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Ágil Escalado - Qual framework escolher?

19/8/2021

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A era digital chegou e abraçou totalmente as organizações, independentemente de tamanho, segmento de atuação ou objetivos. Ser digital envolve muito mais do que adotar a tecnologia em seus processos e passa por uma verdadeira mudança de cultura e de processos. 

Neste ano, estudos identificaram um crescimento significativo na adoção do Ágil nas equipes de desenvolvimento de software, aumentando de 37% em 2020 para 86%. (15th State of Agile Report 2021). O crescimento em linhas de negócios não relacionadas a TI também aumentou significativamente, dobrando na adoção desde o relatório do ano passado. O que está impedindo uma adoção ainda mais ampla? 
  • Inconsistências em processos e práticas 46% 
  • Choques culturais 43% 
  • Resistência organizacional geral à mudança 46% 

“O futuro exige ágil em escala, sendo capaz de alcançar DevOps, ser capaz de atingir o fluxo, ter todos operando com uma mentalidade ágil, tendo os líderes entendendo que esta é uma nova maneira de trabalhar ” - Dean Leffingwell, Co-founder and Chief Methodologist of Scaled Agile Embora uma ampla gama de estruturas de escalonamento esteja em uso, a Scaled Agile Framework (SAFe®) continua a ser a mais popular, com 37% dos entrevistados identificando-a como a estrutura que eles seguem mais de perto. Scrum@Scrum aparece com 9%, Disciplined Agile, Nexus e LeSS, todos com 3% como resultado do estudo.
 
Vamos definir qual framework escolher apenas pelo resultado de uma pesquisa? Naturalmente, a pesquisa não deixa de ser um indicativo, mas não é o único fator. Temos que considerar a personalização, pois cada empresa é única e não adianta trabalharmos copiando o que deu certo em uma e colando simplesmente por essa característica. Então, vamos explorar algumas características dos principais frameworks para termos mais alguns subsídios para sua escolha.  

Qualquer organização que utilize a metodologia Lean pode aplicar as competências do SAFe, que trazem inúmeros benefícios à empresa. Isso porque cada competência representa um conjunto de conhecimentos, habilidades e comportamentos relacionados, permitindo que as empresas apliquem o Business Agility e consiga promover as transformações necessárias. 

Com a aplicação correta destas competências, listadas no portal do Scaled Agile (https://www.scaledagile.com), o Business Agility pode ser implementado na organização, agregando valor aos negócios e aumentando a qualidade dos processos. 

 Quer conhecer as 7 competências do SAFe que permitem a implementação do Business Agility? Acompanhe as dicas a seguir! 

 1. Liderança Lean-Ágil 
Esta competência trata da forma como os líderes Lean-Agile conduzem a mudança organizacional, ajudando e motivando os profissionais a atingirem seu potencial máximo. 
 Aqui, é fundamental que o gestor lidere pelo exemplo, conduzindo todos da equipe rumo a uma nova forma de se trabalhar, gerando maior satisfação geral, engajamento, produtividade, inovação e boas mudanças organizacionais. 
 É importante entender que esta competência engloba três ações principais: 
  • Leading by Example (Liderar pelo Exemplo) 
  • Mindset and Principles (Mentalidade e Princípios) 
  • Leading Changes (Liderando Mudanças) 
 
2. Cultura de Aprendizagem Contínua 
A competência da Cultura de Aprendizagem Contínua trata de um conjunto de valores e práticas que incentivam pessoas e a própria empresa a elevarem continuamente o conhecimento, a competência, o desempenho e a inovação. 
 Tendo sempre como base a cultura da inovação, esta competência busca uma organização que se compromete com melhorias contínuas, incluindo os seguintes aspectos: 
  • Aprendizagem Organizacional 
  • Cultura de Inovação 
  • Melhoria Implacável 

3. Time e Agilidade Técnica 

Esta competência trata das habilidades críticas, bem como princípios e práticas Lean-Agile que os times ágeis de alto desempenho usam para criar soluções de alta qualidade. 
Essa abordagem traz aumento de produtividade, mais qualidade, menos tempo de colocação no mercado e entrega de valor previsível. 
Ela prevê: 
  • Equipes Ágeis 
  • Times de Times Ágeis 
  • Qualidade Integrada 
 
4. Entrega de Produto Ágil 
Trata-se de uma abordagem com foco no cliente que define, cria e libera um fluxo contínuo de produtos e serviços que geram valor a clientes e usuários. 
Ela viabiliza o fornecimento de soluções que encantem o cliente, reduzindo custos com desenvolvimento e riscos. 
Ela engloba s seguintes dimensões: 
  • Centralidade no Cliente e Design Thinking 
  • Desenvolver em Cadência/ Entrega sob demanda 
  • DevOps e Pipeline de Entrega Contínua 
 
