Quando o assunto é automatização de processos, a sigla RPA (Robotic Process Automation) é indispensável. Isso porque essa tecnologia permite acelerar a execução de atividades dentro de um processo, fazendo com que o dia a dia dos profissionais seja muito mais simples. Embora o RPA já esteja disponível no mercado há algum tempo, há muitas companhias que ainda não estão preparadas para ele. Nem sempre, ter mais ferramentas à disposição é algo fácil de se lidar. E você? Como está o seu preparo para o Robotic Processos Automation? Estima-se que 1/5 da força de trabalho será substituída por robôs, de acordo com a consultoria McKinsey & CO. Até 2030, 800 milhões de trabalhadores podem ser substituídos por robôs. O RPA nada mais é do que um novo passo para gerenciar processos e melhorar a produtividade. A seguir, falamos mais sobre ele. Benefícios do RPA para as empresas O RPA viabiliza a troca de informações entre sistemas sem que seja necessária a construção de uma interface entre eles. Isso significa que ele é capaz de capturar qualquer dado de forma mais rápida e eficiente. Benefícios:
Basicamente, um robô consegue executar tarefas como:
Essa tecnologia proveniente da robotização traz muitas vantagens. As principais são realizar atividades burocráticas e rotineiras, otimizar custos e tempo, mitigar riscos e trazer muito mais flexibilidade. O custo de implementação é relativamente baixo, o que resulta em um rápido ROI. Além disso, as tarefas automatizadas são executadas de forma mais eficiente e eficaz. Contudo, exige revisão nos procedimentos operacionais e integrações com os sistemas legados, nem sempre tarefas triviais como podem parecer a princípio. Quem deve investir em RPA Existem diversas necessidades que podem ser preenchidas pelo RPA. A seguir, listamos algumas delas: - Empresas que pretendem escalar o negócio ou aumentar a produtividade Empresas que desejam escalar seu negócio sem aumentar a equipe se beneficiam do RPA. Isso porque, dependendo da sua demanda, você pode definir que o processo funcione 24 horas por dia, por exemplo. Atividades que precisam ser executadas sem interrupções são tarefa para o RPA. Negócios online, que devem estar sempre alertas, por exemplo, beneficiam-se muito dessa tecnologia. - Companhias que desejam reduzir custos e aumentar O RPA elimina erros de processos e reduz retrabalho. Dessa forma, fica muito mais simples executar diversas atividades gastando menos. Além disso, ele faz com que as pessoas que executam atividades repetitivas possam se concentrar em algo mais nobre, como a melhoria do processo ou aceleração do negócio. Negócios que precisam direcionar seus esforços para algo mais estratégico e menos operacional se beneficiam muito do RPA. Usualmente a adoção do RPA não se limita a uma única iniciativa, nem ela é estanque, ou seja, instalou e está pronto. Deve-se considerar como uma abordagem estratégica, com o desenvolvimento de cultura e conhecimento relacionado ao Robotic Process Automation, tanto para evoluir a iniciativa inicial como para expandir em novas frentes. Vale a pena se preparar para essa realidade e começar a investir nela o quanto antes! Como a DC-DinsmoreCompass pode te ajudar? Não somos experts em RPA, existem vários por aí, mas somos sim especialistas em programas e projetos e podemos te ajudar a estruturar e tocar um. Temos consultores tocando projetos similares em nossos clientes
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A evolução da indústria e das formas de se trabalhar, com a abertura de vários campos de atuação, motivou o surgimento de métodos de produção e trabalho para aumentar a eficiência dos gestores. Essa mudança. Basicamente, deu origem ao Management 3.0 - uma revolução na forma de se relacionar dentro do ambiente de trabalho. Antigamente, o profissional apenas seguia ordens e se limitava a uma rotina simples de atividades. Agora, com a necessidade de otimizar processos, hierarquias foram quebradas e o aspecto colaborativo passou a ser muito mais importante. Já realidade, o Management 3.0 representa a terceira geração dos modelos de gestão. Ele possui alguns focos específicos, que são basicamente:
