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Scrum: principais métricas para avaliar nas organizações

8/12/2020

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Avaliar o progresso da equipe e implementar melhorias, se necessário, é uma ação fundamental no desenvolvimento de qualquer projeto. Quem utiliza metodologias e frameworks ágeis precisa sempre avaliar as métricas, especialmente as do Scrum, mas você sabe quais são as principais?
 
Equipes precisam, sempre, aumentar as entregas e cumprir cronogramas. Garantir que isso aconteça é tarefa principalmente do Scrum Master, que precisa dar mais agilidade e produtividade aos times e organizar o trabalho. Avaliando as métricas ágeis corretas, é possível extrair o máximo dos indicadores e otimizar o trabalho de todos.
 
A seguir, conheça as principais métricas de avaliação Scrum e veja como avaliá-las:
 
Como funciona o Scrum e quais métricas utilizar
 
Os métodos ágeis oferecem ciclos de desenvolvimento mais curtos. Com eles, as entregas são bem definidas, focadas em melhorias constantes e alinhadas aos objetivos do negócio.
 
Entre os principais estão Scrum, Lean, Smart e Kanban. O Scrum é um dos frameworks mais conhecidos e muito utilizado na gestão de projetos e desenvolvimento de softwares.
 
Quem segue o Scrum divide o projeto em ciclos de entregas contínuas, com intervalos de tempo pré-definidos. Nessa metodologia, cada ciclo é um Sprint, que dura até  quatro semanas. Tarefas são elencadas de acordo com as prioridades e, quando elas são concluídas, a equipe faz uma reunião com o Product Owner (aquele que conhece as necessidades do cliente) para validar as entregas e avaliar se são necessários ajustes.
 
Com as métricas de Scrum, falhas são antecipadas e ajustes podem ser feitos ao longo do caminho. Assim, a entrega final é mais garantida e eficiente.
 
As principais métricas de Scrum que devem ser avaliadas são:
 
Velocidade (Velocity)
 
Essa é uma das métricas mais básicas do Scrum. Ela é utilizada para medir a capacidade de entrega da equipe. É obtida a partir da entrega dos Sprints, de 1 a 3 ciclos similares e envolve pontos como tecnologia, perfil dos membros, dificuldade do projeto e conhecimento do projeto.  Velocidade mede a quantidade média de trabalho que uma equipe pode concluir em uma Sprint. Ela pode ser medida na forma de pontos da história ou horas e é muito útil para a previsão.
 
Para o cálculo da velocidade, é importante que se utilize o Fator de Foco, que se trata de um parâmetro que é multiplicado pela capacidade de produção esperada da equipe:
 
Velocidade = Capacidade de produção X Fator de foco
 
Exemplo:
 
  • Equipe de 4 pessoas full time em sprint de 2 semanas:
    • Capacidade de Produção = 10 dias x 4 recursos = 40 homens/dia
    • Fator de Foco = De 50% a 70% para equipes novas
    • Velocidade = 40 homens/dia x 60% = 24 pontos de história
 
Cálculo do Fator de Foco:

 
Fator de Foco = Produção Real da Equipe / Capacidade de produção 
 
  • Número de pontos produzidos,  divididos pela capacidade total da equipe:
    • Considerar que se produziu efetivamente 30 pontos na última sprint
    • Equipe de 4 pessoas = Total previsto de 40homens/dia
    • Fator de Foco = 30 / 40 = 75% 
 
Lead Time (Tempo por Lead) e Cycle Time (Tempo por Ciclo)
 
No caso da primeira métrica, falamos de tempo total gasto entre o pedido do cliente e entrega do projeto, sem considerar o desenvolvimento.
 
A segunda métrica, Tempo por Ciclo, considera o tempo de desenvolvimento de uma tarefa. Ela começa a ser medida a partir do status In Progress (Em andamento) até o Done (Concluído). Ela pode ser menor ou igual ao Tempo por Lead. Vale ressaltar a importância da definição de pronto para fazer (DoR – Definition of Ready) e de concluído (DoD – Definition of Done).
 
Burndown/Burnup Chart
 
Burndown e Burnup são utilizados para acompanhar o andamento dos projetos. São considerados três fatores: tempo, esforço e prazo de entrega.
 
O gráfico Burndown apresenta o número de horas remanescentes para completar as histórias planejadas para a respectiva Sprint, demonstrando se o time está dentro do previsto ou não.
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Fonte: Internet | O gráfico, Burnup, analisa quantas tarefas já foram completadas frente ao planejamento.
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Fonte: Internet
Work in progress (WIP)
 
Quantidade de trabalho em progresso. Administrar este indicador pode ser importante para estabilizar o fluxo e manter os resultados no longo prazo. WIP é um conceito do Lean e utilizado em um quadro Kanban, no qual determina-se quantas ações podem ser feitas ao mesmo tempo pela equipe:
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Fonte: Internet
Diagrama de Fluxo Cumulativo
 
O diagrama de fluxo cumulativo busca garantir que o fluxo de trabalho na equipe seja uniforme. O número de problemas está no eixo Y e o tempo está no eixo X, além de que as cores diferentes indicam vários estados do fluxo de trabalho tais com "fazer”, “em progresso”,  “pronto para uso”,  “em revisão”, etc.
 
