![]() Você já parou para avaliar a quantidade de desafios aos quais os profissionais de hoje estão submetidos? Temas como Inovação, Transformação Digital, Indústria 4.0, Mercado Disruptivo, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Machine Learning e muitos outros. Quem ficará à frente de projetos disruptivos precisará, cada vez mais, de muitas habilidades para lidar com um mundo em transformação. Cargos deixarão de existir e outros tantos mudarão drasticamente. Como, então, desenvolver essas habilidades e se preparar para o que vem pela frente? Habilidades essenciais ao profissional líder de projetos disruptivos Existem diversas habilidades que precisam ser desenvolvidas e trabalhadas pelo profissional do futuro. Três delas, no entanto, são indispensáveis: flexibilidade, empatia e capacidade de aprender com os erros. Falando sobre a primeira delas, a flexibilidade, é fundamental que o líder de projetos disruptivos tenha capacidade de se adaptar e resiliência. É importante saber lidar com vários perfis e respeitar ideias. O líder de projetos disruptivos precisa estar aberto a diferentes possibilidades de entrega e modalidades de trabalho, como o home office, que já é uma realidade. Já a empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, é primordial para encontrar as melhores soluções para os clientes. Afinal de contas, se você não entende a dor do consumidor ou de alguém da equipe, como pode trabalhar para melhorar essa situação? Relacionamentos comandam o mercado de trabalho e a vida das pessoas como um todo. Grandes líderes do mercado de trabalho, especialmente no futuro, precisarão ter a capacidade de se identificar com o outro e estar aberto para aprender e trocar conhecimentos. O aprendizado com os erros, que também engloba o aprendizado contínuo, faz com que esse profissional seja competitivo e atuante. Em um mundo com muitas mudanças e acesso a uma quantidade enorme de informações, quem aprender mais rapidamente e conseguir superar falhas terá resultados melhores. Outro conjunto de habilidades importantes envolve o domínio de um conjunto amplo de ferramentas e métodos de trabalho, capacidade de integrar temas distintos numa solução de negócios em base tecnológica e entendimento do mercado em que atua. Ferramentas e métodos de trabalho vem evoluindo fortemente, onde práticas não tão novas como Lean, Kanban, Scrum, Design Thinking, etc vem ganhando presença nas organizações, cuja adoção integrada e ampla tem transformado as estruturas convencionais hierárquicas de comando e controle numa estrutura em rede, adaptativa e ágil. Os projetos de transformação digital não se limitam a implementar um aplicativo móvel, mas na capacidade de integrar múltiplas tecnologias promovendo novos modelos de negócios. Equipes multidisciplinares adotam métodos de trabalho visando o desenvolvimento tecnológico para atender desafios estratégicos importantes. Um ponto importante nesta organização está na comunicação entre todos os membros e deriva da linguagem comum do negócio em questão, onde a liderança do projeto precisa ter entendimento do mercado de atuação para desenvolver esta linguagem. Em um mundo que substitui, cada vez mais, o trabalho de pessoas pelas máquinas, diferenciar-se é primordial para crescer e se destacar em relação à concorrência. Investir no desenvolvimento das habilidades essenciais ao líder do futuro te ajuda a crescer, a se destacar e obter os melhores resultados. Pense nisso!
