![]() O feedback é, cada vez mais, importante dentro de uma organização. Ele orienta os profissionais, faz com que se sintam mais motivados e valorizados e, acima de tudo, garante que todos estejam “na mesma página”. Oferecer um feedback não é uma tarefa simples. Isso porque não basta dizer ao colaborador o que está errado. É preciso adotar uma cultura de feedback com foco sempre na melhoria e nunca em tom de crítica. Assim, permite-se aprender com os erros. Mais colaboração entre as equipes e motivação são alguns dos resultados do feedback. Se você deseja levar essa realidade ao seu negócio, veja, a seguir, 5 passos para implementar uma cultura de feedback na sua empresa: 1. Oriente as lideranças antes de tudo O processo de implementação de uma cultura de feedback deve começar de cima para baixo. Para que isso aconteça, é primordial orientar os profissionais que ocupam cargos de liderança sobre a importância do feedback e sobre as boas práticas que devem ser seguidas na hora de fazê-lo. Treinamentos com gestores ajudam a disseminar a melhor abordagem para o feedback. Além disso, ajuda a desenvolver o hábito de se aproximar deles para oferecer essa orientação. 2. Faça com que os colaboradores apreciem o feedback Além de preparar os líderes para implementar uma cultura de feedback, é fundamental orientar os colaboradores. Eles devem compreender que o feedback é algo positivo para eles e para a empresa. O feedback deve ser encarado como algo construtivo e que ajudará o profissional a crescer e não como uma crítica. O ideal é que essa orientação seja dada logo no processo de onboarding, mas sem deixar de lado os profissionais que já estão na empresa há mais tempo. 3. Alinhe as expectativas das partes Sem um alinhamento de expectativas é impossível fazer com que uma cultura de feedback se desenvolva. Isso porque tanto gestores quanto os demais profissionais devem saber claramente o que devem esperar um do outro. Para dizer se algo está certo ou se precisa melhorar, é fundamental ter em mente onde e como chegar. O objetivo e o que fazer para alcançá-lo também são pontos importantes e que devem estar claros. 4. Faça reuniões periódicas de acompanhamento Com as reuniões periódicas é possível acompanhar o desempenho dos colaboradores e o progresso de determinados projetos. Além disso, pode-se oferecer os alinhamentos de expectativas. Esse momento é ideal para sanar quaisquer dúvidas e oferecer as orientações necessárias. Para tanto, elas oferecem a troca de ideias e a promoção da melhoria contínua. 5. Saiba identificar o momento de dar feedback individual e coletivo Você deve ter a capacidade de identificar o momento mais adequado para chamar o colaborador individualmente e dialogar sobre o desempenho dele. Ou, ainda, de convocar toda a equipe para falar sobre o desempenho coletivo. Há casos em que o feedback direcionado a um colaborador acaba tendo um efeito negativo quando é dado na frente dos outros colaboradores. Por isso, trabalhe a sua capacidade de identificar quando é hora de conversar individualmente e quando é hora de falar com a equipe toda reunida. Extremamente importante para as organizações com foco na transformação digital, imprescindível para o desenvolvimento dos profissionais e muito positivo, o feedback é uma ferramenta que só agrega. No contexto de contínua mudanças, complexidade dos ambientes e necessidades de maior agilidade, considere o feedback imediato, ainda que tenha encontros formais periódicos. Na filosofia ágil e lean, consideramos cada momento como fonte de aprendizado, mas precisamos ser informados de nossas necessidades de aperfeiçoamento no momento que elas surgem. Trabalhe a sua capacidade de passar feedbacks e veja como é possível melhorar a cultura da sua organização e trazer mais satisfação aos profissionais.
