Empresas que adotaram a transformação digital estão investindo fortemente no desenvolvimento do Business Analytics que demanda uma grande melhoria da qualidade de seus dados. Conhecimentos prévios e cultura orientada a indicadores podem ajudar nesta jornada de transformação, mas são uma pequena parte da equação. Modelos mais avançados de Business Analytics que incorporam algoritmos cognitivos caem na categoria de Machine Learning (aprendizado de máquina). O potencial destes modelos já podem ser observados na proliferação de atendentes virtuais como Chatbots e, mais avançado ainda, como BIA (Bradesco Inteligência Artificial), AURA (inteligência artificial da Vivo), LIA (Leroy Merlin Inteligência Artifical), Joice (idem da Oi), entre outras. Com uma análise precisa, segura e orientada por dados, é possível respaldar decisões estratégicas e impactar de maneira sólida o futuro das companhias. No âmbito de gerenciamento de projetos, tendências para reflexão:
Você está preparado para apoiar na jornada de uma organização orientada a dados? ![]() Qual é o momento ideal de contratar uma consultoria empresarial? Nem sempre é fácil identificar que é necessário optar por esse serviço, mas a ausência de competências internas é um sinal mais do que claro de que chegou a hora de investir nisso. Quando você percebe que, dentro da organização, faltam práticas, experiências e conhecimentos específicos, optar por uma consultoria externa pode ser a melhor saída. Pense em quanto investimento seria necessário para encontrar, treinar e capacitar esses profissionais. Com a consultoria, isso não existe! Se faltam competências internamente na sua empresa, a consultoria empresarial pode ajudar – e muito. A seguir, mostramos como: Resultados alcançados com mais rapidez Em grande parte dos projetos e iniciativas dentro de uma empresa, metas são atingidas com experiência, conhecimento e recursos certos. Se você possui um time com alguma deficiência de competência, essa tarefa fica muito mais lenta e complicada. Adquirir esta competência custa caro, em especial para uma tarefa cujo prazo é definido. A consultoria tem a capacidade de oferecer profissionais experientes e muito bem preparados e com bons recursos para viabilizar esse processo mais rapidamente. Assim, você consegue resultados melhores, em menor tempo e com mais eficiência. Uma consultoria especializada em gestão traz para a companhia recursos importantes. Os principais são conhecimento e experiência dos consultores, que podem alavancar o negócio e facilitar processos. Novos conhecimentos e abordagens para a companhia O trabalho da consultoria empresarial é realizado em parceria com sócios, gestores e colaboradores. Nesse momento, é inevitável que haja uma parceria e troca de conhecimentos. Assim, os profissionais se atualizam e desenvolvem mais competências para executarem suas atividades. A consultoria traz conhecimento adequado e atualizado para uma empresa. Aporta metodologias desenvolvidas e comprovadas em múltiplos projetos em parceria com clientes de diversos segmentos de mercado. Se bem utilizada, ela pode trazer inúmeros benefícios à companhia. Tomada de decisões mais fundamentada Com o apoio e conhecimento trazidos por uma consultoria, a tomada de decisões fica muito mais fácil e segura. Com uma visão holística, é possível vivenciar e identificar o que está sendo vivido por outros setores, além das tendências de mercado. O consultor empresarial tem um papel que vai muito além do trabalho com foco em um resultado. Quando faltam competências internas na empresa, ele pode agir como conselheiro, auxiliando sócios e gestores nas tomadas de decisões. Suporte para tomada de decisões, táticas e operacionais, é um dos benefícios trazidos pela consultoria. Com essa ajuda, as chances de sucesso são muito maiores. Atualização da empresa com consultoria de projetos Pessoas, produtos e o mercado em geral estão evoluindo constantemente. As companhias devem responder rapidamente a essa demanda e, para conseguirem isso, é fundamental revisar processos, aperfeiçoar práticas de gestão e elaborar bem uma estratégia. A