Uma Inception representa o início de um projeto. Ela reúne as pessoas envolvidas na iniciativa e apresenta o escopo do que será feito. Conhecer algumas dicas para uma Inception efetiva eleva – e muito – as chances de sucesso, sabia? Com dinâmicas para definir objetivos, estratégias e o escopo do produto, a Inception mapeia e prioriza as funcionalidades. Com todo mundo “falando a mesma língua”, fica muito mais fácil obter resultados positivos. A seguir, listamos 5 dicas para uma Inception efetiva. Acompanhe! 1. Utilize imagens e desenhos Sabe o ditado de que “uma imagem vale mais do que mil palavras”? Ele vale muito para a Inception. Por isso, em vez de utilizar um Power Point ou fazer apresentações no Google Docs, prefira sempre imagens, fotos ou gráficos simples. Assim, as ideias fluem mais claramente e são mais facilmente compreendidas. 2. Mantenha o foco da conversa Um ponto crítico no processo de Inception é manter o foco nos assuntos. Você precisa evitar o início de conversas sobre detalhes que tornarão a reunião muito mais longa. Quando o tempo é limitado, é fundamental manter o foco para garantir que as pessoas fiquem engajadas. Concentração e uma direção clara são, portanto, essenciais. 3. Utilize vocabulário comum e acerte os ponteiros “em casa” Sempre use os termos adotados pelo seu cliente. Isso torna a conversa mais homogênea e evita erros de interpretação ou dúvidas. Quanto mais vocês estiverem alinhados, melhor. Outro ponto é discutir internamente e alinhar cada ponto antes de apresentá-lo ao cliente. Um mínimo sinal de falta de concordância interna pode fazer com que ele perca a confiança. Afinal, isso mostra falta de preparo e integração. 4. Seja honesto em todos os momentos Você e sua equipe não precisam saber de tudo no momento da Inception. Por isso, é fundamental manter a sinceridade e dizer isso ao cliente, que oferecerá recursos para que vocês se aprimorem em determinada área. Uma forma de conseguir isso é envolver o cliente nas práticas diárias da empresa. Assim, ele entende melhor como você e a equipe trabalham e sente o progresso da iniciativa – além de possíveis dificuldades. 5. Certifique-se de que todos estão “na mesma página” Ao final da Inception, é primordial que todos deixem a sala no mesmo estágio e saiba exatamente quais são os próximos passos. É possível conseguir isso mapeando as pendências e determinando prazos para cada tarefa. Tudo deve estar bem explicado, entendido e orientado. Pequenas atitudes podem garantir o sucesso de uma Inception. Dessa forma, você minimiza o risco de erros, retrabalhos e perdas. Vale a pena investir nisso!
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É comum que muitos gestores confundam Empowerment com Delegação, sabia? Esses conceitos, no entanto, são bastante diferentes e não se referem à mesma coisa. Entender o que cada um significa e como eles podem ser aplicados à rotina de um negócio é fundamental para evitar falhas e garantir que os conceitos sejam absorvidos da melhor forma. A seguir, explicamos a diferença entre empoderamento e delegação. Veja a finalidade de cada um e como extrair o melhor dessas ferramentas! Empowerment: aplicado a um grupo para enriquecer o todo Esta técnica é destinada a uma equipe de profissionais e não a um apenas. Seu intuito é o de “dar poder” aos colaboradores, fazendo com que eles se sintam parceiros do negócio. Ao investir na cultura de ownership, o empoderamento é fundamental para o sucesso das empresas nos dias de hoje. Por isso, é baseado em alguns pilares:
Quer um exemplo prático de Empoderamento? Quando atendentes de uma empresa têm o poder de negociar valores com os clientes sem falar com a gerência. É claro que existem limites pré-estabelecidos, mas, dentro dessa margem, eles têm liberdade de negociação e, por isso, sentem-se com mais poder. Delegação: transferência de autoridade para motivar Delegação é o termo que designa a transferência de autoridade e responsabilidade para a execução de uma tarefa. Quando isso acontece, o delegante sentiu que outra pessoa executaria essa atividade com mais eficiência e, por isso, transferiu a responsabilidade para ela. O ato de delegar colaboradores para executarem atividades “mais nobres”, além de desenvolvê-los, traz motivação, sendo de pertencimento e enriquecimento das funções. É importante frisar que um chefe que delega não está abdicando de suas funções, mas, sim, agindo como um treinador de outro profissional, que terá uma real oportunidade de crescimento e aprendizado. Se bem feita, a delegação pode trazer benefícios. Alguns deles são:
E aí? Ficaram claras as diferenças entre empoderamento e delegação? Agora é só colocar em prática esses conceitos e extrair o melhor do seu time e dos profissionais que fazem parte dele! O conceito de Business Agility tem sido cada vez mais difundido nas empresas. Isso porque ele compreende a capacidade de uma empresa e se adaptar às demandas do mercado com velocidade. Parte da Indústria 4.0, ele tem sido um grande diferencial competitivo das companhias. Business Agility refere-se à capacidade de responder rapidamente às mudanças, adaptando sua configuração estável inicial. Pode ser sustentado mantendo e adaptando bens e serviços para atender às demandas dos clientes, ajustando-se às mudanças no ambiente de negócios e aproveitando os recursos humanos disponíveis. O conceito de "agilidade" como atributo das organizações empresariais surgiu em resposta aos requisitos da empresa moderna de operar de maneira previsível, mesmo diante de extrema complexidade. Em particular, as organizações de desenvolvimento de software desenvolveram um conjunto específico de técnicas conhecidas como métodos ágeis para resolver os problemas de alteração de requisitos, resultados incertos devido à complexidade tecnológica e dinâmica incerta do sistema devido à complexidade geral do sistema. Algumas das ideias que moldaram o pensamento na comunidade ágil surgiram dos estudos da ciência da complexidade e da noção de sistemas adaptativos complexos. Qual é a importância do Business Agility Extremamente importante em uma companhia que deseje se manter competitiva nos dias de hoje, o Business Agility é fundamental em todas as áreas da empresa, embora tenha surgido na área de TI pela adoção de práticas ágeis. Não existe um passo a passo para inserir o mindset ágil nos negócios, mas é fundamental compreender que, de alguma forma, ele deve estar presente na sua organização. Além de mudar metodologias, tecnologias, serviços e criação de produtos, é primordial alterar o modelo mental das pessoas. E isso só pode ser obtido com o empenho das lideranças, que precisam colocar as pessoas no centro de tudo. Para tanto, é imprescindível elaborar novos modelos de negócios e criar novas formas de interagir com o mercado. Assim, há mais valor nas entregas e melhor percepção de mercado. Para gerar novos negócios e implementar o Business Agility, é fundamental:
Um dos maiores desafios atuais das empresas é funcionarem de maneira ágil. O Business Agility (ou Business Agile) incorpora uma mentalidade global da companhia. Ela destrava processos e remove burocracias que impedem a escalada ágil e esbarram em um modelo tradicional de gestão. Contudo, deve-se reconhecer que toda organização, mesmo as mais modernas são passíveis de desenvolverem anticorpos às mudanças. Conhecer estes elementos e estabelecer abordagens adequadas é crucial. Aplicado a toda a empresa, o Business Agility eleva a efetividade do negócio por meio de novas tecnologias. Para tanto, vale utilizar de princípios com o Lean Startup, por exemplo, ou o Lean Manufacturing. Na era do desenvolvimento ágil, é fundamental evitar o desperdício de tempo, ganhar agilidade e poder de manobra. Se sua empresa deseja isso, a seguir, listamos três dicas para que sua empresa funcione de maneira ágil: 1. Analisar a situação e adaptá-la ao core business da empresa Para que uma empresa funcione de maneira ágil, mais do que identificar o que não está funcionando bem, é fundamental entender quais áreas precisam ser ágeis. Isso porque, para que funcione melhor, uma empresa deve ter áreas multidisciplinares, processos sem burocracia e cultura organizacional forte. No processo de transição para a metodologia ágil, é fundamental que os objetivos conversem com o business da empresa, bem como suas finanças. 2. Modificar hábitos que não funcionam mais na cultura organizacional Todas as companhias têm valores, crenças e hábitos, que podem se transformar em algo obsoleto com o tempo. Quando isso acontece, fazer com que a empresa funcione de maneira ágil é muito mais complicado. Medidas fundamentais para implementar cultura ágil em uma empresa incluem:
Uma empresa que não tenha valores como a cultura de pessoas e adaptabilidade tem mínimas chances de realizar projetos que proponham – e realizem - uma mudança comportamental da empresa. 3. Adaptar o modelo em cascata (waterfall) O modelo em cascata (ou waterfall) guia o desenvolvimento de um produto com uma ordem a ser obedecida. Ele prevê que a entrega de uma etapa comece a partir do término da anterior. No método ágil, esse modelo pode ser utilizado, mas “quebrado” em pequenas entregas, em um progresso constante para gerar valor ao cliente final. Assim, os ciclos de desenvolvimento rápido (ou sprints) são focados em entregar um produto funcional. O Kanban, metodologia de priorização, pode ser combinado nesse processo para ajudar as empresas a trabalhar em diversas frentes, com mais agilidade e menos burocracia. O Business Agility é uma tendência global cada vez mais forte nas empresas. Investir nessa ferramenta a favor da evolução dos negócios é primordial para companhias que desejam passar pela Transformação Digital muito mais fortes. Conhecer mais e entender como funciona o Business Agility nas organizações é uma forma de tornar as empresas mais ágeis, produtivas e alinhadas à era da transformação digital. Invista nesse conhecimento e veja como aprimorar seus negócios! |
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