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![]() Você já parou para avaliar a quantidade de desafios aos quais os profissionais de hoje estão submetidos? Temas como Inovação, Transformação Digital, Indústria 4.0, Mercado Disruptivo, Internet das Coisas, Inteligência Artificial, Machine Learning e muitos outros. Quem ficará à frente de projetos disruptivos precisará, cada vez mais, de muitas habilidades para lidar com um mundo em transformação. Cargos deixarão de existir e outros tantos mudarão drasticamente. Como, então, desenvolver essas habilidades e se preparar para o que vem pela frente? Habilidades essenciais ao profissional líder de projetos disruptivos Existem diversas habilidades que precisam ser desenvolvidas e trabalhadas pelo profissional do futuro. Três delas, no entanto, são indispensáveis: flexibilidade, empatia e capacidade de aprender com os erros. Falando sobre a primeira delas, a flexibilidade, é fundamental que o líder de projetos disruptivos tenha capacidade de se adaptar e resiliência. É importante saber lidar com vários perfis e respeitar ideias. O líder de projetos disruptivos precisa estar aberto a diferentes possibilidades de entrega e modalidades de trabalho, como o home office, que já é uma realidade. Já a empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro, é primordial para encontrar as melhores soluções para os clientes. Afinal de contas, se você não entende a dor do consumidor ou de alguém da equipe, como pode trabalhar para melhorar essa situação? Relacionamentos comandam o mercado de trabalho e a vida das pessoas como um todo. Grandes líderes do mercado de trabalho, especialmente no futuro, precisarão ter a capacidade de se identificar com o outro e estar aberto para aprender e trocar conhecimentos. O aprendizado com os erros, que também engloba o aprendizado contínuo, faz com que esse profissional seja competitivo e atuante. Em um mundo com muitas mudanças e acesso a uma quantidade enorme de informações, quem aprender mais rapidamente e conseguir superar falhas terá resultados melhores. Outro conjunto de habilidades importantes envolve o domínio de um conjunto amplo de ferramentas e métodos de trabalho, capacidade de integrar temas distintos numa solução de negócios em base tecnológica e entendimento do mercado em que atua. Ferramentas e métodos de trabalho vem evoluindo fortemente, onde práticas não tão novas como Lean, Kanban, Scrum, Design Thinking, etc vem ganhando presença nas organizações, cuja adoção integrada e ampla tem transformado as estruturas convencionais hierárquicas de comando e controle numa estrutura em rede, adaptativa e ágil. Os projetos de transformação digital não se limitam a implementar um aplicativo móvel, mas na capacidade de integrar múltiplas tecnologias promovendo novos modelos de negócios. Equipes multidisciplinares adotam métodos de trabalho visando o desenvolvimento tecnológico para atender desafios estratégicos importantes. Um ponto importante nesta organização está na comunicação entre todos os membros e deriva da linguagem comum do negócio em questão, onde a liderança do projeto precisa ter entendimento do mercado de atuação para desenvolver esta linguagem. Em um mundo que substitui, cada vez mais, o trabalho de pessoas pelas máquinas, diferenciar-se é primordial para crescer e se destacar em relação à concorrência. Investir no desenvolvimento das habilidades essenciais ao líder do futuro te ajuda a crescer, a se destacar e obter os melhores resultados. Pense nisso! ![]() A metodologia ágil é cada vez mais disseminada e aplicada às empresas, que precisam se adaptar constantemente para se manterem competitivas. São muitos pontos a serem considerados, incluindo a criação de soluções eficientes, respostas rápidas e mudança de mentalidade. A metodologia Ágil, nessas horas, é muito útil. Escalar o Ágil nas empresas requer diferentes ações. Isso porque, sem uma estrutura clara, é muito difícil de se escalar essa metodologia. Ela inclui previsão de entregas, gerenciamento de dependência entre equipes e concentração nos objetivos para obter os melhores resultados. Sem uma escalada eficiente do Ágil, a satisfação do cliente cai, há perda de participação no mercado, falhas em processos e retrabalhos. Quando bem implementada, essa metodologia mantém competitividade e é uma ferramenta primordial