![]() Resiliência é a capacidade que alguém tem em resistir às dificuldades e manter-se determinado apesar de tudo. Muito aplicado às equipes e presente na rotina das empresas, esse conceito precisa ser disseminado, mas como fazer isso? Profissionais devem ser resilientes e ter a capacidade de enfrentar impactos do dia a dia e feedbacks negativos com força e atitude para dar a volta por cima. Para garantir que sua equipe desenvolva essa habilidade existem algumas etapas importantes, que devem ser seguidas: Coloque os fatos sob perspectiva O cenário pode parecer horrível, as perdas serem grandes e, os resultados, longe de serem alcançados. Mesmo que tudo pareça perdido, há que se pensar que existem muitas coisas boas para vir e isso não é um desastre. Por isso mesmo, colocar os fatos sob perspectiva ajuda a identificar que nem sempre as coisas são do tamanho que as enxergamos. Mantenha a determinação sempre alta Um time determinado sabe o que deseja e como fazer para conseguir isso. É essencial que todos trabalhem juntos e tenham esse senso de pertencimento para enxergar a empresa como sua. A cultura do ownership faz com que todos entendam que é preciso trabalhar para o sucesso de todos. Compartilhe boas histórias com as pessoas Existem momentos em que algo simples nos impacta de uma maneira tão positiva que faz com que enxerguemos toda a nossa volta de forma diferente. Por isso, é indicado que gerentes compartilhem histórias com suas equipes, sejam elas de superação, resiliência, paciência ou determinação. Pode ser algo que você viveu ou que outras pessoas viveram; o que importa é contá-las. Tenha atenção e cuidado com os outros É primordial que as pessoas se sintam protegidas e valorizados. Quando isso acontece e você demonstra que está ao seu lado, encorajando-as, tudo se torna mais fácil. O gestor que apoia e cuida de seu time tem muito mais empatia com todos e, assim, ganha mais confiança, o que acaba se refletindo nos resultados dos times, que se sentem valorizados e respeitados. O fortalecimento da resiliência mantém viva a esperança e a determinação, pontos fundamentais para o sucesso de equipes, pessoas e da organização como um todo. Vale a pena investir nisso!
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![]() Em um momento de transformações digitais e muitos desafios nas empresas, muitos gestores se questionam sobre a necessidade de contratar uma empresa de gerenciamento de projetos. Será que vale a pena? É caro? Teremos benefícios? Essas são algumas das perguntas feitas pelas companhias antes de investir em consultoria especializada. Se esse for o seu caso, existem algumas questões que te ajudam a identificar se é hora de buscar ajuda de fora:
3 razões para investir em uma consultoria de projetos Há muitos benefícios de se contratar uma consultoria especializada em projetos. A seguir, listamos três: 1. Implantação de metodologias voltadas à sua necessidade Uma consultoria de projetos implantará metodologias depois de identificar quais são as necessidades da companhia. Para isso, é fundamental promover uma investigação completa dos processos, equipes e resultados. Desta forma, são diminuídos os retrabalhos e eventuais problemas. 2. Avaliação do uso indevido do capital da empresa Uma análise precisa dos custos, dos investimentos ou de qualquer iniciativa que impacte o caixa da companhia é essencial para trazer mais segurança e estabilidade. Uma consultoria especializada pode determinar quais são os projetos-chave, além de adequar os principais gastos, investindo melhor o dinheiro e revendo estratégias. Outros benefícios são a possibilidade de identificar as oportunidades existentes no mercado e reestruturar algumas áreas. Desta forma, crises ou dificuldades financeiras estarão mais distantes. 3. Um olhar de fora é muito mais eficiente para identificar problemas O olhar de um consultor é muito mais isento e focado do que o de um membro interno da empesa. Assim, fica muito mais fácil identificar falhas, realizar pesquisas e propor soluções com base em experiências anteriores. Quem faz isso rotineiramente tem mais sensibilidade aos problemas das empresas e as melhores abordagens para corrigi-los. Com cronogramas que envolvem princípio, meio e fim, o consultor implementa novas metas e estratégias para que sua empresa se mantenha focada nos resultados. Desta maneira, há mais controle e acompanhamento efetivo de todo o desenvolvimento do projeto. Acha que seu negócio precisa da ajuda de uma consultoria de projetos? Fale conosco! ![]() A Inteligência Artificial é um recurso que facilita, cada vez mais, o trabalho dos profissionais de Recursos Humanos. Suas vantagens começam na redução de custos ao oferecer entrevistadores virtuais, que avaliam e selecionam as habilidades do profissional, observando se ele se adequa ou não à vaga. O trabalho integrado entre homem e máquina já faz parte da nossa realidade. Quando se fala em Recrutamento de Pessoas, a IA gera inúmeros benefícios, tornando os processos mais seguros e confiáveis. Quer saber como funciona a IA nos recrutamentos? A gente te conta! Vantagens da Inteligência Artificial nos recrutamentos Utilizando a IA, um chatbot – programa que simula uma conversa