Você já parou para avaliar a quantidade de desafios aos quais os profissionais de hoje estão submetidos? Temas como Inovação, Transformação Digital, Indústria 4.0, Mercado Disruptivo, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Machine Learning e muitos outros. Quem ficará à frente de projetos disruptivos precisará, cada vez mais, de muitas habilidades para lidar com um mundo em transformação. Cargos deixarão de existir e outros tantos mudarão drasticamente. Como, então, desenvolver essas habilidades e se preparar para o que vem pela frente? Habilidades essenciais ao profissional líder de projetos disruptivos Existem diversas habilidades que precisam ser desenvolvidas e trabalhadas pelo profissional do futuro. Três delas, no entanto, são indispensáveis: flexibilidade, empatia e capacidade de aprender com os erros. Falando sobre a primeira delas, a flexibilidade, é fundamental que o líder de projetos disruptivos tenha capacidade de se adaptar e resiliência. É importante saber lidar com vários perfis e respeitar ideias. O líder de projetos disruptivos precisa estar aberto a diferentes possibilidades de entrega e modalidades de trabalho, como o home office, que já é uma realidade. Já a empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, é primordial para encontrar as melhores soluções para os clientes. Afinal de contas, se você não entende a dor do consumidor ou de alguém da equipe, como pode trabalhar para melhorar essa situação? Relacionamentos comandam o mercado de trabalho e a vida das pessoas como um todo. Grandes líderes do mercado de trabalho, especialmente no futuro, precisarão ter a capacidade de se identificar com o outro e estar aberto para aprender e trocar conhecimentos. O aprendizado com os erros, que também engloba o aprendizado contínuo, faz com que esse profissional seja competitivo e atuante. Em um mundo com muitas mudanças e acesso a uma quantidade enorme de informações, quem aprender mais rapidamente e conseguir superar falhas terá resultados melhores. Outro conjunto de habilidades importantes envolve o domínio de um conjunto amplo de ferramentas e métodos de trabalho, capacidade de integrar temas distintos numa solução de negócios em base tecnológica e entendimento do mercado em que atua. Ferramentas e métodos de trabalho vem evoluindo fortemente, onde práticas não tão novas como Lean, Kanban, Scrum, Design Thinking, etc vem ganhando presença nas organizações, cuja adoção integrada e ampla tem transformado as estruturas convencionais hierárquicas de comando e controle numa estrutura em rede, adaptativa e ágil. Os projetos de transformação digital não se limitam a implementar um aplicativo móvel, mas na capacidade de integrar múltiplas tecnologias promovendo novos modelos de negócios. Equipes multidisciplinares adotam métodos de trabalho visando o desenvolvimento tecnológico para atender desafios estratégicos importantes. Um ponto importante nesta organização está na comunicação entre todos os membros e deriva da linguagem comum do negócio em questão, onde a liderança do projeto precisa ter entendimento do mercado de atuação para desenvolver esta linguagem. Em um mundo que substitui, cada vez mais, o trabalho de pessoas pelas máquinas, diferenciar-se é primordial para crescer e se destacar em relação à concorrência. Investir no desenvolvimento das habilidades essenciais ao líder do futuro te ajuda a crescer, a se destacar e obter os melhores resultados. Pense nisso!
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Você já parou para avaliar a quantidade de desafios aos quais os profissionais de hoje estão submetidos? Temas como Inovação, Transformação Digital, Indústria 4.0, Mercado Disruptivo, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Machine Learning e muitos outros. Quem ficará à frente de projetos disruptivos precisará, cada vez mais, de muitas habilidades para lidar com um mundo em transformação. Cargos deixarão de existir e outros tantos mudarão drasticamente. Como, então, desenvolver essas habilidades e se preparar para o que vem pela frente? Habilidades essenciais ao profissional líder de projetos disruptivos Existem diversas habilidades que precisam ser desenvolvidas e trabalhadas pelo profissional do futuro. Três delas, no entanto, são indispensáveis: flexibilidade, empatia e capacidade de aprender com os erros. Falando sobre a primeira delas, a flexibilidade, é fundamental que o líder de projetos disruptivos tenha capacidade de se adaptar e resiliência. É importante saber lidar com vários perfis e respeitar ideias. O líder de projetos disruptivos precisa estar aberto a diferentes possibilidades de entrega e modalidades de trabalho, como o home office, que já é uma realidade. Já a empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, é primordial para encontrar as melhores soluções para os clientes. Afinal de contas, se você não entende a dor do consumidor ou de alguém da equipe, como pode trabalhar para melhorar essa situação? Relacionamentos comandam o mercado de trabalho e a vida das pessoas como um todo. Grandes líderes do mercado de trabalho, especialmente no futuro, precisarão ter a capacidade de se identificar com o outro e estar aberto para aprender e trocar conhecimentos. O aprendizado com os erros, que também engloba o aprendizado contínuo, faz com que esse profissional seja competitivo e atuante. Em um mundo com muitas mudanças e acesso a uma quantidade enorme de informações, quem aprender mais rapidamente e conseguir superar falhas terá resultados melhores. Outro conjunto de habilidades importantes envolve o domínio de um conjunto amplo de ferramentas