![]() Saber como gerir o fluxo de trabalho é fundamental para garantir o sucesso de um projeto e a satisfação do cliente. Para garantir que os times se mantenham dentro dos prazos, existem ferramentas de gerenciamento de cronograma. Por meio de técnica é possível identificar demandas, o perfil da equipe e avaliar fatores que determinam o tempo necessário para executar as etapas de um projeto. Dessa forma, há menor chance de atrasos e sobrecarga de trabalho. A seguir, falamos sobre como uma ferramenta de gerenciamento de cronograma pode ser utilizada. Vale a pena ler! Por que investir no gerenciamento de cronograma A gestão de cronograma é um dos pontos nevrálgicos do gerenciamento de projetos corporativos. Geralmente, os prazos são definidos pelos gerentes e estruturados de maneira cuidadosa, uma vez que isso determinará como os times trabalharão. Quando a empresa utiliza o gerenciamento de cronograma, são empregados diversos processos, estruturados de forma a garantir o cumprimento dos prazos. Isso impacta diretamente no nível de satisfação do cliente após o término do projeto. Assim, cada etapa é organizada de forma mais assertiva, minimizando riscos, tornando o cronograma mais flexível e garantindo um planejamento integrado. Como fazer o gerenciamento de cronograma O Guia PMBOK® do PMI® ajuda o gestor a identificar quais são as melhores práticas para desenvolver, gerenciar e controlar o cronograma do projeto. Seus principais benefícios incluem: Definição das atividades Aqui, são identificadas as atividades fundamentais para cada uma das entregas do projeto. Sequenciamento de atividades Neste ponto, o gestor documenta as relações de dependência entre cada atividade do projeto. Isso ajuda a priorizar rotinas e avaliar como os recursos podem ser distribuídos de forma mais eficiente. Identificação dos recursos envolvidos nas atividades Com foco na estimativa do tipo e quantidade de recursos necessários para executar as atividades do projeto, essa fase permite que a companhia se prepare com antecedência e fuja de imprevistos financeiros. Definição dos prazos Esta fase inclui a definição, por parte do gestor, de quantos dias serão necessários para executar cada uma das atividades integrantes do projeto. Ela deve considerar metas, ferramentas, regras e manuais internos, além do perfil dos times. Criação do cronograma Neste momento, cada atividade recebe uma análise em relação a duração, restrições e recursos necessários para que se crie um cronograma. Controle do cronograma Aqui, o gestor deve controlar as mudanças que são feitas no cronograma. Seu impacto no fluxo de trabalho também deve ser considerado. Qual é a importância da tecnologia no gerenciamento de projetos A tecnologia desempenha um papel de destaque na gestão de projetos. Isso porque soluções de gestão viabilizam projetos mais eficientes, assertivos e com menor taxa de retrabalho. Com as práticas recomendadas no PMBOK®, o negócio tem mais agilidade nas entregas de resultados. Inovação e performance são outros pontos fortes também. Com o uso de um bom sistema de gestão de projetos, o gestor avalia a execução das etapas, distribui responsabilidades e garante que nenhum gargalo passe despercebido. E seus projetos forem tanto de natureza preditiva, ágil ou híbrida? Como fazer a gestão integrada? Neste contexto, temos o DCQUP, solução integrada de metodologia aplicada em múltiplas organizações e tecnologia, suportada por MS Project Online e MS Power BI, com quadros de comando (Dashboards) de grande impacto na gestão. Qualquer companhia necessita de projetos mais assertivos, eficientes e seguros. Por isso, adotar técnicas avançadas de gestão ajudam a empresa a manter os times dentro dos prazos e melhorar a qualidade das entregas. Vale a pena considerar essa alternativa!
