O benchmarking é uma estratégia que identifica as melhores práticas do mercado e as aplica para a realidade de uma empresa. Quando o assunto é gestão de projetos, esse é um diferencial competitivo grande e, por isso, essa prática se torna quase indispensável nas companhias. Na gestão de projetos, o benchmarking é essencial para aprimorar a performance das equipes. Assim, os projetos ficam mais eficientes e com qualidade. Quer algumas razões para investir em benchmarking em gestão de projetos? Confira! 1. Redução de gargalos nos processos Mesmo que sua empresa tenha uma metodologia própria de gestão de projetos, ela não necessariamente terá as melhores decisões e iniciativas. Isso porque há inúmeras condições fundamentais para que uma empresa funcione perfeitamente e, diante de qualquer imprevisto, podem ocorrer gargalos, atrasos e falhas de comunicação. 2. Disseminação de boas práticas com mais eficiência Pode acontecer que outros profissionais, até mesmo os que atuam na sua empresa, tenha ideias e iniciativas mais eficientes do que as adotadas atualmente. Com uma forma eficiente de propagar essas boas práticas, como o benchmarking, a companhia aproveita melhor os seus recursos e obtém bons resultados a médio e longo prazo. Esta prática se aplica também e principalmente para empresas buscando implantar ou expandir a adoção de metodologias ágeis na organização. 3. Criação de uma estratégia robusta e bem estruturada O benchmarking dá aos times uma estratégia mais segura e robusta das melhores práticas do negócio. A partir do perfil do seu negócio e de demandas particulares é possível melhorar e aprimorar processos, obter melhores resultados e evitar retrabalhos. 4. Mudança no ambiente corporativo Quando o benchmarking é bem executado, há mudanças consideráveis no ambiente corporativo. Os projetos se alinham melhor às tendências de mercado e a empresa consegue ser mais competitiva. Com isso, a taxa de sucesso em seus projetos é muito maior, já que os processos são mais eficazes e seguros. Quais são os tipos de benchmarking possíveis? Atualmente, existem alguns tipos de benchmarking possíveis. São eles: Interno: voltado para o ambiente corporativo. Nele, a companhia observa as melhores práticas de cada setor e dissemina essas rotinas em outras áreas, se necessário. Esse tipo de benchmarking demanda uma grande comunicação entre as áreas. Toda a companhia deve estar envolvida na busca por práticas replicáveis. Competitivo: esse benchmarking prevê a observação dos concorrentes, compreendendo as práticas já existentes e por que elas tornam a empresa mais competitiva em alguns pontos. Para tanto, a companhia deve estar atenta às principais técnicas e tendências do setor. Processual: esse método envolve processos específicos da companhia. Eles devem ser comparados com práticas de outros setores e empresas, criando rotinas de maior qualidade e eficiência. O ideal é aplicar esse modelo sempre que houver falhas de qualidade na relação com o mercado, com os parceiros comerciais ou com a própria empresa. Genérico: esse modelo é mais abrangente. Nele, a empresa compara suas práticas com as de outras empresas de diversos segmentos. Essa ação busca compreender como empresas executam suas rotinas e, para tanto, deve considerar qualquer companhia que tenha abordagens operacionais que possam ser úteis para as demandas internas. Aprendizados contínuos e sistemáticos ajudam – e muito – a evoluir uma organização. Invista no benchmarking constante e veja como é possível resolver muitos problemas de gestão de projetos.
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Novembro 2024
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