e métodos de trabalho, capacidade de integrar temas distintos numa solução de negócios em base tecnológica e entendimento do mercado em que atua. Ferramentas e métodos de trabalho vem evoluindo fortemente, onde práticas não tão novas como Lean, Kanban, Scrum, Design Thinking, etc vem ganhando presença nas organizações, cuja adoção integrada e ampla tem transformado as estruturas convencionais hierárquicas de comando e controle numa estrutura em rede, adaptativa e ágil. Os projetos de transformação digital não se limitam a implementar um aplicativo móvel, mas na capacidade de integrar múltiplas tecnologias promovendo novos modelos de negócios. Equipes multidisciplinares adotam métodos de trabalho visando o desenvolvimento tecnológico para atender desafios estratégicos importantes. Um ponto importante nesta organização está na comunicação entre todos os membros e deriva da linguagem comum do negócio em questão, onde a liderança do projeto precisa ter entendimento do mercado de atuação para desenvolver esta linguagem. Em um mundo que substitui, cada vez mais, o trabalho de pessoas pelas máquinas, diferenciar-se é primordial para crescer e se destacar em relação à concorrência. Investir no desenvolvimento das habilidades essenciais ao líder do futuro te ajuda a crescer, a se destacar e obter os melhores resultados. Pense nisso! A metodologia ágil é cada vez mais disseminada e aplicada às empresas, que precisam se adaptar constantemente para se manterem competitivas. São muitos pontos a serem considerados, incluindo a criação de soluções eficientes, respostas rápidas e mudança de mentalidade. A metodologia Ágil, nessas horas, é muito útil. Escalar o Ágil nas empresas requer diferentes ações. Isso porque, sem uma estrutura clara, é muito difícil de se escalar essa metodologia. Ela inclui previsão de entregas, gerenciamento de dependência entre equipes e concentração nos objetivos para obter os melhores resultados. Sem uma escalada eficiente do Ágil, a satisfação do cliente cai, há perda de participação no mercado, falhas em processos e retrabalhos. Quando bem implementada, essa metodologia mantém competitividade e é uma ferramenta primordial para o sucesso. Quer saber como escalar o Agile na sua empresa? Nós te ajudamos! Principais estruturas para aplicar o Ágil em escala É importante destacar que não existe forma correta de trabalhar o Ágil em escala. Isso porque cada empresa tem suas particularidades e, por isso, por vezes desenvolvem processos, equipes e culturas próprios. As principais estruturas utilizadas para aplicar o Ágil em Escala, de forma resumida, são: SAFe® O Scaled Agile Framework® (SAFe®) é um conjunto de padrões de organização e fluxo de trabalho. Ele ajuda a implementar práticas ágeis em escala corporativa. Está sustentado sobre os pilares Desenvolvimento ágil de software, Desenvolvimento enxuto de produtos e Pensamento sistêmico. Less LeSS (Large-Scale Scrum) é uma versão escalada de uma única equipe Scrum, e mantém muitas das práticas e ideias de uma única equipe Scrum. Em LeSS todas as equipes estão trabalhando em uma mesma Sprint para entregarem produtos lançáveis em cada Sprint. Você vai encontrar:
DA O Disciplined Agile (DA) Framework de decisão é uma estrutura que fornece orientação para ajudar organizações a simplificar seus processos, de maneira sensível ao contexto, dando uma fundação sólida para a agilidade nos negócios. O DA Consortium foi adquirido em 2019 pelo PMI, sendo que como o PMBoK, possui um bom BoK (body of knowledge). A aplicação do kit de ferramentas DA possibilita que as empresas personalizem qualquer método ou estrutura, como tradicional, Scrum ou SAFe, para gerar resultados que os diferenciem de seus concorrentes. Spotify Essa abordagem ágil é vista como modelo por muitas organizações. Trata-se de uma estrutura autônoma e orientada para escalar o Ágil. O princípio do Spotify é destacar a importância da cultura e das redes, dando um exemplo para lidar com várias equipes em uma organização de desenvolvimento de produtos. Do Spotify veio nomes como SQUAD para times ágeis, além de Tribes, Chapters e Guilds. Scrum@Scale (S@S) Scrum, como originalmente apresentado no Scrum Guide, é um framework para desenvolvimento, entrega e suporte a produtos complexos por um único time. Scrum@Scale foi criado para coordenar de maneira eficiente este novo ecossistema de Times de maneira a otimizar a estratégia geral da organização. Geralmente, ele é adotado por companhias que já utilizaram, com sucesso, o Scrum. Seu objetivo é alinhar as organizações em torno de objetivos comuns. Em qual etapa da jornada Ágil você está? Não é fácil implementar todas essas mudanças culturais pregadas pelo Ágil em Escala. É preciso que todos estejam comprometidos em melhorar a colaboração e a capacidade de executar projetos de acordo com a estratégia. Identificar a fase exata em que a organização se encontra, nesse processo, é determinante para tomar as melhores decisões, criar maior transparência e alinhamento no trabalho. Em geral, as empresas que estão ainda no início desta jornada têm um grande número de pessoas praticando ágil. O trabalho é regido pelos procedimentos tradicionais de gerenciamento de projetos, desde a concepção até a entrega. Com o tempo, é possível implementar novas ferramentas e estratégias, de acordo com a resposta dos processos e adaptação de todos. O que observamos em muitas organizações é a adoção de práticas e ferramentas extraídas das várias estruturas apresentadas, derivando seu próprio framework que será utilizado pela organização. |
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