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![]() Framework de gerenciamento de projetos, o Scrum é utilizado em grande parte dos projetos ágeis em todo o mundo. Ele propõe que um projeto seja dividido em pequenos ciclos de atividades, com reuniões frequentes para alinhar as ações da equipe e melhorar o processo. Para que funcione bem, o Scrum deve ser bem implementado. Essa tarefa não é fácil e representa um desafio para boa parte dos times ágeis. Por isso mesmo, ela deve ser acompanhada bem de perto e se adaptar a mudanças de planejamento o tempo todo, sem iniciativas engessadas. A seguir, apresentamos 10 passos para implementar o Scrum em um projeto. Confira: 1. Defina um Product Owner Esse profissional será responsável por oferecer a visão do que você entregará em seu projeto. Ele considera riscos e benefícios, além do que é importante para o cliente e as necessidades do cliente. 2. Defina qual será a equipe Esses profissionais são altamente importantes para o sucesso do projeto. É fundamental que todos tenham as habilidades necessárias para absorver a visão do PO e transformá-la em algo real. Por isso mesmo, esse time – com três a nove pessoas - deve receber motivação constante, já que grande parte da responsabilidade por construir o produto é dele. 3. Escolha um Scrum Master O Scrum Master será o responsável por liderar todo o projeto. Ele orientará a equipe em relação à estrutura de processos do Scrum, eliminando obstáculos que impeçam a evolução do projeto. 4. Crie um Product Backlog O Product Backlog nada mais é do que uma lista detalhada de tudo o que deve ser executado para transformar a visão do produto em algo real. Trata-se de uma espécie de mapa do projeto, que deve ser bem estruturado para atender à necessidade do cliente. O Product Owner é responsável por sua criação e atualização. 5. Faça as estimativas do Product Backlog Para que um projeto tenha sucesso em Scrum, é fundamental que a equipe do projeto consiga elaborar as estimativas de cada um dos itens da lista. É preciso inserir o esforço para cada um dos itens do backlog para determinar a velocidade do projeto. 6. Planeje o sprint As reuniões iniciais do Scrum, que reúne equipe, Scrum Master e Product Owner, são fundamentais para planejar os pequenos ciclos de atividades denominados de Sprint, que geralmente duram de uma a duas semanas. Para cada Sprint, define-se um Sprint Backlog – alvo principal do que deve ser realizado dentro de cada Sprint, que ao final do mesmo o resultado deve ser capaz de ser demonstrado (produto rodando) para uma revisão com os stakeholders. 7. Faça com que o trabalho seja visível Quadro como Scrum Board ou Kanban permite que o trabalho e sua evolução sejam visíveis. Ali, devem ser contemplados aspectos como o que deve ser feito, o que está sendo feito e o que já foi feito. Pequenos lembretes ajudam a identificar o que deve ser concluído e, à medida em que o trabalho progredir, eles devem ser movidos de coluna. 8. Execute um Daily Scrum O ritmo do Scrum é intenso. Por isso, uma reunião conhecida como Daily Scrum é importante para alinhar expectativas e tarefas. Ela não deve durar mais do que 15 minutos e precisa contemplar o que foi feito no dia anterior, o que será feito hoje e se existe algum impedimento que bloqueie isso. 9. Organize um Sprint Review Nessa reunião, a equipe mostra o que conseguiu evoluir durante o Sprint. Podem participar dela, além da equipe, stakeholders, gestores, clientes e qualquer outra pessoa interessada. Ali, deve ser apresentado apenas o que estiver totalmente concluído. 10. Faça uma retrospectiva do Sprint Esse momento é ideal para avaliar o que aconteceu durante o Sprint, gerando uma lista de ações aprendidas. Excelente processo de feedback, requer maturidade emocional e confiança para gerar bons resultados. Aqui, o foco é a melhoria contínua. Quem está começando no método Ágil ou busca aprimorar boas práticas precisa conhecer e adotar o Scrum. Com a ajuda de profissionais de consultoria é possível implementar o Scrum com sucesso em um projeto. Vale a pena investir nisso! ![]() O home office é uma modalidade de trabalho adotada por grande parte das empresas já. A possibilidade de se dividir entre o escritório e a própria casa permite que os profissionais sejam mais produtivos e se sintam mais autônomos. Entretanto, após um período mais longo em home office, questões como ergonomia e foco são relevantes, e nem sempre é fácil se concentrar nesse ambiente. Cachorro que late, campainha que toca, filho chorando, obras nos vizinhos, grama sendo cortada, companheira(o) precisando de atenção, um programa interessante na TV... São muitas as distrações que nos cercam quando estamos em casa, mas é fundamental adotar técnicas para melhorar a produtividade no home office e extrair o melhor