Na era da Carreira 3.0, das mudanças disruptivas, da transformação digital e da adoção de novos processos, o modelo mental é um ponto fundamental a ser trabalhado nas organizações e nos profissionais, não apenas os líderes. Em termos gerais, modelo mental é um termo que designa a forma com que as pessoas veem o mundo à sua volta e reagem aos acontecimentos diários. Mudá-lo, portanto, é primordial nos dias de hoje e garante que as alterações em termos de processos, cultura, visão e compromisso das companhias sejam alcançadas com sucesso. Adotar uma postura flexível e positiva diante de acontecimentos nem sempre agradáveis é uma das maiores qualidades buscadas atualmente nos líderes. Quando um gestor domina suas emoções dessa forma e tenta enxergar o lado positivo, passa a ser cada vez mais importante para uma organização e ajuda a melhorar o todo. Como o líder pode utilizar os modelos mentais a seu favor Uma das formas mais eficientes de um líder demonstrar capacidade é ter modelos mentais positivos e eficientes, enxergando sempre oportunidades em vez de quebras e perdas. Com base nisso é possível determinar seu grau de flexibilidade, inovação e segurança. Para que um gestor consiga incorporar novos modelos mentais e replicá-los a todo o time é essencial que essa transformação comece em sua mente, com crenças e significados absorvidos ao longo de sua vida e carreira – aqui, o que soma deve ser preservado e o que for negativo precisa ser removido aos poucos. 5 formas de adotar um novo modelo mental Existem diversas ferramentas que auxiliam um profissional a aprimorar seus modelos mentais e trazer um senso de equipe e pertencimento ao time. A seguir, listamos algumas: Tenha sempre objetivos claros e definidos Um modelo mental eficiente e que gere frutos positivos deve se basear em três M: metas, métricas e mensuração. Isso porque, ao organizar tudo e ter dados e ações sob controle você consegue pensar de maneira mais clara e tomar decisões com mais segurança. Autonomia: palavra de ordem nesse momento Profissionais com grande inteligência emocional e que desfrutam de modelos mentais produtivos devem ter autonomia para construir alianças positivas e mudar o rumo de projetos e iniciativas assim que julgarem necessário. Tomar a responsabilidade para si é uma atitude típica desse profissional. Analise as variáveis disponíveis com foco no objetivo O profissional que investe no aprimoramento de seu modelo mental busca dados com foco em um objetivo. Desta forma, é muito mais simples e fácil obter sucesso em momentos desafiadores. Trabalhe por uma causa em vez de crise Manter o foco na causa ajuda a conquistar a realização. Por isso, o líder com modelos mentais trabalhados vincula o agir a uma razão maior, impulsionando o melhor que existe em cada time e projeto. Enfrente desafios para sempre melhorar Em vez de fugir das dificuldades, o gestor deve aprimorar seus modelos mentais com disposição para enfrentar desafios. Assim, sua performance e resultados também são alçados a outro nível, maximizando sua satisfação e estimulando toda a equipe. Você já conhece o programa de desenvolvimento de líder na era digital da DC-DinsmoreCompass? Accesse e saiba como o LED pode ser transformador na sua carreira!
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Você tem a ideia de que adotar o método Agile pode sacrificar o rumo de um projeto inteiro e trazer o caos até que chegue a calmaria? Pois saiba que essa ideia não se traduz na realidade, especialmente se for adotado o Agile Management Office.
Denominada AMO, essa abordagem permite que os processos sejam planejados e bem definidos, incorporando toda a equipe aos poucos. Tudo sem correria, drama ou prejuízos à saúde da organização e motivação dos profissionais. Sabemos que pode soar estranho alterar um projeto na reta final, mexendo em seu design inicial. Líderes podem ter medo de fazer essa mudança, alegando que ela traria prejuízos financeiros à organização – o que é legítimo, já que iniciativas Agile também podem falhar. Como, então, implementar o Agile Management Office e garantir a tranquilidade de todos? Diferença entre Agile Management Office e Program Management Office O AMO é uma evolução do PMO, pois oferece maior suporte aos projetos que estão experimentando o Agile. Em sua essência, o Program Management Office foi criado para responder a perguntas como “entregamos tudo no tempo correto?”, “estamos dentro do orçamento?”, e outras métricas, porém com pouco foco o usuário e na entrega de valor. Geralmente, esse sistema em cascata utilizado pelo PMO não garante que tudo saia como o planejado, fazendo com que o sprint final do projeto apresente falhas sérias. Outro ponto é o baixo valor agregado no projeto como um todo, especialmente devido às entregas grandes e lentas, que prejudicam a experiência do usuário, que somente tem acesso ao produto já em estágio muito avançado de construção. Já o Agile Management Office dá mais visibilidade ao projeto ao utilizar práticas e Agile e princípios Lean – sempre com foco no usuário e na entrega de valor. Conforme diversos fatores, as organizações líderes ainda tendem a manter abordagens híbridas que contemplam modelos preditivos (em cascata), modelos adaptativos e ágeis, ou mesmo modelos híbridos. O AMO ainda que abrace os métodos ágeis e principalmente seus princípios, deve ter sólida experiência nos modelos preditivos que ainda permeiam a grande maior dos projetos mais complexos e estratégicos. Basicamente, há quatro diferenças entre as duas abordagens, que listaremos a seguir: 1. Acompanhamento da produtividade e das entregas O AMO monitora a produtividade do time e entrega dos produtos ao utilizar ferramentas do Lean que promovem visibilidade para todos do andamento do projeto e focar sempre nas entregas parciais de software, com forte engajamento dos usuários neste processo. 2. Coordenação entre equipes Por meio do Agile Management Office é possível elevar a colaboração entre os times e manter os colaboradores engajados. Dessa forma, todos têm acesso aos processos já entregues, em andamento e futuros para trabalharem alinhados e coordenados. No papel de líder servidor, disponibiliza conhecimento e experiência, promovendo o aprendizado contínuo dos times auto-organizados. 3. Priorização com o que realmente importa Por meio do AMO é possível focar no que realmente importa e que agregará valor ao negócio. Concebe-se um Product Backlog em alto nível com os requisitos definidos e suportados por ROI, por exemplo. Desenha-se assim um roadmap conceitual orientado a entrega de valor. É importante salientar, porém, que as prioridades podem ser alteradas ao longo do projeto, pois as definições estratégicas ou táticas da organização podem demandar mudanças de rumo. 4. Governança para flexibilizar demandas Com foco na visão estratégica do projeto, o AMO oferece flexibilidade para eventuais mudanças de rumo sem, no entanto, fazer com que as equipes se percam ou haja falhas no meio do caminho. Como saber se está na hora de usar o Agile Management Office? A decisão de adotar ou não o AMO depende da experiência de uma empresa com o Agile e sua maturidade nesse quesito. Além disso, devem ser considerados aspectos como a complexidade do trabalho que está sendo desenvolvido e desejo da liderança de promover uma jornada rumo a uma mudança cultural. Ceder o controle às equipes e torná-las autônomas, bem como identificar e priorizar os objetivos estratégicos são alguns dos benefícios do AMO, que permite engajar e dar poder aos times, bem como reconhecer as melhores ideias e conduzir toda a organização rumo aos melhores resultados. Conheça o workshop da DC-DinsmoreCompass, Gestão Ágil de Portfólio de Projetos, evento a ser realizado na cidade de São Paulo no dia 8 de Novembro, aproveite a oportunidade: http://treinamentos.dc.srv.br/produto/workshop-gestao-agil-de-portfolio-de-projetos/ |
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