para o sucesso. Quer saber como escalar o Agile na sua empresa? Nós te ajudamos! Principais estruturas para aplicar o Ágil em escala É importante destacar que não existe forma correta de trabalhar o Ágil em escala. Isso porque cada empresa tem suas particularidades e, por isso, por vezes desenvolvem processos, equipes e culturas próprios. As principais estruturas utilizadas para aplicar o Ágil em Escala, de forma resumida, são: SAFe® O Scaled Agile Framework® (SAFe®) é um conjunto de padrões de organização e fluxo de trabalho. Ele ajuda a implementar práticas ágeis em escala corporativa. Está sustentado sobre os pilares Desenvolvimento ágil de software, Desenvolvimento enxuto de produtos e Pensamento sistêmico. Less LeSS (Large-Scale Scrum) é uma versão escalada de uma única equipe Scrum, e mantém muitas das práticas e ideias de uma única equipe Scrum. Em LeSS todas as equipes estão trabalhando em uma mesma Sprint para entregarem produtos lançáveis em cada Sprint. Você vai encontrar:
DA O Disciplined Agile (DA) Framework de decisão é uma estrutura que fornece orientação para ajudar organizações a simplificar seus processos, de maneira sensível ao contexto, dando uma fundação sólida para a agilidade nos negócios. O DA Consortium foi adquirido em 2019 pelo PMI, sendo que como o PMBoK, possui um bom BoK (body of knowledge). A aplicação do kit de ferramentas DA possibilita que as empresas personalizem qualquer método ou estrutura, como tradicional, Scrum ou SAFe, para gerar resultados que os diferenciem de seus concorrentes. Spotify Essa abordagem ágil é vista como modelo por muitas organizações. Trata-se de uma estrutura autônoma e orientada para escalar o Ágil. O princípio do Spotify é destacar a importância da cultura e das redes, dando um exemplo para lidar com várias equipes em uma organização de desenvolvimento de produtos. Do Spotify veio nomes como SQUAD para times ágeis, além de Tribes, Chapters e Guilds. Scrum@Scale (S@S) Scrum, como originalmente apresentado no Scrum Guide, é um framework para desenvolvimento, entrega e suporte a produtos complexos por um único time. Scrum@Scale foi criado para coordenar de maneira eficiente este novo ecossistema de Times de maneira a otimizar a estratégia geral da organização. Geralmente, ele é adotado por companhias que já utilizaram, com sucesso, o Scrum. Seu objetivo é alinhar as organizações em torno de objetivos comuns. Em qual etapa da jornada Ágil você está? Não é fácil implementar todas essas mudanças culturais pregadas pelo Ágil em Escala. É preciso que todos estejam comprometidos em melhorar a colaboração e a capacidade de executar projetos de acordo com a estratégia. Identificar a fase exata em que a organização se encontra, nesse processo, é determinante para tomar as melhores decisões, criar maior transparência e alinhamento no trabalho. Em geral, as empresas que estão ainda no início desta jornada têm um grande número de pessoas praticando ágil. O trabalho é regido pelos procedimentos tradicionais de gerenciamento de projetos, desde a concepção até a entrega. Com o tempo, é possível implementar novas ferramentas e estratégias, de acordo com a resposta dos processos e adaptação de todos. O que observamos em muitas organizações é a adoção de práticas e ferramentas extraídas das várias estruturas apresentadas, derivando seu próprio framework que será utilizado pela organização. ![]() O termo “empoderamento” nunca esteve tão em alta. Bem conhecido nas causas sociais, ele também chegou às empresas. Nesse ambiente, os profissionais empoderados se transformam em funcionários mais produtivos, eficientes e motivados. O empoderamento é visto, atualmente, como uma forma de valorizar o colaborador no que diz respeito ao seu trabalho. Assim, ele tem mais consciência a respeito de seu papel na organização e maior responsabilidade assumida, bem como autonomia para tomar decisões. Como o empoderamento pode ser estimulado nas empresas A cultura do empoderamento só pode ser instalada em uma organização se forem descontruídas algumas ideias sobre empregadores e funcionários. Sem essa mudança de mindset, é impossível de se conseguir o objetivo. Primeiramente, é fundamental quebrar a ideia de que o funcionário é alguém submisso que não deve questionar. Agora, é fundamental estruturar qualquer empresa em valores democráticos, estimulando