consultoria externa investe na atualização da empresa e contribui com a disseminação de seu conhecimento. Assim, a empresa fica muito mais competitiva e preparada para enfrentar os desafios do mercado. Além dos motivos citados acima, a decisão de investir em uma consultoria empresarial quando faltam competências internas traz muitas outras vantagens. Que tal conhecer melhor o trabalho de uma consultoria em gestão e investir nessa abordagem? ![]() Antes de se entrar na discussão de métodos e frameworks ágeis que devemos seguir, é importante que se tenha uma discussão e entendimento da base de fundamentação sobre agilidade organizacional. O termo agilidade veio do esporte Agility, que é um esporte praticado por duplas compostas de um cão e seu condutor. As regras iniciais foram baseadas no hipismo. O objetivo é terminar a prova sem cometer infrações e no menor tempo possível, tornando assim o agility uma prova de Habilidade, onde a Velocidade é critério decisivo de desempate. (https://pt.wikipedia.org/wiki/Agility) Primeiro ponto a se desmistificar é o de que agilidade não é simplesmente fazer ou entregar algo mais rápido, e sim, ter a habilidade de se antecipar aos obstáculos e desafios, buscando o mais cedo possível se adaptar aos novos cenários, evitando-se delays e retrabalhos, de forma flexível e adaptável as mudanças. Seguindo esse conceito e os princípios do Manifesto Ágil (Software), que a maioria dos frameworks e modelo ágeis são definidos, como por exemplo SCRUM e XP. No entanto, o Mercado tem confundido métodos ágeis com agilidade organizacional. Organizações ágeis "abraçam" mudanças, movendo-se de forma rápida, decisiva e eficazmente para antecipar, iniciar e aproveitar a mudança, mas permanecem robustas o suficiente para absorver quaisquer contratempos, mantendo sempre o foco no cliente Realizar uma transformação ágil é algo mais profundo que envolve fatores como cultura organizacional e valores da Organização e impacta e é impactada por todas as áreas da organização. A transformação ágil, assim como a transformação digital, passam inevitavelmente por uma transformação de negócios e/ou organizacional. Não é o foco desse artigo, mas apenas para contextualizar, quando se fala em transformação de negócios falamos de fatores como os apresentados no quadro abaixo, produto do BTM2 – Business Transformation Management Methodology. Uma vez que a organização esteja decidida por iniciar um processo reestruturante como esse, o próximo passo é pensar em onde se quer chegar e como começar. E não sendo diferente de um desenvolvimento do indivíduo, deve iniciar a sua jornada com o autoconhecimento, Valores, Princípios e Cultura. Essa última pode ser considerada o alicerce que sustentará ou impedirá todo o processo de atingimento do resultado. A organização precisará, se já não possui, obter uma Sólida Cultura Organizacional, onde os colaboradores sentem conexão com os objetivos estratégicos da Organização, todos conhecem a Estratégia, cada time está alinhado com pelo menos um dos objetivos estratégico e entregas individuais estão alinhadas com os objetivos do time. Cultura deverá ser obcecada pelo cliente! - (Maior Valor Agregado = Benefício) Uma vez que se tenha essa cultura solidificada é o momento de avaliar Cultura/Estrutura Organizacional X melhores práticas de escalabilidades ágeis existentes. Uma breve análise sobre as principais práticas de escalabilidade ágil X cultura da organização, com foco de adaptabilidade ao modelo: Nos extremos temos DAD e Spotify:
Disciplined Agile Delivery (DAD): É indicado para organizações com formação hierárquica bastante tradicional e que tem forte valorização de processos como ISO, CMMI entre outros. Permite manter um ambiente hibrido, possibilitando introdução de boas práticas ágeis. Não incentiva a mudança de mindset da empresa para ágil de forma rápida, mas traz ganhos e pode ser um inicio para se ter uma fundação para a mudança desejada. Spotify: Tem sido o grande boom do momento, mas de fato poucas empresas possuem as características das premissas dessa proposta de modelo, pelo menos purista. Nasceu e tem como objetivo ser utilizado por empresas totalmente flat, que os times atuam de forma fortemente colaborativa, com nível quase zero de hierarquia. Tanto que é a proposta de escalabilidade que não possuí um framework ou receita única em relação a processos a serem seguidos. Esses devem ser construídos pelos times. Muito indicado para startups. No meio do caminho, intermediário as organizações de culturas extremas, temos Kanban, LeSS, Nexus e SAFe. SAFe tem sido o modelo mais amplamente utilizado nas organizações, trazendo na sua maioria bons resultados. Mas tenho visto também muitas vezes um uso indiscriminado sem uma análise prévia do tipo de organização, como também algumas más interpretações de conceitos. Como toda a implantação de algo novo, devemos sempre olharmos para dentro, autoconhecimento, e buscarmos alternativas que sejam aderentes a mudança desejada, sendo muitas vezes um misto de boas práticas de vários modelos. Se você está em busca de um apoio nessa sua jornada, nós podemos lhe ajudar para que encontre o seu melhor caminho, Visite o site da Aleia Transformações de Negócios. Artigo originalmente publicado no linkedIn por Carla Krieger. ![]() O Business Intelligence (BI) é uma série de ferramentas de grande importância para as organizações. Isso porque ele auxilia na estruturação de um planejamento estratégico que agregue valor ao negócio e aos produtos e serviços oferecidos. As vantagens de se empregar essa ferramenta são inúmeras, mas, basicamente, podemos destacar a velocidade na tomada de decisões. Eficiência das operações e otimização de processos são outros benefícios do Business Intelligence. Se você deseja conhecer melhor o BI, a seguir, listamos 5 benefícios do Business Intelligence. Confira! 1. Ajuda você a conhecer melhor o seu negócio Isso é possível porque, com o BI, todas as informações e dados da empresa são coletados e analisados. Assim, você tem um conhecimento muito mais profundo sobre o seu negócio e passa a compreender melhor questões como produtividade, oportunidades, reputação, etc. 2. Melhora o processo de tomada de decisão Por se basear em evidências, o BI torna o processo de tomada de decisão muito mais seguro. Isso porque tudo está devidamente analisado e comprovado segundo números e dados concretos. Fáceis de interpretar e acessíveis, os dados obtidos a partir do BI são ferramentas de grande valor para gestores. 3. Ajuda a identificar perdas no sistema Com menor risco de problemas e obstáculos, o resultado são processos mais seguros. Isso significa que perdas no sistema são mais facilmente identificadas e, portanto, corrigidas. Quando há qualquer falha, os dados apontam claramente o que deve ser modificado. Assim, as chances de se ter retrabalhos são reduzidas drasticamente. 4. Identifica oportunidades de vendas cruzadas As chances de vendas cruzadas e diretas são mais facilmente identificadas com o Business Intelligence. Dessa forma, em vez de os gestores perderem tempo analisando cada situação, o sistema identifica possibilidades e as apresenta para que elas sejam trabalhadas. Com essa ferramenta, qualquer consulta de negócios tem respostas muito mais rápidas. Assim, possíveis correções de trajeto e implementações de novas diretrizes ficam mais claras e simples. 5. Gera informações de valor sobre o comportamento dos clientes Ao entregar resultados corretos e no tempo adequado, para a pessoa certa, o BI permite que se trace um mapa do comportamento dos clientes. Isso viabiliza a criação de estratégias de negócio para atender o consumidor da melhor forma. A organização proporcionada por essa tecnologia oferece dados de qualidade e que, se bem trabalhados, podem alavancar um negócio. Entender o Business Intelligence e aplicá-lo corretamente ao planejamento gera negócios sustentáveis a longo prazo. Apenas com uma análise detalhada de atividades e informações é possível tornar o processo de tomada de decisão mais eficiente. Invista em BI e veja como ele trará inúmeros benefícios ao seu negócio! |
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Agosto 2023
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