resultado possível. Para te ajudar a melhorar a experiência de home office, a seguir, listamos algumas abordagens testadas e indicadas por cientistas. Confira: Método 1: Jornada Intensiva O objetivo dessa abordagem de trabalho home office pode ser radical para algumas pessoas, mas prevê que se trabalhe, no máximo sete horas por dia, começando cedo e parando já no meio da tarde. O segredo, aqui, é manter o foco. Por isso, algumas pessoas optam por acordar muito cedo e executarem 90% das atividades antes do almoço. Dessa forma, à tarde, você está mais livre para se dedicar a outras atividades ou até a um hobbie. Entretanto, concentração máxima é indispensável para que esse método tenha sucesso. Método 2: Método Pipoca Chamado de workstation popcorn, esse método propõe que você agrupe suas tarefas diárias em três grandes grupos. Assim, você as executa em locais diferentes ao longo do dia. A estratégia, aqui, é ficar com a mente no modo “trabalho” por menos tempo, porém mais vezes ao dia. Dessa forma, há mais produtividade, segundo as pesquisas. Método 3: Two Minute Rule Essa abordagem prega que você execute diversas tarefas diárias em apenas dois minutos. Parece maluquice, mas não é! A ideia é que você não se distraia de maneira alguma e foque completamente na sua atividade para terminá-la em pouco tempo. Isso vale para responder e-mails, escrever mensagens ou revisar algo pequeno, por exemplo. Foco e ação! Método 4: Técnica Pomodoro Aqui, você divide o tempo em blocos. Cada pomodoro tem 25 minutos e, nesse intervalo, você precisa fazer uma tarefa sem pausas ou interrupções. Ao final desse período, é indicada uma pausa de cinco minutos. A cada quatro pomodoros, você faz uma pausa de 30 minutos. Há, inclusive, aplicativos que te ajudam a ter essa disciplina. Aproveitar o tempo da melhor forma é uma estratégia que poucos conseguem executar com sabedoria. Se você utilizar uma dessas técnicas acima, certamente notará uma melhora no seu nível de produtividade e nos resultados. Vale a pena experimentar! ![]() “Estou bem mais produtivo neste regime de home office!” “ Trabalho menos horas e produzo mais.” Ouço estes comentários desde o início do isolamento social provocado pela pandemia do COVID-19. Estas reações sugerem que existem benefícios que podemos colher desta crise infortunada, desde que dada a devida atenção a algumas questões críticas. A empresa, o que fazer? Como as organizações podem aproveitar as oportunidades que a crise oferece? Três áreas proporcionam particular potencial para produzir benefício organizacional: Comunicação, Informação e Monitoramento:
Eis alguns assuntos onde conceitos de gestão de projetos podem produzir bons frutos nesta fase de crise tão peculiar:
Para as empresas estruturadas ou não, vale aproveitar a crise para mover a organização em direção a um futuro mais focado, mais objetivo, e mais eficaz. Eis algumas questões que merecem avaliar: Como será a nova realidade? Home office pode se tornar o normal? Como aproveitar melhor tecnologia e softwares já existentes? E você, o que fazer? Sua vida certamente já foi impactada pela crise em questão. Como lidar melhor com a situação atual e como se preparar para o futuro? Se você passou a atuar em home office em tempo integral e deixou de se deslocar diariamente para o escritório, você já colheu um grande benefício. Por exemplo, você ganhou entre 5 e 15 horas por semana de tempo que você perdia em deslocamentos. É um tempo seu, que você não tinha antes! Por outro lado, você recebeu o desafio de conciliar seu trabalho em casa com outras atividades domésticas (crianças, outras prioridades familiares). Cabe aproveitar os princípios de administração do tempo. Fixar uma rotina e um horário para o trabalho. Proteger o espaço de trabalho, fechando porta física ou virtual. Limitar interrupções, fixando tempos para atender questões familiares (almoço, ou horário para tal.). Lembre-se de encontrar formas de relaxar, ver filmes e se desligar. Também aproveitar o tempo ganho para resgatar projetos antigos, fazer cursos online (gratuitos ou não) e se manter virtualmente nas redes profissionais e pessoais. Para organizações e pessoas então.... Os tempos mudaram, aliás, como sempre mudaram. Historicamente, mudanças drásticas e abruptas aconteciam periodicamente e acabaram afetando tudo. É o caso, agora, na crise do Covid-19. Como então lidar com o perigo que a pandemia apresenta? Segundo uma tradução muito citada, a palavra crise no idioma chinês, se compõe de caracteres que significam respectivamente perigo e oportunidade. Assim, o fator perigo merece atenção redobrada e cabe seguir as recomendações da OMS e outras entidades de saúde, tanto em relação à saúde pública quanto às recomendações pessoais. Fora disso, resta então as organizações e as pessoas saberem