![]() A inteligência analítica tem um papel fundamental para democratizar dados e adotar análises de mobilidades nas empresas. Elas integram uma lista de iniciativas que melhoram a eficiência organizacional e viabilizam a inovação pelo uso inteligente de dados. O problema é que, diante de tantas informações relevantes e dados inúmeros, é um desafio diário selecionar o que de fato ajudará um negócio focado em gerenciamento ágil de projetos e o que pode ser apenas arquivado em uma base de dados. Para quem ainda não entende bem o conceito de Inteligência Analítica, segue uma explicação: Inteligência analítica é a utilização extensiva de dados, análises quantitativas e estatísticas, modelos explicativos e preditivos e gestão baseada em fatos para orientar decisões e ações. Ao utilizar a inteligência analítica no gerenciamento ágil de projetos, é fundamental aprimorar a capacidade de analisar o que os dados dizem sobre o negócio, fazendo análises objetivas para ter maior probabilidade de acerto. Empresas que caminham em sintonia com a transformação digital devem, mais do que nunca, focar na excelência do atendimento ao cliente, medindo desempenhos em tempo real e elaborando estratégias, ações de melhorias e gerenciamento ágil – tudo com base nos dados obtidos por meio da inteligência analítica. Sendo assim, a inteligência analítica beneficia toda a cadeia de valor de um negócio, contribuindo para o gerenciamento ágil ao:
Com a inteligência analítica é possível integrar cliente, negócio e tecnologia para simplificar processos e melhorar ainda mais os resultados do gerenciamento ágil, tornando as ações menos intuitivas e mais analíticas, voltadas às necessidades das empresas. Por meio da inteligência analítica, o gerenciamento de projetos fica mais confiável, seguro e embasado. E isso vale para todas as camadas gerenciais, que se beneficiam enormemente desse recurso, ganhando agilidade e qualidade. Sua empresa já usa inteligência analítica? Que tal aplicar esse recurso ao gerenciamento ágil de projetos e entrar na era tecnológica de vez?
0 Comentários
![]() Os líderes modernos, ao contrário do líder tradicional, amplamente conhecido por ter “pulso firme” e “liderar uma equipe”, têm objetivos muito mais amplos. Os principais são entender o mercado, adaptar-se rapidamente às mudanças e se anteciparem à concorrência. Esse, portanto, é o papel do líder disruptivo. Além de ter competência para acompanhar um time e fazer parte dele de maneira colaborativa, o líder disruptivo tem a obrigação de evitar que as empresas percam o tempo certo de inovar e fiquem para trás no mercado. E, como sempre, é dos líderes a responsabilidade de dar exemplo e fazer com que todos pensem de maneira disruptiva. E aí? Você se identifica com um líder disruptivo? A seguir, listamos cinco hábitos típicos deles. Veja se eles fazem parte do seu dia a dia: 1. Sempre trabalhar com a verdade O líder disruptivo transmite aos outros o que realmente está acontecendo e busca sempre encontrar a melhor abordagem para que a empresa se destaque. Quando as coisas não saem como o planejado, ele precisa ter a capacidade de alterar os rumos da companhia o quanto antes e trazer os profissionais consigo para o novo desafio em vez de “fingir” que está tudo bem. 2. Ter atitude na tomada de decisões Um líder disruptivo conta o que quer, quando quer e como quer e, na sequência, ajuda a equipe a fazer isso acontecer. É claro que ele deve estar aberto ao diálogo, mas em algumas situações, é preciso atitude para orientar os times sobre o melhor caminho a ser tomado e trabalhar para que as metas sejam atingidas. 3. Passar tranquilidade para a equipe As mudanças, especialmente na era da transformação digital, são bastante comuns nas empresas. Um líder disruptivo precisa aprender a lidar com o desconhecido, mantendo a confiança e passando tranquilidade ao time. Estabilidade é a palavra-chave para momentos mais difíceis, que exigem muita empatia do líder para com a sua equipe. 