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![]() Gerenciamento de projetos é um tema que depende muito de cada caso. Isso significa que uma prática que funciona para determinada empresa pode não servir para outra. Metodologias ágeis, no entanto, funcionam bem para qualquer companhia. O segredo está em sua implementação. Metodologias ágeis são algumas práticas que permitem um gerenciamento de projetos mais adaptável a mudanças. Compostas por ciclos curtos, restringem o tempo e mantêm o foco nas entregas rápidas e frequentes. Equipes pequenas e autônomas são fundamentais quando o assunto são metodologias ágeis. Exemplos desses métodos e frameworks são muitos e passam por Scrum, Test Driven Development (TDD); Adaptative Software Development (ASD), eXtreme Programming (XP), entre tantas outras. A seguir, falamos sobre as melhores metodologias ágeis para aprimorar a gestão de projetos. Confira! 1. Scrum Esse framework contém processos e técnicas de gestão ágil para o desenvolvimento de projetos de software. Nele, os envolvidos no projeto podem assumir papeis de product owner, scrum master e development team. Essa metodologia ágil é composta inicialmente pelo Sprint Planning (planejamento do Sprint). Ali, são definidas as funcionalidades e características do backlog do produto a serem entregues ao final de cada Sprint. Diariamente, é realizado o Daily Scrum, que alinha com o time o que foi feito no dia anterior. Nesse momento, também são levantadas dificuldades e riscos que deve m ser eliminados pelo scrum master, denominados impedimentos. 2. Feature Driven-Development (FDD) O Scrum foca na gestão do projeto, ao passo que o Feature Driven-Development (FDD) aborda o desenvolvimento do produto por funcionalidades. Ele é dividido em duas etapas: de concepção e planejamento, quando é criado um modelo, e de construção, quando as funcionalidades são desenvolvidas em forma de ciclos. 3. eXtreme Programming (XP) Esse método de gestão ágil é baseado em cinco valores: comunicação, simplicidade, feedback, coragem e respeito. O eXtreme Programming (XP) prevê que algumas práticas sejam levadas “ao extremo” na condução de um projeto, sendo várias delas incorporadas no framework Scrum. Algumas delas são: Small releases: divide o projeto em ciclos curtos. Planning game: prioriza quais funcionalidades serão desenvolvidas antes de cada ciclo. Metaphor: entende a realidade do cliente e traduz as necessidades dele nos requisitos do projeto. Simple design: entregar apenas o que o cliente pediu, de maneira simples e eficiente. Customer tests: cada nova funcionalidade disponibilizada deve ser validada pelo cliente. Colective ownership: todos têm autonomia para mexer no projeto se acharem necessário. Coding standards: são definidos padrões para a construção do código. Assim, ele fica uniformizado e mais fácil de entender. Há outras práticas consideradas nessa metodologia, que precisam ser seguidas “à risca” e obedecidas pelos times. Valorizar mais as pessoas, a colaboração com o cliente e conseguir responder rapidamente às mudanças são complementares. No contexto de escalar as metodologias ágeis nas organizações, vem se consolidando frameworks como Scrum@Scale, Scaled Agile Framework (SAFe), e Disciplined Agile, entre outros. 1. Scrum@Scale O Scrum em escala (ou Scrum@Scale) é a evolução natural do Scrum, tomando o básico do Guia Scrum e estendendo-o para dezenas de equipes, centenas de equipes e até milhares de equipes. Uma transformação ágil nunca é definitiva. O Scrum@Scale permite criar seu próprio sistema operacional Agile que se adapta ao seu contexto. É minimamente prescritivo, leve e adaptável a muitos ambientes de trabalho diferentes. Scrum@Scale não é apenas para desenvolvedores de software ou profissionais de TI. Scrum@Scale é para toda a organização. O Scrum@Scale ajuda as equipes a transformar todas as divisões, departamentos e serviços de uma organização. O framework Scrum@Scale foi criado pelo Dr. Jeff Sutherland, co-criador do Scrum e tem seu conteúdo disponível como Open Source (Fonte: Scrum@Scale web site) 2. SAFe O Scaled Agile Framework (abreviado como SAFe) é um conjunto de padrões de organização e fluxo de trabalho destinados a orientar as empresas no dimensionamento de práticas enxutas e ágeis. O SAFe é disponibilizado gratuitamente pela Scaled Agile, Inc., que mantém os direitos autorais e as marcas registradas. O SAFe promove alinhamento, colaboração e entrega em um grande número de equipes ágeis. Foi desenvolvido por e para profissionais, aproveitando três corpos principais de conhecimento: desenvolvimento ágil de software, desenvolvimento enxuto de produtos e pensamento sistêmico. A principal referência para a estrutura ágil em escala foi