normal – conversa com os candidatos. Depois, oferece um jogo virtual para avaliar conhecimentos gerais e habilidades profissionais, bem como testar idiomas, por exemplo. A partir de métricas definidas anteriormente, a ferramenta já seleciona os candidatos que mais têm a ver com a vaga e os valores da empresa e filtra quem deve seguir para a próxima fase. A partir daí, a equipe do RH pode entrar em ação e, com base nesses dados filtrados, entrar em contato com os profissionais e agendar uma conversa pessoalmente. Duvida que essa tecnologia funcione bem? Na verdade, ela é utilizada em muitas empresas reconhecidas mundialmente, como a IBM, por exemplo. Como a IBM utiliza a IA em recrutamentos A IBM é uma empresa com vasta experiência em Inteligência Artificial nos recrutamentos. Seu assistente, o Watson Recruitment, ajuda o setor de RH com base em dados internos e de mercado. Ele avalia o candidato pelo currículo e entrevista, bem como verifica seus sentimentos, reações e dados de redes sociais. A partir daí é criado um panorama geral sobre o candidato. Um profissional do RH, então, recebe todos esses relatórios e escolhe quem mais se adequar à vaga. Com uma área de RH fica cada vez mais estratégica e menos operacional, as empresas têm valorizado as capacidades humanas para questões maiores. As menores e mais trabalhosas ficam com as máquinas, que se encarregam dessas questões “menos nobres”. Sua empresa já faz uso de IA para contratar? Se não a utilizar, talvez seja a hora de pensar nessa solução para mudar a cultura dessa área e adaptá-la à era da transformação digital. Nós da DC já utilizamos. Nosso processo de recrutamento e seleção está há mais de um ano integralmente digitalizado com Machine Learning (Inteligência Artifical), onde candidatos analisados por competências técnicas e aderência ao perfil comportamental necessário. Destaco a transformação da experiência do candidato e da assertividade do processo. Vale a pena experimentar! ![]() Os escritórios têm se transformado, cada vez mais, em ambientes mais iluminados, abertos e aconchegantes. Seu objetivo deixou de ser apenas receber os colaboradores para executarem suas tarefas e se transformou em local que estimula sua criatividade, deixa-os mais motivados e promover mais integração. Com a chegada de automação, IoT e controle de voz, os escritórios certamente ganharão novas formas de se trabalhar. Para se tornar mais criativo e colaborativo, o profissional passará, basicamente, por três transformações nos próximos anos. A seguir, listamos quais são elas e como se preparar para a sua chegada: 1. Conexão para resolver todos os problemas do dia a dia Sabia que já há empresas que implementam chips em seus colaboradores para que eles tenham acesso a inúmeros recursos de tecnologia e automação? Essa tendência deve se estender para vários negócios, englobando tecnologia por voz e interação com dispositivos do escritório. Abrir portas, gerenciar computadores ou até comprar comida serão atividades realizadas com um toque – ou clique. Até o momento de reportar um erro técnico poderá ser automático, o que significa que sua resolução ficará muito mais breve. Sistemas de aquecimento ligados às condições climáticas externas, programas que avisam quando o profissional está sentado há muito tempo e outras tantas soluções estarão presente na rotina empresarial. 2. Criatividade será competência-chave no mercado de trabalho A criatividade será uma das competências mais requisitadas até 2020, segundo o World Economic Forum. Muitos cargos técnicos, inclusive, passarão a incorporar essa competência. A combinação de automação e robótica será mais utilizada no local de trabalho, principalmente para remover ações quotidianas e repetitivas, que ocupam muito tempo e inspiração. Mais focados em tarefas “humanas”, os profissionais terão mais liberdade para libertar sua criatividade e raciocínio lógico. 3. Colaboração eficiente será cada vez mais importante O relatório Workplace 2017 aponta que aplicativos de mensagem, fotografia e vídeo tendem a crescer no ambiente de trabalho. Isso porque a colaboração e a boa comunicação serão determinantes para obter resultados cada vez mais rápidos e seguros. A cultura “Always on” prega que tudo seja feito em tempo real, com tempo de resposta de segundos. Ela se vale dos robots, que colaboram intensivamente com o trabalho dos humanos – focados em algo mais estratégico. Líderes empresariais têm enfrentado, cada vez mais, um cenário de desafio frente a temas como conectividade, criatividade e colaboração. Quantificar objetivos, recorrer a ajuda especializada e criar valor nos processos são ações fundamentais para que o escritório do futuro seja implementado com sucesso. Invista nesses conceitos, aperfeiçoe as carreiras dos colaboradores e dos líderes e veja como os resultados podem ser muito melhores! ![]() Reduzir desperdícios, eliminar custos e aumentar a lucratividade de um negócio são ações indispensáveis em qualquer empresa. Gestores deve, portanto, ficar atentos a soluções e ferramentas o tempo todo. O Lean, método já conhecido e utilizado no mundo, auxilia no aumento da eficiência e rendimento das empresas. Por meio do gerenciamento dos recursos