a cultura do ownership. Ao fazer isso, uma empresa coloca o funcionário como autor de sua própria trajetória e sucesso, ficando a cargo da companhia oferecer as ferramentas para que ele se desenvolva. Por outro lado, um dos grandes desafios está também no mindset dos profissionais, que não tem desejo ou não se sentem preparados para assumir as responsabilidades inerentes a cultura do ownership. Para que esse empoderamento aconteça, é primordial que existam lideranças comprometidas com esses aspectos e determinada a construir essa cultura. Como Líderes, Gestores, Agile coaches e Scrum Másters podem incentivar o empoderamento? Liderar pessoas, nos dias de hoje, tem muito mais a ver com motivar e delegar do que cobrar ou mandar. Por isso, estimular a independência e autonomia dos funcionários é determinante para melhorar os resultados e a dinâmica de uma empresa. Algumas atitudes transformam a relação entre líderes e times muito mais empoderadora. São elas: • Promoção da confiança mútua; • Combinação de qualificação e delegação de tarefas; • Estímulo do compromisso com os objetivos da empresa; • Feedback instantâneo sobre o andamento de processos; • Incentivo ao desenvolvimento de potenciais individuais; • Estímulo à criatividade da equipe. No momento de estimular o senso de empoderamento nos profissionais, é primordial que o respeito pela individualidade e competência seja mantido. Entretanto, também é importante estar presente e orientar os funcionários. De forma geral, o estímulo ao crescimento deve incluir: • Delegação do trabalho; • Estímulo à criatividade; • Ambiente propício para desenvolver potenciais. Um líder que desenvolve o empoderamento em seus profissionais precisa equilibrar responsabilidade e autonomia. Para tanto, é fundamental se basear em atitudes voluntárias e motivadas. Um gestor que motive a cooperação entre os colaboradores, valorize e reforce a autonomia de cada um é fundamental. Ele pode, inclusive, utilizar ferramentas como feedback para orientar e motivar os membros do time. A transformação cultural envolvida neste processo de mudança necessariamente passa por uma curva de aprendizado coletiva, onde tolerância a falhas e ajustes devem existir. Neste sentido, o nível de exposição aos riscos inerentes devem ser observados com cuidado para que eventuais tropeços sejam fator de aceleração de aprendizado e não de desestimulo à jornada, seja pela punição decorrente, seja pela simples frustração. ![]() Gerir projetos é uma tarefa complicada para muitas companhias, especialmente as que trabalham com TI. Isso porque os processos são complexos e delicados e oferecem riscos. Novas demandas surgem desafiando a capacidade existente de responder a elas, com igual ou menos recursos. Nesse momento, o outsourcing tem grande potencial para aumento da produtividade, agilidade nas respostas e aporte de conhecimento diferenciado. Assim, é cada vez maior o número de empresas que contratam parceiros especializados em gestão de projetos internos. Benefícios do outsourcing em gestão de projetos 1. Habilidades. Você pode acessar talentos com o conhecimento especializado para gerenciar seu projeto específico. Muitos projetos falham ou não realizam todo o seu potencial porque o Gerente de Projeto (PM) responsável está mal equipado ou inexperiente. À primeira vista, faz sentido que um PM que esteja ocioso ganhando um salário deva receber um projeto que precisa ser gerenciado. Mas se, por exemplo, o seu gerente de projetos não possui as principais habilidades necessárias para o projeto, o que fazia sentido no papel, pode se tornar um desastre. 2. Tenacidade. Ao contratar, você obtém gerentes que não podem passar um dia de folga - eles querem entrar, pegar o ouro e sair ... e seguir para o próximo projeto. Isso faz sentido comercial para você e para eles - mas eles não usam atalhos, porque o próximo trabalho deles depende da referência que você fornecer. 3. Abertura. Contratar talentos de gerenciamento de projetos que não dependem exclusivamente de você para obter renda significa que eles geralmente são mais abertos e transparentes. De repente, os riscos que antes poderiam ter sido escovados sob o tapete e ocultos agora têm uma luz brilhante sobre eles. Ser empregado dessa maneira promove a transparência e o foco em resultados que simplesmente não existem com funcionários confortáveis, contratados e assalariados. 