5. Entrega de Soluções Empresariais 
Esta competência resume as melhores formas de aplicar princípios e práticas Lean-Agile a todos os processos envolvidos em softwares, redes e sistemas (especificação, desenvolvimento, implantação, operação e evolução).  
 Ela engloba o seguinte: 
  •  Sistemas Lean e Engenharia de Soluções 
  • Coordenação de Trens e Fornecedores 
  • Sistemas Presentes de Evolução Contínua 
 
6. Gerenciamento do Portfólio Lean 
Esta competência alinha estratégia e execução, introduzindo abordagens do pensamento Lean no financiamento de estratégias e investimentos, operações ágeis de portfólio e governança. 
 Desta forma, a empresa consegue alinhar estratégia e execução, atender compromissos de maneira confiável e oferecer mais inovação. 
Ela engloba: 
  •  Fundos de Estratégia e Investimento 
  • Operações de Portfólio Ágil 
  • Governança Lean 
 
7. Agilidade Organizacional 
 É a forma como pessoas com pensamento Lean e equipes ágeis otimizam seus processos de negócio, desenvolvem estratégias e adaptam rapidamente a organização para capitalizar novas oportunidades. 
 Ela aborda: 
  •  Pessoas com pensamento Lean e Times Ágeis 
  • Operações Lean de Negócios 
  • Agilidade da Estratégia 
 
As competências e desdobramentos do SAFe são essenciais para o framework Scaled Agile. Vale a pena explorá-las e conhecê-las melhor! 
 
Diante das incertezas do mercado e da realidade VUCA (Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity), organizações de todo o mundo precisam alinhar suas estratégias nesta direção. Para isso, é preciso inovar sempre e melhorar seus produtos frequentemente. O Nexus Framework é um dos aliados nesta tarefa. 
 A utilização de pequenos times ágeis é determinante para “escalar a agilidade”. Entre suas principais atribuições, estão entregas frequentes priorizadas por valor de negócio – tudo de forma autônoma e multidisciplinar – mas como fazer isso de maneira eficiente? 

 O Nexus Framework é uma ferramenta que ajuda bastante as equipes e as organizações a escalarem o ágil. A seguir, entenda tudo sobre ele! 
 Como escalar times Scrum com o Nexus Framework 
 O Nexus Framework é um grande aliado no momento de escalar um projeto. Ele ajuda a desenvolver e sustentar produtos em escala e é aplicado com base em times Scrum, atuando no mesmo produto. 
 Lançado em 2015, com a divulgação do Guia da Nexus, o Framework é mantido por Ken Schwaber, autor de livros publicados sobre Scrum e um dos criadores do Manifesto Ágil e criador do Scrum, juntamente com Jeff Sutherland. 
O Nexus, de forma resumida, é baseado em eventos, regras e papéis do Scrum. Além disso, indica adaptações e novos itens para atender à complexidade da construção de incrementos por três ou mais times atuando no mesmo produto. 
Com ele, é possível integrar e gerenciar de três a nove Times Scrum em um único Backlog do Produto. Seu objetivo final é a construção de um incremento integrado de qualidade superior, que entregue valor de forma contínua e incremental. 
 Para quem já trabalha com Scrum, a adoção do Nexus Framework é muito simples. Vale a pena entender sua estrutura: 
Nessa estrutura temos um novo papel, o Time de Integração do Nexus, que existe para coordenar, treinar e supervisionar a aplicação do Nexus e a operação do Scrum para que os melhores resultados sejam obtidos.  
 Esse Time de Integração do Nexus consiste de um Product Owner, um Scrum Master e os Membros do Time de Integração do Nexus.  
Todos os Times Scrum usam o mesmo e único Backlog do Produto. Um novo artefato, o Backlog da Sprint do Nexus, existe para auxiliar com transparência durante a Sprint. Todos os Times Scrum mantem seu Backlog da Sprint individual. 
 Os eventos são iguais aos do Scrum, com exceção da reunião diária e retrospectiva. Eles atendem tanto o esforço geral de todos os Times Scrum no Nexus, quanto de cada time individualizado.  
 O Time de Integração garante que ao menos um incremento devidamente integrado e “pronto” seja produzido a cada Sprint.  
 De forma geral, o time de integração do Nexus é composto por engenheiros de software especializados em integração. Eles definem a arquitetura de integração da aplicação e são responsáveis pela mentoria e orientação dos Times Scrum no Nexus. 
 O Backlog da Sprint do Nexus é parecido com o modelo do Scrum; contempla todos os itens do Product Backlog que cada um dos times entendeu ser factível de atender dentro de uma Sprint.  
 Já o Incremento Integrado é a soma de todos os itens do backlog a serem apresentados no evento “Revisão da Sprint do Nexus” e todos os timeboxes são os mesmos para cada evento correspondente.  
 Muito aderente ao Scrum, o Nexus é um framework fácil de utilizar e que facilita a gestão de integração. Por isso mesmo, seu uso tem sido cada vez mais amplo e beneficiado inúmeras empresas. Vale a pena conhecê-lo melhor! 
 Se você quiser saber mais sobre o assunto, vale a pena ler este livro! https://www.amazon.com/Nexus-Framework-Scaling-Scrum-Continuously/dp/0134682661/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1514477914&sr=8-1&keywords=scaling+scrum+with+nexus  
 