aproveitar o lado oportunidade da crise. Atenção e ação em relação a estas oportunidades garantirão transição em direção à prosperidade assim que aparecer a realidade pós pandemia. ![]() Em maio de 2021, a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) entrará em vigor completo. Ela compreende uma legislação específica para proteger dados e privacidade de todos os cidadãos. Como ainda é uma novidade por aqui, nos baseamos na experiência europeia para tentarmos entender os impactos que essa lei nos trará e como ela impactará os negócios. Temos uma certeza: grandes empresas precisarão estruturar um Programa corporativo para sua implementação, envolvendo diversas áreas. A seguir, explicamos melhor essa lei e damos alguns caminhos para que as companhias se adequem a ela da melhor forma. O que é a LGPD e como ela impacta as empresas A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) estabelece uma série de regras para todas as empresas e organizações atuantes no Brasil. De acordo com ela, o cidadão, agora, passa a ter mais controle sobre seus dados pessoais, garantindo uma transparência no uso dos dados de pessoas físicas. Inspirada na GDPR (regulamentação europeia similar aprovada em 2016), a LGPD determina como os dados dos cidadãos podem ser coletados. Ele prevê, ainda, punições em caso de infração, caso a empresa não colete devidamente os dados dos cidadãos. Seu impacto na rotina das companhias diz respeito à forma com que absorvem e como utilizam as informações fornecidas pelas pessoas. Algumas premissas são:
Neste ano de 2020, a partir de agosto, o órgão que regulamentará, investigará e punirá os que não cumprirem a LGPD será a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Para as empresas, a questão não se limita a seguir a legislação local, mas investidores e compradores internacionais vem aumentando o seu nível de exigência quanto a este tema. Por isso, vale a pena estruturar um Programa corporativo. Como adequar uma companhia à LGPD Aplicada a todos os setores da economia e portes de empresa, a LGPD preserva os dados do cidadão (inclusive aqueles em papel). A LGPD não é uma lei exclusiva para as áreas de Tecnologia das empresas, ela abrange toda a organização, ela abrange a forma como as empresas fazem negócios. Uma força-tarefa é fundamental para adequar uma empresa a essa nova regulamentação. O primeiro passo é definir uma equipe multidisciplinar para avaliar os procedimentos internos no que diz respeito à coleta de dados e fluxo das informações na companhia. Essa equipe cuidará da documentação dos processos de tratamento de dados e da identificação das deficiências. Um gestor do Programa deve coordenar as ações e manter reporte adequado para a Alta Administração. Na sequência, é fundamental adotar as medidas para tornar o uso de dados seguro para colaboradores e para a empresa. Em geral, adotam-se os seguintes passos:
Em muitos casos, a própria companhia identifica que é necessário contar com ajuda externa para se adequar à LGPD. Empresas como a DC–DinsmoreCompass podem te ajudar a adotar as medidas necessárias para adequar uma companhia à LGPD. Vale a pena conhecer nossas soluções! ![]() A certificação Project Management Professional (PMP) atesta que um profissional gerente de projetos tem formação e experiência nas práticas do PMBOK. Destinada a quem pretende consolidar suas habilidades, ela é bastante valorizada no mercado, mas, para alguns profissionais, não é tão fácil de ser obtida. Essa credencial representa um investimento no futuro, abrindo portas para que um profissional evolua na carreira. Para as empresas, por outro lado, há também mais segurança sobre os resultados dos projetos, que têm menos falhas e gastos desnecessários. Quer obter uma certificação PMP? Veja, a seguir, 5 passos essenciais para consegui-la! 1. Escolha bem o curso preparatório para a certificação PMP Há muitas opções de cursos preparatórios para obter a certificação PMP, porém é fundamental avaliar bem o tipo de formação antes de contratá-lo. Vale a pena analisar a credibilidade da instituição, os materiais utilizados no curso, benefícios, custos e formas de pagamento. Importante considerar também tanto a carga horária (muito reduzida tenderá a ser mais superficial) e nas questões dos simulados, importantíssimo para sua jornada de preparação. Conheça, aqui (https://www.udemy.com/course/preparatorio-para-a-certificacao-pmp/), o preparo para a certificação PMP da DC - DinsmoreCompass. 2. Escolha bem o material de estudo Com tantas opções de cursos, blog, sites e livros, é fácil perder o foco no momento de escolher o material preparatório da certificação PMP. Por isso, é fundamental obter um direcionamento de profissionais experientes no mercado e ficar, no máximo em três livros, já que, ao investir em muitos, você não consegue ler todos e acaba se perdendo. O material do curso preparatório, um guia PMBOK e livros indicados pelos mentores do curso são mais do que suficientes para estudar e passar no exame. Um bom preparatório em conjunto com o PMBoK pode ser suficiente em muitos casos. 