4. Novas ideias. Você pode explorar um conjunto maior de ideias e maneiras de pensar. Seus gerentes de projeto assalariados passam todo o tempo trabalhando em sua empresa. Imagine se você pudesse enviá-los por empréstimo a outras empresas ou até indústrias - imagine as novas ideias com as quais eles poderiam voltar. Contratar talentos que passam o tempo todo em outros lugares dá a você isso! Ideias que funcionaram anteriormente, aprimoradas e filtradas para o sucesso - à sua disposição. 5. Experiência. Se o seu gerente interno não tiver experiência adequada para a escala do seu projeto, ganhos potenciais vitais poderão ser perdidos ao longo do ciclo de vida do projeto. Muitas vezes, também há vazamentos sutis, para que você não perceba até o dia do prazo final do projeto, mas mesmo vazamentos sutis podem resultar em grandes perdas em termos de orçamento e tempo perdido. 6. Escopo e espaço. Uma das reclamações que eu sempre ouço dos gerentes de projetos é que a falta de tempo está minando sua capacidade de entrega. Especialmente desde a crise econômica, a maioria dos ambientes de negócios opera com menos recursos em geral. No seu PMO, isso pode se manifestar em tarefas administrativas monótonas, mas importantes, sendo negligenciadas e concentrando-se em diminuição. Uma solução PMaaS (PMO como serviço) pode ajudar a aumentar a capacidade, tanto no gerenciamento de crise a curto prazo, mas ainda mais como parte de sua estratégia de longo prazo - sem aumentar seu número de funcionários. 7. Eficiência (custo-efetividade e produtividade). Você só paga pelo que usa. Encontre um modelo de recurso para cima e para baixo, dependendo de suas necessidades - sem compromissos de longo prazo ou necessidade de aumentar seu número de funcionários. Você pode aproveitar o conhecimento e a experiência quando precisar. E quando você não precisar mais dele - ele não estará no banco queimando um buraco na sua folha de pagamento. Projetos de maior escala exigem gerentes de projeto mais experientes, o que não sai barato. Ter um talento tão caro em seus livros, mas inativo (entre projetos), pode ter um impacto significativo na relação custo-benefício geral do seu PMO. E como já falamos, há um incentivo maior para os talentos trabalharem dessa maneira para entregar dentro do prazo (ou mais cedo) - projetos bem-sucedidos ficam bem no currículo. 8. Elasticidade. Contrate o talento de que você precisa, quando precisa, exatamente pelo tempo necessário e, quando o projeto termina, você não tem compromisso a longo prazo, nem despesas gerais estendidas. Perfeito! E o que você tem é um toque que pode ser ligado novamente quando você precisar. É a melhor solução flexível e ágil para gerenciamento de projetos. 9. Novas soluções de talentos diversos. Ao contratar talentos específicos em gerenciamento de projetos para desafios comerciais específicos, você acessa um catálogo de endereços diferente a cada vez. O PM contratado terá relacionamentos bem-sucedidos e estará conectado com outros profissionais de gerenciamento de projetos que podem oferecer diferentes serviços, paradigmas, experiência e conhecimento. Seu parceiro terá soluções de talento para projetos além daquele para o qual você os contratou inicialmente. Lembre-se de que qualquer recomendação reflete sobre o árbitro e sua reputação, para que você tenha certeza de que seu contato apenas recomendará o melhor. Empresas implementando programas de transformação digital e ágil necessitam de novos conhecimentos e novas capacidades para apoiar os projetos que envolvem novos processos, novas tecnologias e novos perfis profissionais. Ainda não encontrei uma oportunidade de Gerenciamento de Projetos que não se beneficiasse do acesso ao talento em Gerenciamento de Projetos, da maneira que agora você está acostumado a acessar outros elementos de TI, Plataforma, Software, Infraestrutura etc. como Serviço. Não apenas pelos motivos listados aqui, mas para vários outros que serão específicos para o seu caso de negócios, projeto ou setor da indústria - vale a pena considerar para projetos futuros. ![]() Uma concorrência cada vez mais acirrada e acesso à tecnologia e suas ferramentas criam um cenário quase de pesadelo para diretores de relacionamento. Isso porque o comportamento do cliente deve ser milimetricamente