Inteligência emocional é a capacidade de percebermos as emoções e as regularmos para crescermos intelectualmente e emocionalmente. Um bom líder deve, obrigatoriamente, saber se comunicar, mas, para isso, é imprescindível ter domínio emocional, sabia? As cinco habilidades indispensáveis a um bom comunicador são empatia, autoconsciência, capacidade de gerenciar emoções, automotivação e habilidades sociais. Será que você as tem? A seguir, te explicamos como funciona cada uma. 1. Autoconsciência Essa habilidade corresponde à capacidade de saber o que estamos sentindo diante de situações diversas em nossas vidas. Dessa forma, você consegue identificar o que está pensando e o porquê disso. 2. Capacidade de gerenciar emoções O poder de controlar os impulsos é um passo à frente da autoconsciência. Isso porque, quando você está ciente dos sentimentos que tem na mente, você consegue comandá-los. 3. Automotivação Também denominada persistência, a automotivação é a capacidade de se manter engajado em um propósito, independentemente das condições adversas. 4. Habilidades sociais Englobam a facilidade de transitar e interagir com pessoas de diferentes grupos. Em uma conversa com alguém que tenha habilidades sociais, a tendência é sairmos nos sentindo melhor, em função das conexões que se estabelece. 5. Empatia A empatia é a capacidade de se colocar na posição do outro. Desta forma, você compreende as necessidades e desejos do outro, agindo de forma mais humana. Como desenvolver a Inteligência Emocional Se você sentiu que não possui uma ou mais das habilidades citadas acima, não há motivo para se preocupar. É possível desenvolver a inteligência emocional por meio de diversas técnicas. Uma delas é o Mindfulness, estado de atenção plena que favorece a comunicação com o outro. Essa técnica é amplamente empregada em diversas companhias para desenvolver seus profissionais e pode te ajudar muito – inclusive na vida pessoal. A dica de hoje é dominar suas emoções e extrair o melhor delas. Só assim você se tornará um líder mais eficiente e um bom comunicador!
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Fiz a um tempo atrás uma série de posts sobre a Transformação Digital: Sentindo na pele, onde compartilhei um pouco da minha experiência na liderança de algumas iniciativas de Transformação Digital, buscando apoiar pessoas que estejam também vivendo os desafios de uma jornada digital. Volto, nesse post, a trazer algumas questões práticas, visto que, nas minhas atividades de consultoria, bem como, em workshops e palestras, tenho ouvido muito 2 perguntas: 1. Afinal, o que é um mindset digital na organização? 2. Como faço uma transformação digital real e não uma mera disponibilização de um serviço ou produto digital? Com relação ao mindset, podemos ver de duas formas, o mindset do indivíduo, que muito embora já esteja na sua vida pessoal vivendo o digital no dia-dia, através do uso de soluções como Uber, iFood, WhatsApp,...., dentro da organização continua fazendo ações “analógicas” ou manuais, como por exemplo, ainda que tenhamos assinaturas digitais, solicita contratos e acordos de intenções em duas ou três vias de documentos impressos. Um custo e morosidade no processo, além de não ser nada sustentável, mas que as pessoas continuam a fazer. A Forbes fez um levantamento, onde ficou evidente que os contratos eletrônicos repercutem não somente em maior agilidade na gestão de documentos, mas também no ganho de performance em todas as áreas de uma empresa, inclusive no setor comercial. Estados Unidos, Alemanha e Japão, realizam boa parte de seus contratos por meio digital. Mas por que muitos gestores no Brasil ainda insistem em adiar a implementação da tramitação eletrônica de documentos? Isso se deve ao atraso de algumas organizações na migração para as plataformas digitais, em geral, por puro desconhecimento, especialmente com relação à validade jurídica da assinatura digital. A Medida Provisória 2.200-2/2001 introduziu a assinatura digital nos negócios jurídicos nacionais, que instituiu a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), uma cadeia hierárquica de confiança que possibilitou a emissão de Certificados Digitais para identificar e chancelar a autenticidade dos documentos assinados digitalmente por pessoas físicas e jurídicas. A outra forma que podemos falar do mindset não digital da organização se refere a ideia de que a transformação digital acontece somente através da área de TI e desenvolvimento de aplicativos móveis. Nesse caminho, a organização possivelmente vai passar a ter o digital e não uma transformação digital. Para melhor entendimento vou retomar aqui os conceitos básicos de uma jornada digital: · Digital: É a conversão da informação para formato digital · Digitalização: Processo atual, baseado em tecnologias, que viabiliza industrias como IoT, Indústria 4.0, Blockchain, Machine Learning,.... ligados a visões holísticas sobre negócios e mudança social, desenvolvimento organizacional e de negócios horizontal, bem como TI. · Transformação Digital: Todo e qualquer efeito da digitalização na sociedade. Uma transformação digital requer uma reavaliação da organização, envolvendo otimização de processos, reestruturação das áreas e principalmente uma profunda revisão do planejamento estratégico e clareza do qual o valor a ser entregue. Assuntos já abordados nos seguintes posts: 1. Agilidade Estratégica 2. Transformação Digital na perspectiva de Negócio e RH (Sentindo na pele) 3. Transformação Digital na perspectiva de Cultura e Estrutura Organizacional (Sentindo na pele) 4. Transformação Digital: Negócios e Pessoas Para ingressar em uma jornada de transformação digital é importante que a organização se conheça e defina muito claramente onde deseja chegar. Para apoiar nesse processo, que envolve a mudança de mindset e consequentemente uma transformação cultural, sugiro o uso de alguns frameworks e premissas já validadas pelo mercado e que trazem bons resultados: 1. Avaliação cultural: Indico aqui o uso do Framework TCS, que permite o link do desenvolvimento de pessoas com os KPIs da organização, impulsionando a transformação da cultura através de valores e comportamentos. Movimento esse liderado pelos próprios colaboradores que são empoderados durante todo o processo. Falo dele no post Transformação Cultural: Engajando Pessoas 2. Mindset: Não consigo imaginar uma jornada digital desvinculada de uma jornada ágil. Não falo aqui apenas de times ágeis nas pontas, mas da agilidade organizacional, onde aplicamos o Lean-Agile Mindset, que tem como objetivo a entrega de valor, baseados nos pilares de Pessoas, Inovação, Fluxo (Processos) e Melhoria Imperativa, tudo isso fundamentado na liderança servidora. Aprofundo sobre esse tópico no post Lean-Agile mindset: A base para toda a Organização . 