originalmente o desenvolvimento de uma visão geral de como o trabalho fluiu do gerenciamento de produtos (ou de outras partes interessadas), por meio de equipes de governança, programa e desenvolvimento, até os clientes. Com a colaboração de outras pessoas na comunidade ágil, isso foi progressivamente refinado e depois descrito formalmente pela primeira vez em um livro de 2007. A estrutura continua a ser desenvolvida e compartilhada publicamente; com uma academia e um esquema de credenciamento para apoiar aqueles que buscam implementar, apoiar ou treinar outros na adoção do SAFe. A versão 4.5, foi lançada em junho de 2017 enquanto a última edição, versão 5.0, foi lançada em outubro de 2019. (Fonte: Wikipédia) 3. PMI Disciplined Agile (DA) O Project Management Institute (PMI), a principal associação sem fins lucrativos do mundo para a profissão de gerenciamento de projetos, adquiriu, adaptou e promove o Disciplined Agile (DA). O kit de ferramentas DA é o único corpo de conhecimento (BOK) ágil e abrangente do mundo que oferece orientação direta e prática para ajudar pessoas, equipes e empresas a escolherem à sua “maneira de trabalhar” de uma forma específica ao contexto. Os princípios fundamentais do DA incluem a centralização no cliente ao ser pragmática em vez de purista, oferecer várias de opções ágeis e enxutas, aplicar práticas com base em contexto e otimizar o fluxo em toda a empresa. A aplicação do kit de ferramentas DA possibilita que as empresas personalizem qualquer método ou estrutura, como tradicional, Scrum ou SAFe, para gerar resultados que os diferenciem de seus concorrentes (fonte: Portal PMI Capítulo São Paulo). Indispensáveis para o sucesso de um projeto, valorizadas nas organizações e interessantes para profissionais e clientes, as metodologias ágeis precisam ser bem escolhidas e aplicadas. Avalie bem o que cada uma representa e como pode beneficiar sua organização. Os resultados podem ser impressionantes! ![]() Soft skills e hard skills fazem parte da lista de habilidades essenciais a qualquer profissional. Quando se trata de gerente de projetos, é fundamental desenvolver essas capacidades e, no que diz respeito às “habilidades comportamentais”, sua importância é cada vez maior. Os soft skills tratam da capacidade de se relacionar com as pessoas. Opostas às hard skills, que abordam conhecimento, elas são importantes ao gerente de projetos. Afinal de contas, apenas conhecimento técnico não é suficiente para vencer na carreira. Em especial, em contextos de transformação ágil, onde ambientes dinâmicos e complexos desafiam as habilidades interpessoais o tempo todo, com mais intensidade que em ambientes estáticos e estáveis. A seguir, listamos alguns soft skills indispensáveis ao gerente de projetos. Confira! 1. Liderança baseada em bom relacionamento Um bom líder inspira, motiva e serve de exemplo aos funcionários. Gerentes de projetos precisam ter a habilidade de unir a equipe para que trabalhe motivada e entregue o que é preciso. Isso só é conquistado com base em um relacionamento constante e de qualidade com a equipe. Por isso, esse líder deve trabalhar constantemente o soft skill de liderança sem necessidade de usar autoridade ou poder. 2. Capacidade de gerir conflitos Tradicionalmente um espaço com pressão por resultados, o ambiente de trabalho pede que sejam entregues projetos de qualidade e dentro do prazo. Essa “tensão” pode, em diversas situações, fazem com que haja conflitos entre as pessoas. Colegas de time podem divergir e se desentender, exigindo do gerente de projetos a capacidade de mediar a situação e controlar a equipe. 3. Boa comunicação com todos Um projeto passa pelos times, stakeholders e clientes. É fundamental, portanto, que o gerente de projetos desenvolva uma comunicação eficiente com todos. Isso pode ser obtido através do estabelecimento de um plano de comunicação e um bom relacionamento com todos, utilizando uma linguagem clara para que as mensagens sejam entendidas perfeitamente por todas as partes envolvidas no processo. 4. Capacidade de negociação Nas fases iniciais de um projeto, essa soft skill é bastante importante. Isso porque aspectos como escopo, prazo, custo e qualidade são fundamentais em qualquer trabalho. Por isso, cabe ao gerente de projetos saber negociar quando um desses pontos necessitar de alteração. Quando o projeto se aproximar do fim também é necessário saber negociar. Isso porque, com prazos menores e pouco tempo de manobra, é essencial conseguir um “respiro” e flexibilidade. E isso requer bastante habilidade. Para conseguir isso, é preciso ter experiência e trabalhar nessa direção. Assim, você desenvolverá as habilidades ao longo do tempo. Invista nisso! ![]() Uma Inception representa o início de um projeto. Ela reúne as pessoas envolvidas na iniciativa e apresenta o escopo do que será feito. Conhecer algumas dicas para uma Inception efetiva eleva – e muito – as chances de sucesso, sabia? Com dinâmicas para definir objetivos, estratégias e o escopo do produto, a Inception mapeia e prioriza as funcionalidades. Com todo mundo “falando a mesma língua”, fica muito mais fácil obter resultados positivos. A seguir, listamos 5 dicas para uma Inception efetiva. Acompanhe! 