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A Arte do Saber em tempos ágeis: vivendo e aprendendo

26/10/2021

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Capital intelectual, learning organizations e busca do saber são palavras muito comuns. O interesse nesses assuntos aparece por motivos pragmáticos, muito longe de interesses acadêmicos associados aos conceitos de intelectualidade, aprendizagem e saber. Pelo contrário, eles são tão falados pelas organizações porque estão diretamente ligados aos resultados.
Peter Drucker já falava de “knowledge workers” (trabalhadores do saber), na década de 1950. Entretanto, a consciência do impacto desta forma de trabalho, especialmente em tempo ágeis, só começou a se manifestar nos últimos anos. Tom Stewart, autor do livro “Intellecual Capital—The New Wealth of Organizations” (Doubleday), aponta por que o assunto é de tanta importância para as empresas e, ao mesmo tempo, para os profissionais que trabalham nelas.
Como, então, usar o capital intelectual a seu favor em organizações que buscam, cada vez mais, agilidade e resultados exponenciais?
Learning organizations e Agile: como eles se relacionam?
As empresas têm, cada vez mais, zelado pelo seu capital intelectual porque sua sobrevivência depende dele, apesar deste ativo ser uma forma invisível e “não contabilizada” de sua força competitiva. 
Não é por acaso a receptividade dos executivos, nos últimos anos, ao conceito de “learning organization”, ou seja, a adoção da aprendizagem contínua como prática – também chamada de lifelong learning. 
A necessidade de apostar nesse modelo de trabalho deriva de alguns cenários: as empresas precisam desenvolver formas rápidas de promover aprendizagem e mudança, para se adaptarem aos tempos acelerados. 
Numa organização onde a transformação ágil é um dos elementos estratégicos para sua competitividade, se torna muito relevante a formação de uma cultura altamente colaborativa, baseada em times de alta performance e auto gerenciados.
Assim, o desafio, para a maioria das organizações, resume-se à seguinte pergunta: como estimular a incorporação a novos conceitos, ideias, posturas e cultura dos seus profissionais, com o objetivo de garantir o crescimento do saber coletivo da organização?
De outro lado, o profissional também precisa criar uma consciência maior em relação à aprendizagem. Afinal de contas, o intelecto coletivo de uma organização é o somatório do conteúdo dos cérebros de várias pessoas e isso contribui muito para a mudança e adoção de uma nova cultura.
Profissionais que desejam se tornar mais valiosos para a empresa, e também para o mercado, precisam incessantemente buscar mais saber, mais conhecimento, mas como fazer isso?
Como investir no aprendizado constante para sobreviver e se destacar em uma empresa, mesmo com pouco tempo e tarefas constantes?
Como aprender de forma contínua e se destacar?
 Tradicionalmente, as empresas assumiam a responsabilidade pelo treinamento dos seus colaboradores, no que diz respeito ao desempenho de suas funções. Há aprendizagem “on the job” (no local do trabalho), cursos e seminários internos e treinamentos fora da empresa. 
Entretanto, nos últimos tempos, essas formas de ensino e desenvolvimento de habilidades vêm sendo questionadas quanto à sua eficácia. Além disso, será que cabe apenas à empresa assumir toda a responsabilidade pelo desenvolvimento do seu pessoal? Outra questão é as empresas estão acompanhando a velocidade das mudanças e dos novos conteúdos?
O conceito de empregabilidade parte do pressuposto de que a responsabilidade para o desenvolvimento profissional pertence mais ao funcionário do que à empresa.
Portanto, ele deve buscar novas oportunidades para expandir seus conhecimentos, independentemente destas chances se encontrarem ao seu dispor na organização. Quando a empresa dispõe de cursos e treinamentos, eles deverão ser aproveitados, mas é preciso agir de forma mais ativa na busca pelo conhecimento e pelo desenvolvimento de capacidades e habilidades.
O que é Capital Intelectual de Trabalho em Equipe?
 O termo capital intelectual é muito usado para se referir ao patrimônio de conhecimento científico e tecnológico acumulado pela organização. A tese é que essa forma de capital proporciona vantagem competitiva em relação aos concorrentes.
Há, no entanto, outra forma de capital intelectual que influencia muito a competitividade. Ela se refere ao intelecto emocional coletivo da organização. De forma simples, isso significa a habilidade de se trabalhar em times, de forma sinérgica e autônoma.
Há mais de 60 anos, existe um modelo que visa a acelerar o desenvolvimento de equipes. Aplicado originalmente na Marinha Britânica no final da década dos anos 40, e, depois, promovido pelo grupo “Outward Bound”, em larga escala nos EUA, em excursões de montanhismo que duravam até três semanas, o treinamento experiencial em “team building” foi sendo refinado e compactado ao longo dos anos. Atualmente, há treinamentos nesse sentido bastante eficazes, que são realizados em dois dias. 
Esta metodologia “experiencial” inspira-se em pesquisas feitas por instituições americanas. De acordo com estes estudos, um indivíduo retém 23% do que ouve, 43% do que vê e ouve e 70% do que vê, ouve e experimenta.
A tese é de que “o corpo tem memória”, ou seja, é preciso criar situações lúdicas que tirem o participante da sua acomodação habitual, para criar momentos em que a aprendizagem se torna particularmente eficaz. A sabedoria milenar nos ensina: “o que ouço, esqueço. O que vejo me lembro. O que vivencio, faço”. O teal, metodologia de trabalho criada por Paul Dinsmore, trabalha estes conceitos, fazendo com que a aprendizagem seja incorporada através de experiências didáticas.
Nele, os programas vivenciais de “team building” são constituídos por uma estrutura que balanceia harmonicamente técnicas ousadas e inovadoras com exercícios ao ar livre e sólidos conceitos de gerência reforçados em sala de aula. Isso pode ser feito via palestras, debates sobre os exercícios, apresentações voltadas às novas tendências e discussões sobre leituras prévias.
Além do capital intelectual tradicional que conhecemos e é usado para descrever o conhecimento cientifico e tecnológico da organização, há outra modalidade: a inteligência emocional coletiva da empresa, ou seja, a habilidade da organização para trabalhar em equipes visando a atingir suas metas. 
Em termos de vantagem competitiva, este capital é tão importante quanto o capital de inteligência científica e tecnológica. Vale a pena investir nele!
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