Em vez de usar Scrum no nível de equipe e aplicar métodos diferentes para planejar, coordenar e aprender com várias equipes, o LeSS dimensiona o próprio Scrum e mantém seu núcleo intacto. 
Existe o LeSS que contempla de 2 a 8 Equipes e o LeSS Huge que é a partir de 8 equipes, até algumas milhares de pessoas por produto. 
Legenda: LeSS que contempla de 2 a 8 Equipes 
LeSS Huge que é a partir de 8 equipes, até algumas milhares de pessoas por produto.

 Visão geral abrangente do LeSS: 
  • As equipes LeSS são o que o Scrum vê como a equipe de desenvolvimento. A equipe Scrum do Scrum não é um conceito no LeSS. 
  • LeSS fala sobre equipes autogerenciadas em vez de auto-organizadas. 
  • LeSS vê a função Scrum Master como um trabalho dedicado em tempo integral. No entanto, um Scrum Master pode orientar e treinar até três equipes para ver o produto e o sistema de produção maiores. 
  • O LeSS divide o planejamento do Sprint em duas partes. 

Planejamento da Sprint - Parte 1:
  
  • Além de um Product Owner, participam pessoas de todas as equipes.  

Planejamento da Sprint - Parte 2:  
  • Realizada de forma independente (e, geralmente, em paralelo) por cada equipe embora, por vezes, duas ou mais equipes podem ficar na mesma sala (em diferentes áreas) para uma simples coordenação e aprendizado. 
  •  LeSS espera que o Refinamento do Backlog seja um evento formal (é uma atividade no Scrum). 

Pode haver uma reunião opcional e curta para o Refinamento do Product Backlog Geral, que inclui: 
  • o Product Owner e pessoas de todas as equipes.  
  • A única exigência no LeSS é que o Refinamento do Product Backlog seja realizado para cada equipe Scrum individualmente.  
  • LeSS não exige que os Sprints tenham uma Meta de Sprint, embora considere uma prática útil. 

Daily Scrum:
  
  • Realizada de forma independente por cada equipe, embora um membro do Time A pode observar uma Daily Scrum do Time B, para aumentar o compartilhamento de informações. 

Revisão da Sprint:  
  • Além de um Product Owner, inclui pessoas de todas as equipes, clientes relevantes/usuários e outras partes interessadas.  
  • Para a fase de inspecionar o incremento do produto e novos itens, considere adotar um estilo de “bazar” ou uma “feira de ciências”:  
  • Uma grande sala com várias áreas, cada uma composta por membros da equipe, onde os itens desenvolvidos por equipes são apresentados e discutidos. 

Retrospectiva Geral: 
 
  • Esta é uma cerimônia não existente em uma única equipe Scrum e seu objetivo é explorar a melhoria do sistema geral, em vez de se concentrar em uma equipe somente.  
  • A duração máxima é de 45 minutos por semana de Sprint.  
  • Ele inclui o Product Owner, Scrum Masters e representantes rotativos de cada equipe. 
 
Além disso: 
Onde Scrum diz até 10 em uma equipe, o LeSS recomenda um máximo de oito. É baseado em observações durante muitas adoções LeSS. 

Disciplined Agile (DA) é um kit de ferramentas híbrido e agnóstico que reúne centenas de estratégias Agile, Lean e tradicionais para orientá-lo sobre a melhor maneira de trabalhar (WoW -Way of Work) para sua equipe ou organização. O DA é sensível ao contexto, ao invés de prescrever uma coleção de “melhores práticas”, ele ensina como escolher e posteriormente desenvolver um WoW adequado à finalidade que é melhor para você, dada a situação que você enfrenta. 
 O kit de ferramentas DA fornece orientação direta para ajudar as organizações a otimizar seus processos de maneira sensível ao contexto, fornecendo uma base sólida para a agilidade dos negócios. Ele faz isso mostrando como as várias funções de negócios, como finanças, gerenciamento de portfólio, entrega de soluções (desenvolvimento de software), operações de TI, arquitetura corporativa, gerenciamento de fornecedores e muitos outros trabalham juntos. DA também descreve o que essas funções de negócios devem abordar, fornece uma gama de opções para fazer isso e descreve as compensações associadas a cada opção. 