1. Utilize imagens e desenhos Sabe o ditado de que “uma imagem vale mais do que mil palavras”? Ele vale muito para a Inception. Por isso, em vez de utilizar um Power Point ou fazer apresentações no Google Docs, prefira sempre imagens, fotos ou gráficos simples. Assim, as ideias fluem mais claramente e são mais facilmente compreendidas. 2. Mantenha o foco da conversa Um ponto crítico no processo de Inception é manter o foco nos assuntos. Você precisa evitar o início de conversas sobre detalhes que tornarão a reunião muito mais longa. Quando o tempo é limitado, é fundamental manter o foco para garantir que as pessoas fiquem engajadas. Concentração e uma direção clara são, portanto, essenciais. 3. Utilize vocabulário comum e acerte os ponteiros “em casa” Sempre use os termos adotados pelo seu cliente. Isso torna a conversa mais homogênea e evita erros de interpretação ou dúvidas. Quanto mais vocês estiverem alinhados, melhor. Outro ponto é discutir internamente e alinhar cada ponto antes de apresentá-lo ao cliente. Um mínimo sinal de falta de concordância interna pode fazer com que ele perca a confiança. Afinal, isso mostra falta de preparo e integração. 4. Seja honesto em todos os momentos Você e sua equipe não precisam saber de tudo no momento da Inception. Por isso, é fundamental manter a sinceridade e dizer isso ao cliente, que oferecerá recursos para que vocês se aprimorem em determinada área. Uma forma de conseguir isso é envolver o cliente nas práticas diárias da empresa. Assim, ele entende melhor como você e a equipe trabalham e sente o progresso da iniciativa – além de possíveis dificuldades. 5. Certifique-se de que todos estão “na mesma página” Ao final da Inception, é primordial que todos deixem a sala no mesmo estágio e saiba exatamente quais são os próximos passos. É possível conseguir isso mapeando as pendências e determinando prazos para cada tarefa. Tudo deve estar bem explicado, entendido e orientado. Pequenas atitudes podem garantir o sucesso de uma Inception. Dessa forma, você minimiza o risco de erros, retrabalhos e perdas. Vale a pena investir nisso! ![]() É comum que muitos gestores confundam Empowerment com Delegação, sabia? Esses conceitos, no entanto, são bastante diferentes e não se referem à mesma coisa. Entender o que cada um significa e como eles podem ser aplicados à rotina de um negócio é fundamental para evitar falhas e garantir que os conceitos sejam absorvidos da melhor forma. A seguir, explicamos a diferença entre empoderamento e delegação. Veja a finalidade de cada um e como extrair o melhor dessas ferramentas! Empowerment: aplicado a um grupo para enriquecer o todo Esta técnica é destinada a uma equipe de profissionais e não a um apenas. Seu intuito é o de “dar poder” aos colaboradores, fazendo com que eles se sintam parceiros do negócio. Ao investir na cultura de ownership, o empoderamento é fundamental para o sucesso das empresas nos dias de hoje. Por isso, é baseado em alguns pilares:
Quer um exemplo prático de Empoderamento? Quando atendentes de uma empresa têm o poder de negociar valores com os clientes sem falar com a gerência. É claro que existem limites pré-estabelecidos, mas, dentro dessa margem, eles têm liberdade de negociação e, por isso, sentem-se com mais poder. Delegação: transferência de autoridade para motivar Delegação é o termo que designa a transferência de autoridade e responsabilidade para a execução de uma tarefa. Quando isso acontece, o delegante sentiu que outra pessoa executaria essa atividade com mais eficiência e, por isso, transferiu a responsabilidade para ela. O ato de delegar colaboradores para executarem atividades “mais nobres”, além de desenvolvê-los, traz motivação, sendo de pertencimento e enriquecimento das funções. É importante frisar que um chefe que delega não está abdicando de suas funções, mas, sim, agindo como um treinador de outro profissional, que terá uma real oportunidade de crescimento e aprendizado. Se bem feita, a delegação pode trazer benefícios. Alguns deles são:
E aí? Ficaram claras as diferenças entre empoderamento e delegação? Agora é só colocar em prática esses conceitos e extrair o melhor do seu time e dos profissionais que fazem parte dele! ![]() O conceito de Business Agility tem sido cada vez mais difundido nas empresas. Isso porque ele compreende a capacidade de uma empresa e se adaptar às demandas do mercado com velocidade. Parte da Indústria 4.0, ele tem sido um grande diferencial competitivo das companhias. Business Agility refere-se à capacidade de responder rapidamente às mudanças, adaptando sua configuração estável inicial. Pode ser sustentado mantendo e adaptando bens e serviços para atender às demandas dos clientes, ajustando-se às mudanças no ambiente de negócios e aproveitando os recursos humanos disponíveis. O conceito de "agilidade" como atributo das organizações empresariais surgiu em resposta aos requisitos da empresa moderna de operar de maneira previsível, mesmo diante de extrema complexidade. Em particular, as organizações de desenvolvimento de software desenvolveram um conjunto específico de técnicas conhecidas como métodos ágeis para resolver os problemas de alteração de requisitos, resultados incertos devido à complexidade tecnológica e dinâmica incerta do sistema devido à complexidade geral do sistema. Algumas das ideias que moldaram o pensamento na comunidade ágil surgiram dos estudos da ciência da complexidade e da noção de sistemas adaptativos complexos. Qual é a importância do Business Agility Extremamente importante em uma companhia que deseje se manter competitiva nos dias de hoje, o Business Agility é fundamental em todas as áreas da empresa, embora tenha surgido na área de TI pela adoção de práticas ágeis. Não existe um passo a passo para inserir o mindset ágil nos negócios, mas é fundamental compreender que, de alguma forma, ele deve estar presente na sua organização. Além de mudar metodologias, tecnologias, serviços e criação de produtos, é primordial alterar o modelo mental das pessoas. E isso só pode ser obtido com o empenho das lideranças, que precisam colocar as pessoas no centro de tudo. Para tanto, é imprescindível elaborar novos modelos de negócios e criar novas formas de interagir com o mercado. Assim, há mais valor nas entregas e melhor percepção de mercado. Para gerar novos negócios e implementar o Business Agility, é fundamental:
Um dos maiores desafios atuais das empresas é funcionarem de maneira ágil. O Business Agility (ou Business Agile) incorpora uma mentalidade global da companhia. Ela destrava processos e remove burocracias que impedem a escalada ágil e esbarram em um modelo tradicional de gestão. Contudo, deve-se reconhecer que toda organização, mesmo as mais modernas são passíveis de desenvolverem anticorpos às mudanças. Conhecer estes elementos e estabelecer abordagens adequadas é crucial. Aplicado a toda a empresa, o Business Agility eleva a efetividade do negócio por meio de novas tecnologias. Para tanto, vale utilizar de princípios com o Lean Startup, por exemplo, ou o Lean Manufacturing. Na era do desenvolvimento ágil, é fundamental evitar o desperdício de tempo, ganhar agilidade e poder de manobra. Se sua empresa deseja isso, a seguir, listamos três dicas para que sua empresa funcione de maneira ágil: 1. Analisar a situação e adaptá-la ao core business da empresa Para que uma empresa funcione de maneira ágil, mais do que identificar o que não está funcionando bem, é fundamental entender quais áreas precisam ser ágeis. Isso porque, para que funcione melhor, uma empresa deve ter áreas multidisciplinares, processos sem burocracia e cultura organizacional forte. No processo de transição para a metodologia ágil, é fundamental que os objetivos conversem com o business da empresa, bem como suas finanças. 2. Modificar hábitos que não funcionam mais na cultura organizacional Todas as companhias têm valores, crenças e hábitos, que podem se transformar em algo obsoleto com o tempo. Quando isso acontece, fazer com que a empresa funcione de maneira ágil é muito mais complicado. Medidas fundamentais para implementar cultura ágil em uma empresa incluem:
Uma empresa que não tenha valores como a cultura de pessoas e adaptabilidade tem mínimas chances de realizar projetos que proponham – e realizem - uma mudança comportamental da empresa. 