O gráfico aponta as deficiências e os gargalos com relação a cada um destes estados. Todo o diagrama deve parecer suave da esquerda para a direita. Se houver alguma lacuna ou bolha em qualquer cor, há gargalos e escassez. Então, procure maneiras de suavizar as faixas de cores no gráfico.
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Referência Imagem de Leonardo Campos: https://www.thoughtworks.com/pt/insights/blog/predictability-and-classes-service
É claro que existem outros frameworks para avaliar, porém sua implementação depende das características e necessidades de cada organização.
 
Deve-se ter especial atenção ao definir e aplicar as métricas em projetos ágeis, em especial quando inadvertidamente são utilizadas individualmente para comparar diferentes equipes ágeis quanto à produtividade. Cada time lida com complexidades distintas e perfis distintos. Boa abordagens recomendam análises de produtividade baseadas na melhoria contínua de cada time e no avaliação integrada de múltiplas métricas, em especial a que se refere por entrega de valor (Value Stream Mapping).
 
Se bem implementadas, as métricas Scrum permitem que as equipes saibam o que cada pessoa está fazendo, elevando produtividade e reduzindo a margem para atrasos. A eficiência aumenta e o fluxo de projetos é facilitado.
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Como fornecer feedback à equipe em seis passos

1/12/2020

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Lideranças precisam, cada vez mais, motivar e inspirar as equipes. Mais do que isso: têm o dever de incentivar a melhoria contínua de um profissional e, para isso, é fundamental saber como fornecer feedback da melhor forma.
 
Ainda há, nos dias de hoje, companhias que associam o feedback apenas a situações em que o líder precisa falar a respeito de um assunto específico. Entretanto, esse processo deve ser implementado de forma contínua e visto como um diálogo positivo entre gestores e equipes.
 
Você acha que sua empresa e seus líderes oferecem feedbacks da maneira correta? Veja, a seguir, 6 passos para fazer isso da melhor forma!
 
 
Passo 1 – Enalteça as qualidades antes de falar dos erros
 
 
Um bom líder, no momento de dar um
feedbacks, primeiro enaltece as qualidades do colaborador e enfatiza suas conquistas dentro da área. É preciso ter sensibilidade para demonstrar esse reconhecimento e mostrar que, independentemente de um erro, você enxerga as competências dessa pessoa. Feito isso, comece a falar sobre as franquezas.
 
 
Passo 2 – Concentre-se no problema e não na pessoa
 
É preciso sempre manter o foco no problema ou nos resultados em si e não na pessoa com que se está falando. O líder não deve criticar o colaborador, mas, sim, apontar o que estava errado, sinalizando como o trabalho pode ser melhorado.
 
Ao fazer isso, a liderança faz com que o profissional se sinta mais valorizado em vez de pensar que existe alguma questão pessoal contra ele. Lembre-se: o foco deve ser sempre no que pode ser melhorado.
 
 
Passo 3 – Seja específico no feedback
 
Não adianta dizer a um profissional que ele não fez bem o trabalho e precisa melhorar. Como dissemos acima, o foco é no problema, então, você deve especificar o que não está correto, dando o máximo de detalhes para que essa orientação seja bem entendida.
 
Evite ser genérico e evasivo nas palavras, pois isso não ajudará o colaborador a combinar fraquezas e aprender com seus erros.
 
 
 
Passo 4 – Escute o outro ativamente
 
Você é um líder que fala e escuta ou que só gosta de falar sobre os defeitos e falhas cometidas pelos outros? A escuta ativa é indispensável no momento de dar um feedback e ajuda a compreender o ponto de vista do outro.
 
Tenha sempre em mente de que feedback não é uma disputa, mas, sim, um momento de levantar problemas e falhas para discutir a melhor forma de resolver isso. Levar em consideração o que o outro diz é, portanto, essencial para compreender o que houve.
 
 
Passo 5 – Mantenha a privacidade do colaborador
 
O feedback, como falamos, é um processo que estabelece uma conversa franca e aberta com profissionais. Seu objetivo é reforçar acertos e minimizar erros e, por isso, não é indicado expor o colaborador.
 
Falar sobre algo que incomoda em outra pessoa não é algo fácil e, por isso, é preciso que essa conversa seja feita em um ambiente restrito para não expor ambas as partes. Assim, o diálogo fica melhor e não há constrangimentos.
 
Passo 6 – Estabeleça os próximos passos
 
Entendido o que precisa ser melhorado e fortalecido, é hora de traçar os caminhos a serem seguidos para ter mais eficiência e criatividade para resolver as questões.
 
Ao terminar o feedback, repasse todos os pontos abordados na conversa para evitar mal-entendidos e estabeleça um plano de ação para corrigir eventuais falhas.
 
 
Para que o feedback seja positivo, tanto líder quanto equipe precisam estar em harmonia e trabalhar em conjunto. Cuide para que o feedback seja visto por todos como algo positivo e extraia os melhores resultados disso!
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