3. Atenção aos 5 domínios da Transformação Digital de David L. Roger no livro The Digital Transformation Playbook: a. Consumidores: Atender as necessidades dos consumidores que estão em constante mudança e comprometê-los ativamente b. Concorrência c. Dados: criar valor sobre a grande quantidade de informações de clientes e colaboradores gerando novas ideias d. Inovação e. Entrega de Valor Compartilho aqui alguns passos importantes na construção dessa jornada:
Em dúvida sobre obter uma certificação? Veja 5 vantagens
Quando se pensa no tema “certificação”, é comum que alguns profissionais e até mesmo empresas avaliem os benefícios que esse investimento lhes trará. Além de envolver custos, uma certificação profissional de gestão compreende esforço, tempo e dedicação, mas traz muitas vantagens. A principal delas é o ganho de habilidades e alinhamento às expectativas do mercado. Ao trabalhar o desenvolvimento de competências – algo possível com a certificação em gestão – você impacta diretamente o negócio em que está envolvido. Para que você entenda melhor o porquê de se obter uma certificação, a seguir, listamos 5 vantagens trazidas por ela. As dicas foram extraídas do Certified Professional in Training Management (CPTM): 1. Ganho de competências Uma certificação especializada em projetos e gestão confirma sua proficiência em habilidades diretamente relacionadas ao seu cargo. Por isso mesmo, é algo feito de maneira personalizada e, portanto, indicado para os mais variados níveis dentro de uma organização. 2. Conquista de mais poder de decisão Quando você desenvolve competências e habilidades para tomar decisões mais embasadas ganha, automaticamente, mais voz dentro da organização. Assim, você se transforma em um parceiro estratégico do negócio e passa a ser mais requisitado. 3. Obtém mais reconhecimento Tanto novatos quanto gestores mais experientes elevam sua credibilidade profissional com uma certificação. Os resultados disso são aumento de seu networking, melhor relacionamento com os clientes e abertura de novas oportunidades de negócio. 4. Expande sua rede de contatos Um ambiente com pessoas que tenham cargos e responsabilidades semelhantes aos seus permite que você discuta desafios, compartilhe ideias e identifique tendências no segmento. Muitas certificações possuem eventos ou treinamentos complementares que são oportunidades de aprimorar conhecimento, mas também uma ótima oportunidade de networking. Você pode, inclusive, se beneficiar desses novos contatos para gerar oportunidades de negócio ou de desenvolvimento de carreira. 5. Melhora sua performance como um todo O benefício mais importante de qualquer certificação é a habilidade de utilizar recursos e sua rede de contatos para crescer profissionalmente. Estima-se que mais de 90% dos alunos que passam por uma certificação são mais reconhecidos e valorizados pelo mercado. Por que certificação PMI? Em um mundo rodeado de projetos, o certificado PMI é um reconhecimento altamente valioso. As certificações do PMI aparecem em 2019 nas principais listas tais como Forbes, Business News Daily , CEOWord Magazine. O PMI tem sede localizada em Newton Square, na Filadélfia, e possui mais de 700 mil membros em 185 países, sendo mas de 300 capítulos. Por meio de colaboração, educação e pesquisa globais, trabalha para preparar mais de três milhões de profissionais em todo o mundo para a Economia de Projetos: a economia futura em que trabalho e indivíduos são organizados em torno de projetos. A obtenção de certificação do PMI, no entanto, não é algo fácil, sendo este um dos fatores que diferenciam os profissionais que a obtém. Isso porque para se candidatar, é necessário preencher alguns requisitos, tais como formação escolar e experiência no segmento. Além disso, é preciso passar por um bom treinamento preparatório e realizar um exame, com grau de dificuldade razoável. Conhecimentos das práticas promovidas pelo PMI para Gerenciamento de Projetos) e representadas no PMBOK (Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos) são ferramentas importantes para a gestão de projetos, sejam eles preditivos, ágeis ou híbridos. Eles ajudam a tornar a prática cada vez melhor, com maior potencial de resultados efetivos nos projetos realizados pelo time. Agora que você percebe o valor de uma certificação profissional e conhece melhor o PMI, que tal investir nele? Os resultados podem te impressionar! Com dedicação e conhecimentos aprofundados é possível melhorar – e muito – a gestão de processos dos mais diferentes negócios. A Dinsmore foi o primeiro R.E.P. do Brasil e certamente temos contribuído muito para a formação de muita gente. Se você ainda tinha dúvidas sobre investir ou não em uma certificação, a hora é agora! Invista no desenvolvimento e aprimoramento de suas habilidades e veja como é possível ampliar ainda mais as suas possibilidades. Venha participar de nossa rede de profissionais bem sucedidos e se inscreva no nosso Preparatório para certificação PMI-PMP® online. |
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