3. Monte um planejamento de estudos É fundamental estipular um tempo para estudar e, depois, fazer o exame. O ideal é fazer o curso preparatório e sua programação e, depois, planejar os estudos para três ou seis meses (algumas pessoas o fazem em um mês de férias) para, então, prestar o exame. Uma dica é fazer simulados para verificar o nível do seu aprendizado no curso. O nosso curso tem 5 simulados de 200 questões, além dos exercícios de fixação feitos durante as aulas. Depois, avaliar as áreas de conhecimento mais “fracas” para reforçar os estudos nesses segmentos. Nesse momento, mais do que nunca são necessários planejamento, foco e disciplina. 4. Avalie o melhor momento para fazer a elegibilidade Em vez de fazer a elegibilidade no início dos estudos, prefira se programar antes para, depois, cuidar disso. Essa dica vale principalmente para quem agenda a prova e, após um ano (quando acaba sua validade) não a consegue fazer porque não teve tempo para estudar ou foi surpreendido por algum imprevisto. Para evitar que isso aconteça, estude primeiro e, quando tiver a certeza de que poderá fazer a prova, agende a elegibilidade. No site do pmi.org você encontra o manual PMP Credential Handbook explicando como fazer sua elegibilidade, pagar a taxa do exame, como funciona a auditoria, etc. Após ter a elegibilidade aprovada, é hora de agendar o exame PMP. Quem é membro do PMI tem um desconto no valor da prova. Obter a certificação PMP é algo que pode alavancar sua carreira e, por isso, vale a pena investir em um curso preparatório de qualidade e com os melhores profissionais. Entre em contato conosco e veja como podemos te ajudar a obter essa certificação da maneira mais eficiente! ![]() O home office já é uma realidade para várias empresas. É raro uma companhia que não permita que seus colaboradores trabalhem de casa pelo menos um dia da semana. Uma pesquisa da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, comprova seus benefícios e mais: indica que ela melhora os resultados da empresa. Em um estudo que durou dois anos, o professor Nicholas Blooma avaliou 500 profissionais, divididos em dois grupos. O primeiro trabalhou da empresa todos os dias, ao passo que o segundo trabalhou na maior parte do tempo no esquema home office. Qual será que teve o melhor resultado? A seguir, falamos sobre isso! Por que o home office é mais eficiente, segundo estudos Após esse período de análise, o que o professor de Stanford observou foi que os profissionais que trabalharam no esquema home office foram cerca de 13% mais eficientes. As razões para isso, segundo ele, são que eles não precisavam gastar tempo indo até o trabalho e tinha mais tranquilidade em casa para se concentrar. Outra vantagem foi a redução dos términos de contrato com quem trabalhava de casa. Os profissionais que investiram no home office tiveram cerca de 50% menos pedidos de demissão, o que reduziu drasticamente os custos para as empresas com novas contratações e busca por talentos. Isso aconteceu, segundo os estudiosos, porque trabalhar de casa deixa o profissional mais livre. Com isso, ele se torna mais eficiente e melhora drasticamente sua performance. Até a saúde dos profissionais foi alterada após um tempo sabia? De acordo com o estudo, a taxa de doenças e afastamentos da empresa também caiu em 50% com a adoção dessas mudanças. Como evitar os efeitos negativos do home office Embora o home office tenha grandes benefícios na produtividade e satisfação dos funcionários, ele também pode gerar a sensação de isolamento. Por isso, o ideal é que haja uma combinação entre home office e trabalho na empresa. Isso mantém o balanço entre vida social ativa e bem-estar, permitindo também que você cuide do seu networking e se troque informações com pessoas interessantes. Para quem teve de aderir ao home office de maneira forçada por conta do coronavírus, que tal avaliar, depois da pandemia, se a sua empresa ficou mais forte e unida após esse período? O exercício de manter a produtividade e a conexão entre todos, mesmo estando distantes, é fundamental para avaliar a saúde da companhia e diagnosticar o que pode ser melhorado a curto e longo prazo. Que tal investir nas melhores práticas de home office e extrair tudo o que essa modalidade de trabalho tem de bom? ![]() "Chefe também é gente." Baseado na premissa que "chefe é gente" eis o mapa para você que deseja interagir e comunicar-se melhor com seu chefe, minimizando atritos e aumentando o grau de apoio recebido. Quem é seu chefe? Em organizações