 O kit de ferramentas DA distingue entre dois tipos de "agilidade em escala": 
  • Escalonamento ágil em nível de equipe (agilidade tática em escala). Esta é a aplicação de estratégias ágeis e enxutas em equipes individuais de DA. O objetivo é aplicar agile profundamente para lidar com todas as complexidades / fatores de escala (tamanho da equipe, distribuição geográfica, distribuição organizacional, complexidade do domínio, complexidade da solução, conformidade e disponibilidade de habilidades) de forma adequada. Estruturas de escalonamento ágil tendem a se concentrar nas questões de tamanho da equipe e distribuição geográfica. 
  • Escalonamento ágil em nível organizacional (agilidade estratégica em escala). Esta é a aplicação de estratégias ágeis e enxutas amplamente em toda a sua organização. Isso inclui todas as áreas e equipes de sua organização, não apenas seu departamento de TI. 
Scrum, conforme descrito originalmente no Guia do Scrum, é focado em um único Time Scrum ser capaz de entregar o valor ideal enquanto mantém um ritmo sustentável. Desde o seu início, o uso do Scrum se estendeu à criação de produtos, processos e serviços que requerem o esforço de várias equipes. 
 Em campo, foi observado repetidamente que conforme o número de Times Scrum dentro de uma organização crescia, dois grandes problemas surgiam: 
  • O volume, a velocidade e a qualidade de sua produção (produto de trabalho) por equipe começaram a cair, devido a problemas como dependências entre equipes, duplicação de trabalho e sobrecarga de comunicação 
  • A estrutura de gerenciamento original era ineficaz para alcançar a agilidade dos negócios. Surgiram problemas como prioridades concorrentes e a incapacidade de mudar rapidamente as equipes para responder às condições dinâmicas do mercado 
Para neutralizar esses problemas, uma estrutura para coordenar efetivamente vários times Scrum era claramente necessária, que visaria o seguinte: 
  • Escalabilidade linear: Um aumento percentual correspondente na entrega de produtos de trabalho com um aumento no número de equipes 
  • Agilidade de negócios: a capacidade de responder rapidamente às mudanças, adaptando a configuração estável inicial 
Desta forma, Scrum@scrum propõe 2 ciclos: 
  • Projeto – coordenado pelo Scrum Masters, Scrum of Scrum (SoSoS) quantos níveis forem necessários, chegando até o Executive Action Team (EAT), onde impedimentos no mais alto grau exectivo. A grande busca está na redução da latência das tomadas de decisão. 
O ciclo do Scrum Master (o “como”) 
  • Processo em Nível de Time – primeiro ponto de contato entre os Ciclos Scrum Master e Product Owner. 
  • Composto por 3 artefatos, 5 eventos e 3 papéis. 
  • Os objetivos do processo em nível de time são: 
  • Maximizar o fluxo de trabalho concluído com qualidade. 
  • Aumentar a performance do time ao logo do tempo. 
  • Operar de maneira sustentável e enriquecedora para o time. 
  • Acelerar o ciclo de feedback do consumidor. 
  • Produto – coordenado pelos Product Owners, Chief of Product Owners (CPO), quantos níveis forem necessários, chegando até o Executive MetaScrum 

O ciclo do Product Owner (o “que?”) 
  • Um time de POs (Time Product Owner) coordena um backlog compartilhado que alimenta uma rede de times. 
  • Para um SoS há um TPO associado que alinha as prioridades dos times. 
  • O TPO é responsável pela composição e priorização do Backlog do Time e pode puxar itens do backlog compartilhado para o backlog do time ou gerar itens de backlog independentes, a seu critério. 

Qual framework devemos adotar na nossa organização? 

Podemos observar que existem diversas alternativas com boas referência de utilização. Todas tem pontos muito positivos. SAFe tem presença importante em empresas bem estruturadas e de médio a grande porte. Mesmo as demais abordagens tem referências similares, mas não na mesma escala que o SAFe. 
Mas o que realmente é relevante para cada implementação deve ser estudado, de forma a seguir a jornada mais adequada. Outro ponto a considerar é que em diversas organizações, ainda que venham a adotar uma das alternativas como modelo básico de referência, por exemplo o SAFe, acabam incorporando práticas do LeSS e do Nexus. O próprio SAFe contempla o Scrum of Scrum na coordenação de múltiplos times ágeis. Por exemplo, observamos inclusive no mercado brasileiro casos de SAFe com DA, SAFe com LeSS, etc. 
​
Neste contexto de agilidade dos negócios não existe uma receita de bolo para toda e qualquer situação. Quer explorar mais este assunto? Venha conversar conosco.  
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