Nesse sistema, a presença do gestor continua, mas o gerenciamento passa a ser responsabilidade dos integrantes do grupo. Com isso, o foco se volta totalmente para a forma com que as pessoas se relacionam. Como surgiu o Management 3.0 e o que ele representa O termo Management 3.0, criado por Jurgen Appelo, um holandês, fala sobre a nova maneira de atuar dos gestores e líderes. Inicialmente, essa mudança surgiu na área da Tecnologia da Informação e agora se espalhou para outros campos de atuação no mundo corporativo. Com foco na mudança de comportamento do gestor, essa abordagem deve tornar o ambiente “confortável” aos executores para que a produção seja melhorada sempre. Quem antes ditava regras sobre como o time deveria se portar, atualmente foca em maneiras de incentivar a equipe e oferecer o máximo de autonomia e espaço. Basicamente, o Management 3.0 instiga as empresas a repensarem suas estruturas, tornando os processos mais produtivos. Para isso, implanta técnicas e ideias para motivar as pessoas e estimular sua criatividade. Assim, são desenvolvidas competências, as restrições organizacionais são alinhadas e os times, empoderado. Os pilares sobre os quais o Management 3.0 está sustentado são: Empoderamento de times: as equipes devem ser auto organizáveis. Entretanto, para que isso aconteça, é fundamental ter confiança dos gestores e autonomia. Alinhamento de restrições: restrições são importantes para guiar e alinhar o interesse dos envolvidos em um projeto. O foco, portanto, deve ser único. Desenvolvimento de competências: o time precisa ser autossuficiente, ou seja, preparado e evoluído para que caminhe sozinho. Foco consciente no crescimento: o Management 3.0 estimula o crescimento, porém ele deve ser consciente e com foco na qualidade do ambiente colaborativo. Atenção para a melhoria contínua: a receita do sucesso é errar e aprender com isso para se chegar ao melhor resultado. Algumas das ferramentas usualmente adotadas nas organizações que implementam o Management 3.0:
Uma empresa que adote a transformação digital e adote essa nova mentalidade de gestão transforma o ambiente de trabalho em um local colaborativo e aberto. Assim, cada um toma suas decisões e assume a responsabilidade por elas. Muito eficiente, o Management 3.0 não tem uma receita básica para ser implementado, pois não é um modelo fixo. Por isso, cabe aos gestores entenderem essa prática e verem como ela se alinha à realidade do negócio. Quando o assunto é terceirizar parceiros, especialmente os que trabalham com tecnologia, há dois formatos bastante utilizados: outsourcing e body shop. Embora ambos utilizem empresas especializadas nesse tipo de atuação, há diferença entre essas modalidades. Afinal, qual delas é a melhor? Veja, a seguir, as diferenças e benefícios de outsourcing e body shop. O que é body shop e que benefícios ele traz Essa é uma modalidade de terceirização, tradicionalmente conduzida por empresas mais generalistas, cujo perfil de atendimento é mais amplo. No body shop, profissionais especializados em determinado segmento são alocados em uma empresa. Assim, eles são absorvidos pelas equipes internas, por um tempo pré-determinado. O body shop terceiriza apenas os profissionais e não todas as atividades de uma área, como acontece com o outsourcing. Sendo assim, o contratante se responsabiliza por gerenciamento, treinamento e orientação desse trabalho. As vantagens do body shop são:
O que é outsourcing e quais são suas vantagens O outsourcing de uma atividade, feito por consultorias especializadas, representa a terceirização de um serviço específico. Pode assumir uma determinada área do seu negócio ou alocação de consultores pontuais para compor o time. Mesmo nestes casos, a consultoria apoia o consultor e o cliente com conhecimento especializado, metodologia e coaching de forma a aperfeiçoar o atendimento ao cliente. Executado o trabalho, depois de um prazo estabelecido, esse parceiro prestará conta das atividades e resultados obtidos. A empresa contratante não se envolve nesse processo e apenas monitora o trabalho. Basicamente, as vantagens do outsourcing incluem:
Qual é o melhor modelo? A resposta é que cada situação deve ser analisada de maneira individual. Para algumas empresas, o outsourcing apresenta maior valor agregado e benefícios, ao passo que, para outras, o body shop é mais adequado por ter habitualmente custos menores. Se você está nessa dúvida, vale a pena conversar com uma empresa que ofereça excelência em serviços de outsourcing e entender qual modalidade é a melhor para o seu negócio. A DC–DinsmoreCompass pode te ajudar nessa hora! |
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