disponíveis, ele é um grande aliado do Planejamento e Controle de Produção (PCP). Quer saber por que vale a pena utilizar PCO e Lean ao mesmo tempo? A seguir te explicamos: Como funciona o modelo Lean O Lean (enxuto) é uma alternativa ao processo tradicional de produção. Ele é o oposto do modelo adotado pelas indústrias norte-americanas, que trabalhava com grandes volumes de estoques e produção em escala. Criado no Japão, nas montadoras de automóveis, esse modelo prega que se produza de acordo com a demanda do cliente, adotando pequenas escalas também. O Lean estimula a identificação de onde o cliente enxerga valor no produto ou serviço. Depois, ensina que deve se mapear toda a cadeia de valor e procurar desperdícios para serem reduzidos ou eliminados. Desperdícios são classificados nas categorias:
Adotado como filosofia de vida, o Lean deve ser trabalhado a médio e longo prazo nas empresas. Dessa forma, ele fica enraizado na cultura e se transforma em estilo de vida para os profissionais. Como o Lean pode ser complementado pelo PCP? O Planejamento e Controle de Produção (PCP) é um sistema de gerenciamento de produção que prevê, controla e otimiza os recursos das empresas. Ele viabiliza o gerenciamento de todos os recursos utilizados no processo produtivo, controlando o que envolve a fabricação dos produtos. Desta forma, o produto certo é entregue no momento ideal e para o cliente certo. Como esse sistema envolve todas as áreas da empresa, ele envolve dois grandes objetivos, que são:
O PCP, aliado ao Lean, oferece inúmeros benefícios. Podem ser destacados:
Quando se entende o Lean e o PCP fica mais fácil enxergar como ambos se complementa. Uma empresa que utilize os dois tem mais otimização de recursos, redução de desperdícios em estoque e de materiais. O Lean deve ser praticado diariamente por todos. O PCP, por outro lado, é utilizado em níveis gerenciais e de forma estratégica visando ao controle dos recursos. E aí? Que tal investir nessa dupla de sucesso na sua empresa? ![]() Quando se fala em implementar PMO (Project Management Office), um dos principais objetivos dessa iniciativa é transformar gerentes em melhores administradores de projetos. A alta gestão, por sua vez, busca o melhor alinhamento entre projetos e estratégia do negócio. Implantar um PMO dentro de qualquer companhia é um grande desafio. Isso porque um mínimo erro na estratégia pode levar ao fracasso de toda essa ação. Entretanto, se você uma lista de pontos essenciais para abordar, a probabilidade de implantar seu escritório de projetos com sucesso é grande. Para te ajudar nessa tarefa, confira, a seguir, o checklist de implantação de PMO que elaboramos: 1. Alinhe as expectativas Veja quais são as metas da organização com a chegada do PMO. Isso é necessário para que se entregue exatamente aquilo que se espera – nem mais e nem menos. Por isso mesmo, levante a expectativa do patrocinador do projeto, definindo qual será a proposta de valor do PMO. 2. Identifique os stakeholders do projeto Você precisa indicar quem pode exercer influência em um projeto de PMO. Depois, identifique o poder desse stakeholder, se ele é a favor dessa implantação, que recursos ele demanda, etc. Nesse momento, é importante se perguntar quem será impactado pelo projeto, quais áreas terão suas rotinas impactadas e quem está competindo por investimento. 3. Mapeie os controles existentes Identifique os atuais processos e controles utilizados pela companhia. Se preciso, utilize softwares locais como MS Project ou outras soluções gratuitas para identificar e separar processos, ferramentas e modelos. 4. Mapeie projetos e solicitações Você precisa entender como as demandas e projetos nascem dentro da companhia. Além disso, é preciso saber qual área os analisa, prioriza e onde os projetos são executados. Por meio desse checklist você compreende o ciclo de vida dos projetos e seu fluxo natural dentro da organização. 5. Defina metodologias e métricas Adote uma metodologia que padronize processos e métodos. Depois, reflita sobre todos os levantamentos realizados. Tenha em mente que tão importante quanto adotar um método de gestão de projetos é adotar um método que combine com a sua empresa (entenda melhor neste artigo). Indicadores te ajudarão a avaliar o projeto e sua evolução, além de prever crises e minimizá-las. 6. Crie ferramentas e comitês de projetos Compare softwares de gestão e entenda qual se adapta melhor à sua necessidade. Uma dica, neste momento, é criar uma lista de opções e uma matriz de comparação entre as funcionalidades de cada um. Você deve escolher o que for “mais aderente” na sua percepção. Já o comitê de projetos reúne a alta administração, que garante o alinhamento entre portfólio de projetos e planejamento estratégico. Esse grupo avalia propostas de projetos, prioriza investimentos e recursos. Há, ainda, quem companhe projetos em andamento, solicitações de mudança e auxilie os gerentes de projetos quando surgirem problemas. Gostou das nossas recomendações? Com disciplina e algumas dicas é possível implantar, com sucesso, um PMO na sua companhia! |
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Novembro 2023
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