avaliado, haja vista que ele impacta diretamente o CRM das empresas, tanto do ponto de vista de cliente final (B2C) como corporativo (B2B). Nos tempos atuais, em que qualquer cliente pode compartilhar com o mundo inteiro se ficou ou não satisfeito com o atendimento, é primordial focar em alguns pontos. Quesitos como atendimento, pós-venda, qualidade dos produtos e serviços e agilidade podem fortalecer ou arruinar uma marca. Agora, os clientes tomaram as rédeas do mercado. O foco, nos dias de hoje, é o consumidor. Entender como ele impacta o CRM é, portanto, essencial para obter os melhores resultados. Cliente atual: mais autonomia e necessidade de serviços eficientes Com a ascensão dos Millennials (a famosa geração Y, que nasceu entre 1980 e 2000) à categoria de população economicamente ativa, o atendimento ao cliente virou um grande desafio. Em geral, os integrantes dessa geração são mais exigentes, tecnológicos e têm menor tolerância com burocracias. Eles desejam autonomia em todo o relacionamento com a empresa, exigindo canais mais eficientes – e esse é um dos grandes desafios do CRM. Com as redes sociais e cada vez mais possibilidade de compartilhamento, serviços e produtos que não forem perfeitos estarão “falados” em pouco tempo. Na internet, seus pontos fortes e fracos são mostrados e isso pode minar o crescimento do negócio. É exatamente esse movimento da internet e a possibilidade de o consumidor se comunicar que faz com que o CRM tenha papel relevante na retenção e atração de novos clientes. Como lidar com o novo comportamento dos clientes Consumidores antenados, bem informados e com alto poder de decisão, além de inúmeras possibilidades de escolha. Esse é o perfil do cliente atual, que sabe exatamente o que quer e como quer. A melhor forma de atender a esse consumidor cada vez mais exigente é conhecê-lo a fundo. É fundamental entender o que ele deseja e como prefere se relacionar com a empresa. Oferecer um excelente atendimento em todas as fases da venda também é imprescindível. Isso evita comentários negativos em redes sociais e, consequentemente, preserva a marca. Diretores e gerentes de projeto têm de desenvolver novas habilidades, pois cresceu a importância na entrega de valor de um projeto ainda que permaneça exigências sobre a entrega de escopo, prazo e custo. E este valor pode estar diretamente ligada ao atendimento às novas demandas dos clientes, mais dinâmicas e de maior complexidade. A pergunta, aqui, é: você sabe o que seu cliente deseja? Apenas quando entender perfeitamente suas necessidades e objetivos é que será possível melhorar seu CRM e superar a concorrência. ![]() Em alta no mundo corporativo, o termo “empoderamento de equipes” se refere ao movimento constante das organizações, compostas sempre por pessoas. Antigamente, com as hierarquias e termos rígidos de gestão nas empresas, havia muitas barreiras entre líderes e profissionais, mas, com o empoderamento das equipes, essa realidade mudou completamente. O avanço da tecnologia e a entrada das novas gerações no ambiente corporativo exigiu que mudanças consideráveis fossem adotadas para a evolução dos negócios. Por isso, aliado ao processo de desenvolvimento humano, o empoderamento de times chegou para evitar posturas centralizadoras, fornecendo cada vez mais autonomia. O que significa empoderamento de equipes e como fazer isso? Cada vez mais abordado no mundo corporativo, o termo “empoderamento de equipes” vem do termo em inglês empowerment, bastante utilizado em movimentos como o feminismo, por exemplo. Ao empoderar os times, os gestores conferem autoridade a seus profissionais. Assim, os colaboradores têm informações e ferramentas para assumir responsabilidades, propor soluções inovadoras e ter mais independência. Assim, seu engajamento com a companhia cresce, ele fica mais motivado e seus resultados melhoram. Empoderar equipes não é uma tarefa fácil, ao contrário do que parece. Para que isso aconteça de maneira estruturada e eficiente, é essencial avaliar alguns pontos: Conhecer o perfil dos seus funcionários Dedique-se a entender como são os perfis das pessoas que compõem o seu time. Assim, ao conhecer cada profissional, você consegue dividir tarefas e responsabilidades da melhor forma. Afinal de contas, e fundamental saber se os colaboradores estão preparados para lidar com os