3. Adaptar o modelo em cascata (waterfall) O modelo em cascata (ou waterfall) guia o desenvolvimento de um produto com uma ordem a ser obedecida. Ele prevê que a entrega de uma etapa comece a partir do término da anterior. No método ágil, esse modelo pode ser utilizado, mas “quebrado” em pequenas entregas, em um progresso constante para gerar valor ao cliente final. Assim, os ciclos de desenvolvimento rápido (ou sprints) são focados em entregar um produto funcional. O Kanban, metodologia de priorização, pode ser combinado nesse processo para ajudar as empresas a trabalhar em diversas frentes, com mais agilidade e menos burocracia. O Business Agility é uma tendência global cada vez mais forte nas empresas. Investir nessa ferramenta a favor da evolução dos negócios é primordial para companhias que desejam passar pela Transformação Digital muito mais fortes. Conhecer mais e entender como funciona o Business Agility nas organizações é uma forma de tornar as empresas mais ágeis, produtivas e alinhadas à era da transformação digital. Invista nesse conhecimento e veja como aprimorar seus negócios! ![]() Você provavelmente conhece algum chefe que está sempre estressado e gritando com todos. Um gestor que não sabe delegar e é pouco tolerante aos erros dos outros centraliza toda a ação da empresa em suas mãos, mas será que isso é sustentável hoje em dia? Os princípios de delegação e empoderamento surgiram para combater esse tipo de situação, que gera alta rotatividade de funcionários e desmotivação de todos. Dessa forma, o compromisso com os resultados se perde e todos se prejudicam. Mudar a direção de uma companhia com os princípios de delegação e empoderamento é o passo fundamental para que todos se sintam mais felizes e realizados. A seguir, te mostramos como fazer isso. Delegação significa distribuir responsabilidades. Por isso, divida com seus colaboradores o foco em resultados positivos e constantes; Mude seu modelo de gestão, tornando-se um líder que ouve, orienta e motiva; Times vencedores se organizam a partir de equipes fortes. Trabalhe isso; Foco na agilidade na tomada de decisões. Para tanto, é fundamental dar cada vez mais autonomia aos colaboradores para resolverem demandas. Na teoria pode parecer fácil, mas como estimular a delegação e o empoderamento na prática? Para executar as tarefas de delegação é fundamental trabalhar o empoderamento de todos. Isso significa descentralizar as decisões da empresa e focá-la exatamente onde tudo acontece. - Habilite o colaborador para tomar decisões em momentos delicados; - Reduza o tempo de solução de conflitos, elevando a satisfação do consumidor; - Prepare uma equipe de atendimento qualificada e humanizada para atender aos clientes de maneira eficiente e empática. Gostou das dicas? Delegação e empoderamento são aspectos fundamentais em companhias modernas e adeptas aos métodos ágeis. Foque no desenvolvimento dessas habilidades e perceba os resultados no dia a dia dos negócios! ![]() Inicialmente criado na indústria de TI, o Management 3.0 se tornou cada vez mais comum e útil no mundo dos negócios. Esse método, que tem a proposta de revolucionar a maneira com que gestores e líderes atuam nas empresas, baseia-se nos métodos ágeis de gestão. O Management 3.0 ajuda as empresas a repensarem suas estruturas e processos. Assim, elas se tornam mais produtivas, transmitindo técnicas e ideias que pode ser utilizadas pelo gestor para dar mais motivação e poder aos times, alinhando estruturas organizacionais e desenvolvendo competências. Como aplicar o Management 3.0 à sua organização O Management 3.0 modifica a atuação do gestor ou líder. Nesse método, ele deve gerenciar o sistema necessário para que as pessoas atuem – cada uma com suas particularidades, necessidades e comportamentos. Em vez de construir regras sobre como o time deve trabalhar para garantir comportamentos engessados, o líder 3.0 inspira a equipe a trabalhar dentro de algumas restrições para se atingir determinado objetivo. Assim, os participantes têm mais espaço para moldar o ambiente ideal de trabalho. O Management 3.0 também impacta a qualidade de vida do colaborador. Isso porque ele envolve iniciativas relacionadas à motivação. É fundamental que o gestor tenha a habilidade de entender do que o colaborador precisa e como ele se motiva, visto que cada pessoa tem uma forma diferente de agir. O resultado disso é uma atmosfera em que o colaborador consegue atuar de forma autônoma, conectado a um ambiente que o satisfaça. Ele pode tomar suas decisões e desenvolver um perfil multidisciplinar de atuação. Por que investir no Management 3.0 na sua empresa O Management não é um framework de soluções prontas e que resolvem os problemas das organizações. Trata-se de um modelo mental, que afeta a cultura e o comportamento de todos na empresa. Ele deve, portanto, ser trabalhado no dia a dia, aos poucos, até que seja absorvido por todos da equipe. Essa forma de pensar a gestão pode – e deve – ser colocada em prática diariamente por gestores ou líderes. O resultado são processos otimizados e colaboradores bem mais motivados e produtivos. Conheça melhor o Management 3.0 e veja como esse método pode ajudar a sua empresa a se tornar mais produtiva, motivada e inspiradora! |
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Novembro 2023
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