4. Quebrar regras antigas e criar novas O líder disruptivo não pode se contentar com rotina ou normalidade, pois mercado está em constante mudança e, por isso, estacionar vai fazer com que ele fique atrás dos concorrentes. Por isso mesmo, quebrar regras antigas e criar novas é essencial, explicando seu funcionamento aos colaboradores e fazendo com que todos “vistam a camisa” por um bem comum. 5. Ser capaz de liderar mesmo na incerteza Incertezas podem gerar ansiedade e um certo descontrole a alguns líderes. Por isso, lideranças disruptivas devem ter a capacidade de ousar e saber qual será o resultado dos planos, atuando como uma espécie de visionários. Inovar e romper com padrões que não são mais úteis são características típicas do líder disruptivo, cada vez mais valioso para as empresas. Aprimore suas habilidades e avalie o que está faltando para que você se transforme em um completo líder disruptivo. Certamente os resultados dessa mudança serão muito positivos! Se você acha que não possui algumas dessas características e quer desenvolver melhor sua liderança, a DC-DinsmoreCompass recomenda o "LED - Líder na Era Digital" o programa criado para desenvolver a liderança transformadora que você precisa ser para a sua empresa. Acesse aqui e conheça o programa completo! ![]() A Indústria 4.0, também chamada de Quarta Revolução Industrial, traz consigo inúmeras mudanças tecnológicas nos negócios, com uma robusta transformação digital. Por isso, todas as empresas precisarão, se adaptar, nos próximos anos, para sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo e que se moderniza a passos largos. Há diversos tipos de tecnologias que farão parte da rotina de processos de muitas companhias – se já não fazem -, porém implantá-los não é simples, exigindo muita dedicação e foco de toda a comunidade empresarial para atingir os resultados esperados. Pensando nesse impacto da chegada das novas tecnologias e no processo de aprendizado das empresas, listamos, a seguir, três tecnologias que merecem grande destaque por serem indispensáveis a qualquer empresa que esteja pronta para o futuro. Acompanhe: 1. Business Intelligence: complementando o Big Data Coletar as melhores informações é a chave para conquistar cada vez mais clientes e atendê-los com excelência. A questão é que, com tantos dados, é preciso contar com tecnologias que coletem, armazenem e filtrem apenas o que é relevante para cada negócio. Com ela, gestores têm acesso a melhores informações, identificando tendências de mercado, fazendo projeções de resultado com maior precisão e se antecipando a demandas. Segmentos como financeiro, varejista, de seguros, marketing e educação se beneficiam muito das funcionalidades da Business Intelligence. 2. Inteligência Artificial: treinando máquinas de forma autônoma Quando máquinas compreendem o ambiente ao seu redor, entendem suas funções e têm a possibilidade de tomarem decisões por conta própria, de acordo com sua programação, falamos de Inteligência Artificial. Esse recurso tecnológico é benéfico não apenas para dar mais confiabilidade aos processos e modificar padrões assim que for necessário, mas também para reduzir riscos, ameaças e identificar oportunidades de negócio. Setores industriais, automotivos, de TI, transporte, logística e saúde podem se beneficiar muito desse tipo de tecnologia aplicada aos negócios. 3. Internet das Coisas: aumentando a automação nas empresas Imagine conectar aparelhos eletrônicos pela internet, monitorando e acessando remotamente qualquer tipo de função. Esse recurso tecnológico, já utilizado por alguma empresas, centraliza funcionalidades em um painel de controle de uma plataforma online, permitindo maior processamento de dados e análises. Ao melhorar a automação nas empresas e viabilizar uma melhor comunicação entre as áreas, a Internet das Coisas (Internet of Things, em inglês) pode ser aplicada principalmente aos setores de saúde, financeiros, de telecomunicações, transportes e infraestrutura urbana. Toda e qualquer companhia que deseje sobreviver à Quarta Revolução Industrial precisa investir em tecnologia de maneira robusta e focada. Integrar dados, selecionar apenas o que é relevante, conhecer o cliente a fundo e investir na automação são pontos-chave e que farão toda a diferença nos próximos anos. |
Categorias
Tudo
Histórico
Fevereiro 2025
|