desafios que forem apresentados. Desenvolver a tolerância Um líder deve saber que, durante a implantação do processo de empoderamento de equipes, erros e falhas certamente acontecerão. Ser tolerante e aceitar esses fatos em vez de puni-los faz com que o colaborador aprenda com seus erros e faça as devidas correções. Isso desenvolve a confiança em toda a equipe. Investir na integração do time Incentivar um ambiente colaborativo, integrar departamentos e desenvolver uma comunicação mais horizontal são ações primordiais para que toda a equipe esteja alinhada em prol do mesmo objetivo. Desenvolver inteligência emocional Quando os profissionais de uma empresa têm inteligência emocional, tudo flui melhor e os resultados tendem a ser melhores. Desenvolver essas habilidades ajuda a melhorar os relacionamentos, a capacidade de ter empatia com os colaboradores e estimula a formação do senso de propósito. Fundamental nas empresas modernas e que desejam obter resultados cada vez melhores, o empoderamento de times já é realidade em muitas organizações. Vale a pena avaliar como implementar essa cultura na sua para crescer de maneira estruturada, inovadora e com a motivação em alta! ![]() Quando uma empresa cresce, um dos maiores desafios enfrentados por ela é manter a agilidade nas entregas. Isso porque mais colaboradores e estruturas complexas acabam dificultando os processos – algo na mão totalmente contrária ao que prega o método ágil. Sem agilidade e eficiência, é difícil que uma companhia consiga sobreviver. Portanto, para garantir que isso aconteça e evitar retrabalhos, existe a entrega contínua. Essa filosofia, que vale para diversos segmentos, pode ser aplicada em qualquer empresa. Quer saber como? O que é entrega contínua e por que investir nela Presente no Manifesto Ágil, a entrega contínua também conhecida como DevOps é uma abordagem que prevê ciclos curtos de entrega de softwares, por exemplo. Assim, eles são lançados a qualquer momento e de forma confiável. Ao invés de entregar um grande pacote de funcionalidades que pode levar meses ou mesmo anos de desenvolvimento, funcionalidades são priorizadas em pequenas entregas. Vale entender também conceito como MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) que é fundamental nesta abordagem. Baseada em processos e ferramentas que automatizam tarefas como desenvolvimento, testes e entrada em produção (deploy), ela é destinada a liberar componentes de softwares mais rapidamente e com maior frequência. Na indústria de TI, a entrega contínua ajuda a reduzir custos, tempo e riscos. Com atualizações mais rápidas para aplicação em produção, a entrega contínua – assim como a metodologia ágil – ajuda a entregar serviços de valor muito mais rapidamente e de maneira confiável. Como funciona a entrega contínua A entrega contínua baseia-se na seguinte lógica: quanto menos tempo houver antes da entrega de um produto e um serviço, menores serão os custos do projeto e melhor os resultados, pois o foco estará nos componentes de maior valor agregado, antecipando os benefícios e, eventualmente, não investindo tempo e recursos nos itens menor relevância. Em geral, ela funciona diante das seguintes premissas:
Para que a entrega contínua gere os resultados esperados, é importante que haja mais interação entre as equipes e não apenas processos e ferramentas. Além disso, é fundamental responder mais rapidamente às mudanças do que seguir um plano específico. Sua aplicação ocorre com a troca da metodologia de cascata por algo contínuo e frequente, tipicamente adotado nas abordagens ágeis. Por isso, é imprescindível que haja, sempre, alinhamento e definição das expectativas da equipe, com análise de dados para identificar as oportunidades. Testes devem ser desenhados e priorizados e processos precisam ser definidos. É mandatório, ainda, executar testes e confirmar uma ideia com base nos resultados. Para que tudo isso aconteça da melhor forma, toda a equipe deve estar engajada e motivada. Pontos cruciais para que isso aconteça são:
Benéfica para os mais variados tipos de negócios, a entrega contínua é uma grande aliada das empresas ágeis. Vale a pena conhecer e adotar esse tipo de solução para extrair os melhores resultados! |
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Agosto 2023
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