matriciais e equipes auto-gerenciadas, a função de chefia pode se dividir entre várias pessoas. Por exemplo stakeholders-chefe do tipo: patrocinador-sponsor, no mundo Agile scrum master e product owner, representante do cliente ou parceria; em fim pessoas que exercem algum nível de autoridade ou forte influência nas suas atividades. O texto a seguir se aplica a todas estas figuras, aqui reunidas sob o título único de chefe. Chefes, como todo mundo, são compostos de muitos traços de personalidade, alguns dos quais conflitantes. Chefes tem tanto qualidades quanto defeitos. A maioria dos subordinados ou colaboradores é capaz de identificar com facilidade os defeitos, pois essas características provocam frustração, críticas e desentendimentos entre chefe e subordinado. As qualidades, no entanto, nem sempre são valorizadas pelo colaborador. Tanto o reconhecimento das qualidades do superior quanto a identificação do seu lado negativo (e como lidar melhor com esse lado negativo) constituem a essência da técnica de gerenciar chefia. Eis um roteiro que aponta como aplicar a administração por influência.. Passo 1 Faça uma lista de defeitos e qualidades do chefe em questão. Divida uma folha em duas colunas e faça um "brainstorming", procurando listar pelo menos 15 defeitos e 15 qualidades do seu chefe. Em seguida, faça o agrupamento das características em categorias A, B e C. O grupo A corresponde às características negativas que mais lhe incomodam, o B às características intermediárias e o C às características negativas de menor importância. Quanto às qualidades, faça a mesma classificação, juntando no grupo X as maiores qualidades, no Y as intermediárias e no Z as menores. Passo 2 No caso dos defeitos, redistribua os três grupos em apenas dois. Realoque os itens B nos grupos A e C, criando assim um grupo de defeitos que chegam a atrapalhar ou frustrar substancialmente e um outro que reúne características negativas que não apresentam maiores dificuldades. Passo 3 Analise a lista principal (A). Indique as probabilidades de haver mudança (100% para mudança na certa, 0% para nenhuma possibilidade de mudar e graus intermediários para outros níveis de alteração comportamental). Leve em conta predisposição, ou não, já demonstrada no sentido de resistir ou aceitar mudança. Nos casos em que você julgar possível a mudança no comportamento, atitude ou abordagem da chefia em questão, faça uma lista respondendo à pergunta: "O que posso fazer para acelerar o processo de mudança?" Para os casos de probabilidade baixa de mudança, também cabe fazer uma lista, agora respondendo à pergunta: "Como posso conviver melhor com essas características?" Passo 4 No caso das qualidades, reclassifique os três grupos. Divida-as em dois grupos: X, representando as grandes qualidades e Z, as qualidades menores. Passo 5 Analise a lista das grandes qualidades (X). Coloque os itens em ordem decrescente, iniciando a lista com a característica que mais contribui para apoiar o seu trabalho e assim por diante. Anote, ao lado de cada uma das características, como você pode aproveitar melhor as características positivas do seu chefe, para criar maior sinergia. Nada muda se você não mudar Há uma técnica aplicada no jogo de tênis que se traduz assim: "Se você está apanhando, mude o seu jogo." Essa mesma idéia pode ser levada ao campo de influenciar chefias. O ideal – e mais cômodo – seria que o chefe mudasse de comportamento. Mas, na vida real, bem como no esporte, a única maneira que você tem para mudar o jogo da outra pessoa é através de mudança no seu próprio jogo! Em termos interpessoais, isto significa que você deve usar táticas, abordagens ou linguagens diferentes para induzir a outra pessoa a agir da forma pretendida. O fato de mudar o seu jogo, evidentemente, não garante o sucesso. Assegura, no entanto, que a outra parte, de uma forma ou outra, mude seu comportamento. Se a mudança iniciada por você vai provocar a resposta adequada ou não, dependerá da estratégia praticada, portanto, o tipo e o grau de mudança devem ser escolhidos com cuidado. Dicas para melhor gerenciar chefes Eis idéias que podem transformar sua relação com chefias em algo bem mais agradável, para ambas as partes.
Conclusões Fazendo pequenos ajustes na maneira que você lida com seu chefe – e lembrando sempre que "chefe é gente" – sua relação com a chefia tornar-se-á mais transparente, mais produtiva e mais agradável. Basta lembrar que gerenciar seu chefe faz parte de sua função e, para tal, é necessário investir tempo e esforço para construir uma relação melhor. Deste esforço, seu chefe se beneficiará, sua empresa receberá os frutos de uma relação mais produtiva, e você passará a sentir maior satisfação e realização profissional. |
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